Fanfic: Fator Atração (adaptada aya) | Tema: Anahi y Alfonso/ Ponny

franmarmentini: contianuandooooooooooooooo ashuahushsua..... sim eu tambem espero que eles se acertem de uma vez*--* Bjs

CAPÍTULO ONZE

— Eu não estou vestida para ir jantar em nenhum lugar sofisticado, Poncho — resmungou Anahi. — Estou usando calça de ginástica e essa blusa velha, e não tomei banho, nem me maquiei... E não quero nem pensar no estado de meu cabelo. Espero que seus planos não incluam um lugar caro.
Ele deu uma olhada para ela e sorriu; ela não fazia a menor ideia de como era linda.
— Querida, para o que eu tenho em mente, você está maravilhosa.
Ela não queria sorrir, mas sorriu mesmo assim. Cócegas de antecipação atingiram todo o seu corpo. Ah, Deus. No que estava se metendo? O que ele queria, afinal? Desejava que ela voltasse à vida dele? E se desejava isso, quanto tempo duraria aquilo, até que ele resolvesse ir embora de novo?
Poncho fora buscá-la no hospital de táxi, e eles estavam agora no carro dela. Poncho tinha assumido o volante, todo misterioso, e não revelara nada sobre o destino final deles.
Quando enfim estacionaram na frente do prédio dele, Anahi suspirou de alívio. Uma noite calma era tudo o que precisava. Enquanto desciam e tomavam o elevador de mãos dadas, ela pensou que tinha sido muita delicadeza de Poncho entender isso e não arrastá-la para um restaurante da moda.

Quando ele abriu a porta do apartamento, ela não pôde conter um gritinho.
— Poncho! Meu Deus, que mesa linda!
A mesa estava perfeitamente arrumada com peças belíssimas, e Poncho se adiantou e, pegando um isqueiro de cima do aparador, acendeu as velas.
— Bem, eu quis fazer algo especial para você — disse ele um pouco sem jeito. — Quis fazer algo que fosse, bem.
— Romântico.
— Sim Quis fazer algo de que você fosse se lembrar.
— Eu adorei. Você foi muito doce, Poncho — disse ela quase sussurrando. — Você fez tudo isso por mim.
— Sim — Ele suspirou. — Pensei em você todos esses dias, desejei você, senti sua falta, querida. E quero conhecê-la melhor.
— Como assim?
— Qual é seu filme favorito, sua cor favorita? Qual é sua melhor lembrança da infância? Você acredita em vida após a morte, em vida extraterrestre, em aquecimento global? Você gosta de caminhar na praia, de cães, de crianças? Você quer saber todas essas coisas sobre mim?
Anahi olhou para ele e não soube o que responder. Meu Deus, quem era aquele homem? O que estava acontecendo ali?
— Quero passar uma noite agradável com você, Any. Quero conversar, rir e ter um ótimo jantar. Não quero levá-la para a cama. Nada de sexo hoje.
— Sem... sexo? — Anahi não podia acreditar naquilo. — Só conversa?
— E boa comida. Venha, sente-se. Você não vai acreditar no que vamos comer.
Ela se acomodou, e Poncho buscou as entradas na cozinha e abriu o vinho. Depois, acomodou-se na frente dela. Estava tudo delicioso.
— Oh, meu Deus, que comida maravilhosa. Quem cozinhou? Você?
Ele riu.
— Definitivamente, precisamos nos conhecer melhor, querida. Nem em um milhão de anos eu seria capaz de fazer uma comida como essa.
Ela riu.
— Ah, você contratou alguém.
— O melhor chef de Sydney. Para você.