Fanfic: Fator Atração (adaptada aya) | Tema: Anahi y Alfonso/ Ponny

• franmarmentini: ahhh sua linda que bom que gostou <3


• lisaponny123: hahaha realente a vrsão Ponny sempre é melhor, então quando eu vou ler um livro pra adaptar aqui nao sit eu sempre troco os nomes primeiro antes de começar, depois enquanto leio vou mudando as caracteristicas dos personagem para deixar igual os Ponny hahaha <3

CAPÍTULO NOVE

Quando Anahi despertou do melhor sono que tivera em um longo tempo, a luz do dia inundava seu quarto. O lugar onde Poncho estivera deitado estava vazio, e Anahi subitamente, sentiu-se pequena e só.
Disse a si mesma que não estava desapontada, mas depois da noite anterior... Bem, ela estava. A verdade era essa. Levantou-se, vestiu seu robe e foi para a cozinha, onde começou a preparar um café. Ao abrir o armário para apanhar uma caneca, viu que havia algo em seu pulso. Um número. Poncho anotara o número de seu celular no pulso dela. Ah, Deus. Ela se lembrou então. Poncho adorava deixar recados no corpo dela, era uma brincadeira particular dos dois. Esquecendo-se do café, correu para o quarto e tirou o roupão. Lá, na parte de cima de seu seio esquerdo estava o endereço do novo apartamento dele.
Oh, Deus. Tinha que tomar um café e ordenar seus pensamentos.
Acabara de se servir quando o telefone tocou. Era Poncho.
— Você está acordada. Dormiu bem?
— Provavelmente melhor do que você — disse ela, e ouviu o som de sua gargalhada rouca.
— Você pegou o endereço?
— Sim. — Esfregou o lugar em seu seio onde ele deixara o recado. Imaginar que ele a descobrira e examinara seu corpo enquanto dormia mexia com ela. — Eu o peguei.
— Vá até a janela da sala.
— O quê?
— Apenas faça isso.
— Certo. — Graças a Deus pelos telefones sem fio. — Estou aqui.
— Agora afaste a cortina.
Ela protegeu os olhos com a mão quando os raios de sol de inverno a atingiram, e foi então que viu. Estacionado na frente do prédio dela, um carro branco, com balões amarrados na antena.
Um suspiro involuntário deixou seus pulmões. Ele não fizera aquilo. Ele não poderia...
Mas ele fez.
— O que significa isso, Poncho?
— Comprei um carro para você. Tem ar-condicionado e coisas modernas com as quais você não deve estar acostumada, tais como pneus novos, faróis que funcionam, documentos, um motor que não para de repente e...
— Você não deveria... Poncho.
— Por que não? — A voz dele derreteu o coração dela. — Querida, dê uma boa olhada, esse carro vem com opcionais incríveis!
Ele saiu de trás do veículo e acenou. O coração dela quase parou. Sem dizer mais nada, Anahi correu para o quarto e vestiu uma calça de ginástica e uma camiseta descombinada. Enfiando os pés sem meias em seus tênis velhos, correu para fora do apartamento, amaldiçoando o elevador antigo e lento.
Quando chegou ao térreo, correu na direção de Poncho. Quando ele a viu, sorriu, entrou em seu próprio carro e partiu. Ela correu até seu carro novo. As chaves estavam em um chaveiro de margarida na porta.