Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

 Narrado por Alice

L. - Alice. -Desviei o olhar do celular e olhei o mesmo.

A. - Que?

L. - Vou ter que abastecer o carro será que dá para você limpar. -Rir.

A. - Tá com vergonha gatinho?

L. - É serio coisa mais fofa. -Ele tirou uma mão do volante e apertou minha bochecha.

A. - Para no acostamento que eu limpo chatinho. -Fiz careta.

O mesmo fez o que pedi e tirei o papel do porta-luvas.

L. - Bru já falou alguma coisa?

A. - Falou que vai conversar com o Henri, sabe ele estar trabalhando ai fica meio complicado. -Comecei a limpar.

L. - Havia esquecido desse detalhe... -O mesmo olhou pro meu dedo ficando vesgo e me fazendo rir. -Isso é novo.

A. - Achei que você não ia ver.

L. - Mais você fez hoje. -Ele pegou minha mão e ficou olhando o dedo. -L coração A, pensei que não ia ver essa tatuagem.

A. - Estar achando que não ia cumpri com que falei?

L. - Claro que não, pois iria ficar lhe perturbando até ver isso. -Ele sorriu. -Ficou linda.

A. - Só não faça eu me arrepender dessa tatuagem.

L. - Pode deixar. -O mesmo selou nossos lábios.

A. - Vai sujar e eu não vou limpar. -Afastei e ele sorriu.

L. - Ok vou passar esse tempo me sacrificando, mas quando chegar no nosso apê irei enche-la de beijos. -Ele piscou.

A. – Me Deixa terminar de limpar mente suja. -Continuei limpando e o alarme soou. -Vê é da Bru. -Ele pegou e começou a ler. -E ai?

L. - Ela falou que vai mesmo ele não indo.

A. - Vai chover. -Arregalei os olhos. -Acho melhor irmos logo pra casa.

L. - Tá maluca o céu estar limpo.

A. - Oh burrinho estou ironizando, é porque ela vai ficar alguns dias sem ele é milagre. -Lucca riu.

L. - Entendi, mais eu também não ficaria longe de você.

A. - Claro estamos no nosso primeiro mês de namoro agora eles estão há tempos.

L. - Vou passar a eternidade querendo ficar do seu lado. -Sorrir.

A. - Mais é muito romântico esse menino. -Puxei o mesmo e o abracei. -Vamos meu romântico.

Assim que chegamos ao shopping, fomos logo pro cinema a busca do filme, depois de uma longa conversa escolhemos o que eu queria, ação, Lucca foi comprar os ingressos.

L. - O filme começa às oito e meia, então vamos a loja Americana comprar gordices.

A. - Só se for agora. -Rimos.

Saímos dali e fomos andando e olhando umas lojas.

A. - Ai olha. -O puxei para frente de uma loja de brinquedos. -É a noiva cadáver que perfeita.

L. - Seus olhos estão brilhando. –Ele riu.

A. - Adoro esse filme.

L. - Quer de presente?

A. - Não precisa. –Olhei o mesmo.

L. - Para de besteira, vamos eu te dou de presente.

A. - Serio não precisa.

...- Desejam algo? -Olhamos a atendente.

L. - Essa noiva cadáver tem o Jack?

A. - Não moça não precisa.

L. - Tem ou não moça? -A mesma nos olhou e riu.

...- É ou não para responder?

L. - Sim.

...- Sim temos os dois.

L. - Ok vou leva-los.

...- Me acompanhem. -Ela saiu à frente.

A. - Lucca vai ficar caro, não precisa os dois.

L. - É presente então não tem com que se preocupa com o preço. -O mesmo saiu a frente e eu neguei com a cabeça. -Vamos.

O acompanhei, a mulher fez o embrulho e me entregou a sacola enquanto Lucca lhe dava o cartão e ela passava, saímos da loja ainda não acreditando que havia ganhado os dois.

A. - Você é demais. -Ele me olhou.

L. - Ah isso eu sei que sou. -Ele riu.

A. - O que você quer de presente?

L. - Eu já tenho.

A. - Serio Lucca.

L. - Serio Alice, tenho você e hoje já ganhei meu presente à tatuagem.

A. - Ah, mas não é algo que você vai levar como os bonecos.

L. - Não, mas vou saber que ela estar no seu dedo e é mais um significado do nosso amor. -O mesmo passou o braço na minha cintura.

