Fanfic: Fator Atração (adaptada aya) | Tema: Anahi y Alfonso/ Ponny

• gabriellef_: aiii não, por favor fica tranquilinha ai para poder ler os capitulos finais hahahah


• franmarmentini:Certamente o Poncho tem algo a ver com tudo isso...


• rayssa_aranha: calmaaa..... não quero que ninguem morra, então esta ai os capitulos finais da fic

Vinte minutos depois, estava tudo pronto. Um dos balões era azul, vermelho e amarelo, e o outro, laranja e verde. Eles eram uma visão gloriosa contra o céu azul do dia que nascera.
— Aquele é o nosso balão, Any — disse Christian, segurando sua mão e se dirigindo para o balão azul.
Quando chegaram mais perto dele, foram saudados por um piloto.
— Bom dia. O meu nome é Jacob, e serei o seu piloto pela próxima hora. — O homem bronzeado com um brilho nos olhos sorria enquanto ajudava Anahi a entrar.
— Bom dia, Jacob. Obrigada por me ajudar. — Dentro da cesta de vime, Anahi podia ver os cabos que mantinham toda a estrutura e também um rádio de comunicação.
O calor e o cheiro dos queimadores rugindo só aumentavam a emoção.
— Prontos para nossa aventura no ar? — perguntou Jacob, checando o equipamento.
— Pode apostar que sim — gritou ela acima do barulho.
Ele sorriu de novo para Any, como se soubesse de alguma coisa que ela desconhecia, e então disse:
— Bem, parece que você está pronta para o passeio da sua vida.
— Espero que sim — sorriu ela de volta. — Então, como esta coisa funciona?
Interessada no equipamento, ela ouviu o piloto com a máxima atenção, sem se dar conta de que os outros passageiros haviam todos ido em direção ao balão laranja e verde. Quando se virou para fazer algum comentário com Christian, reparou que ele não estava mais ali. Ele não entrara com ela no balão, para falar a verdade. Porém, não estava mais atrás dela. Christian se encontrava de pé na grama a uns poucos metros de distância do balão, banhado pelo brilho da luz do amanhecer, com os olhos arregalados e um sorriso nos lábios. Ele ergueu a mão e acenou.
— Adeusinho, querida, vejo você depois! Faça uma boa viagem! Boa sorte! — gritou ele.
— O quê...? Christian, aonde... — A voz dela foi sumindo quando notou que alguém do outro grupo se aproximava do seu balão.
O coração de Anahi disparou. Era um homem grande, que vestia um longo casaco preto abotoado até o pescoço. Ele sorria, e Anahi o reconheceu.
Poncho. Meu Deus, é Poncho. Ele correu na direção do balão gritando o nome dela, seus passos vibrando como uma britadeira enquanto corria pela grama encharcada. Observando-o, Anahi ficou com a respiração em suspenso. Aquilo tinha que ser bom, certo?
Poncho passou por Christian e deu-lhe um abraço rápido.
— Obrigado, amigo, fico lhe devendo esta — sussurrou ele.
Christian o empurrou na direção do balão.
— Vá buscá-la, pelo amor de Deus!
Ela estava linda no cesto de vime, o capuz do casaco branco emoldurando seu rosto. Poncho pulou para dentro do cesto.
— Oi, meu bem.
— Poncho!
Naquele exato momento, o balão decolou devagar. Mas Poncho não percebeu. Seu olhar estava totalmente focado na mulher à sua frente. Sua Anahi. Ela desviou o olhar, não suportando a intensidade dos olhos dele. Poncho se aproximou, encostando o rosto no dela.