Fanfic: Fator Atração (adaptada aya) | Tema: Anahi y Alfonso/ Ponny

• portillas2: Sim, sim vou postar mais fics de AyA, fiva tranquila ja ja  AyA ficam juntos de novo...... E sim tomara mesmo que o Poncho esteja solteiro, pq dai só vai faltar a Any terminar com o testudo e eles serem felizes para sempre hahahaha ( sonho de toda traumada) Mas vamo esperar os proximos acontecimentos...


• franmarmentini: calma fica triste não, logo logo ele se acertam....

Anahi estava sentada ao lado de Christian enquanto ele dirigia para a região sudoeste de Sydney.
Mesmo que fossem somente cinco da manhã, estava feliz. Seu amigo planejara alguma espécie de surpresa de aniversário para ela, o que fora muito gentil da parte dele, já que nos últimos dias tudo o que ela fazia era chorar, comer chocolate e bater as portas do apartamento deles, tomada por uma fúria que nem ela sabia de onde vinha. Durante todos aqueles dias, um paciente Christian lavara sua roupa, preparara sopa para ela e conversara com a direção do hospital, para que as férias dela fossem parcialmente adiantadas, assim ela poderia ficar em casa sem ser despedida.
O céu da manhã, frio e limpo, ainda estava escuro e salpicado de estrelas, emoldurando a lua minguante que ainda estava alta no céu.
Cheio de mistério, Christian se recusou a contar como seria a tal surpresa. Tinham se tornado mais do que colegas que dividiam um apartamento, Anahi podia ver isso, eram amigos agora. E isso a deixava feliz.
Mas ele era também amigo de Poncho. E era só questão de tempo até que Poncho voltasse a frequentar a casa deles. Anahi ouvira Christian conversando com ele ao telefone no dia anterior. Pelo visto, ele voltara de viagem Ela precisava encontrar um novo lugar para morar.
Anahi desviou o pensamento para se concentrar no cenário que ia mudando conforme eles cruzavam a cidade.
Amanhecia e, não muito longe do parque Burragorang, ela percebeu aonde estavam indo e quais eram os planos de Christian. Ele a estava levando para passear de balão, uma coisa que sempre dissera a ele que queria muito experimentar.
Assim que chegaram ao local, Anahi desceu do carro antes mesmo que Christian desligasse o motor. Mal podia acreditar.
— Christian! — ela sussurrou, levando as mãos até a boca para se aquecer. — Você lembrou! Meu Deus, você lembrou! Que presente maravilhoso!
— Bem, está frio demais e é cedo demais — resmungou ele -, por isso, não sei se o que estamos fazendo se encaixa na categoria de coisas maravilhosas, querida. Venha cá, vista isto.
Ele abriu um casaco de camurça branca, com capuz forrado de pele sintética e botões de madrepérola. Era um casaco exclusivo de um costureiro francês. Any sabia que médicos ganhavam bem, mas tão bem assim? E por que ele daria um presente tão caro a uma amiga?
— Christian... Eu não posso aceitar um presente tão caro... Este casaco deve ter custado no mínimo...
— Ei, eu peguei emprestado. Não faça perguntas, certo?
— Mas ele é tão...- Ela apertou os olhos na penumbra.
Christian resmungou e fez uma careta.
— Any, será que só desta vez você pode fazer o que estou pedindo? Pelo amor de Deus? Vista o maldito casaco, por favor — rosnou ele, adiantando-se, fazendo com que ela se virasse e ajudando-a a vesti-lo. — Lá em cima vai estar um frio dos diabos.
Any roçou o tecido macio em seu rosto. Era uma sensação deliciosa.
— Você não o teria roubado, teria?
Christian deu risada.
— Droga, Any, você nunca saberá.
Vamos.
— Ei, espere um segundo — disse ela tendo uma súbita inspiração. — Espere aí. Christian, isso tudo tem alguma coisa a ver com Poncho?
— Ei, vocês acabaram o namoro, não é?
— Se é que aquilo era um namoro.
— Acabaram ou não?
— Sim, nós não estamos mais nos vendo.
— Então pronto. Pare de pensar nisso. Venha. O céu é o limite. Embora eu ainda ache que você o ama.
— Christian!
— Bem, é o que eu acho. E tenho direito a ter minha opinião. Agora, se você me fizer o favor de...
— Certo — interrompeu ela. — Vamos voar.
Eles se aproximaram do lugar onde o instrutor de voo instruía o grupo daquela manhã. Ela continuava pensando em Poncho e não conseguiu prestar atenção ao que o pobre homem dizia. Depois, foram encaminhados para o local do lançamento, e a visão dos balões enormes sendo preparados para o voo deixou-a extasiada. Aquilo tudo era tão emocionante. Os preparativos, os equipamentos, a conversa, os sons que os cercavam Os balões iam tomando forma conforme eram enchidos com gás propano, e Anahi pensou que fosse desmaiar de emoção.

SE QUISEREM EU TERMINO A FIC AINDA HOJE....MAIS TEM QUE COMENTAR SE NÃO SÓ AMANHÃ OU TERÇA