A. - Ok, mas vou lhe dá alguma coisa.

L. - Um beijo é já é um presente. -Entramos na loja Americana.

A. - Você é difícil hein.

L. - Não mais que você. -Ele pegou uma cesta. -E ai já pensou em que vamos levar? -Assenti com a cabeça.

O levei para sessão de doce e me senti uma criança, pegando aquelas coisas coloridas que tanto adoro, quando saímos dali fomos pro cinema, entramos na sala e ficamos esperando o resto do pessoal chegar.

A. - Fotinha de bigode colorido. -Tirei do saco dois tubes um vermelho e outro azul. -O azul é meu. -Dei o outro a ele.

L. - Não devia ser o contrario?

A. - Não a graça e essa, me dá meu celular. -O mesmo tirou do bolso e o peguei.

Tiramos algumas fotos fazendo caras e bocas, então o filme começou...

Saímos da sala já eram quinze para as dez, resolvemos que não íamos comer nada, pois estávamos explodindo devido as gordices que começos, fomos pro estacionamento e entramos no carro e saímos dali...

Entramos no apê.

A. - Vou tomar banho. -Falei já indo pro corredor.

L. - Daqui a pouco estou chegando ao quarto. -O mesmo foi pra cozinha.

Entrei no quarto dele deixei a sacola e mochila no chão, peguei no guarda-roupa uma toalha e fui pro banheiro, tirei tudo e entrei no box, adorava esse box pois é grande e o chuveiro tem um jato muito forte, adoro tomar banho nesse lugar.

Quando acabei o banho, me enrolei na toalha, parei em frente a pia e peguei minha escova no porta-escovas, escovei os dentes quando acabei, desfiz a trança e fiz um coque folgado no cabelo, abri a porta e olhei Lucca estava vindo à minha direção.

A. - Ia entrar?

L. - Sim. -Ele me olhou de cima a baixo. -Adoro você assim.

A. - Você me adora de todos os jeitos. -Rir e sai de frente da porta porem Lucca segurou meu braço e me puxou colando nossos corpos. -Ei quero me secar e vestir a roupa. -O mesmo passou o braço na minha cintura nos colando ainda mais.

L. - Não vejo motivo. -O mesmo levou a boca ao meu ouvido e sussurrou. -Sabe que vou tirar tudo depois. -Virei o rosto para olha-lo.

A. - Como se eu quisesse algo hoje. -Ele riu.

L. - Você sempre quer.

Antes que eu falasse algo senti seus lábios grudados nos meus, com urgência. Imediatamente deixei que nossas línguas se acariciassem, enquanto minhas unhas arranhavam sem piedade sua nuca e a mão livre dele escorregava por meu pescoço, ombros e colo. Eu me sentia absurdamente quente, irradiando calor...

Longos minutos depois, ele se afastou um pouquinho de mim, sem desgrudar os olhos dos meus, e com um puxão habilidoso e rápido, arrancou a toalha do meu corpo, deixando-me completamente nua. Me encolhi na mesma hora, arregalando os olhos e sentindo toda a alegria me abandonar junto com a toalha, sendo rapidamente substituído pela vergonha. Ele já havia me visto nua algumas vezes, mas nunca daquele jeito tão desleal. Quer dizer, ele estava inteiramente vestido, enquanto eu não tinha um tecido sequer cobrindo meu corpo. Era bastante constrangedor.

L. - Não há motivos para se envergonhar. -O mesmo passou o polegar na minha bochecha.

Ele segurou sutilmente meu rosto com suas mãos e voltou a unir nossos lábios num beijo ardente, deixando um gemido escapar do fundo de sua garganta quando nossas línguas se encontraram. No exato momento em que isso aconteceu, eu perdi totalmente qualquer tipo de vergonha; tudo que me dominava agora era, novamente, o desejo insaciável que meu corpo tinha pelo dele.

Sem pressa, mas com determinação, coloquei as mãos em seu peito definido e deslizei-as para baixo até a barra da camisa e a puxando, Lucca terminou de tira-la, aproximei nossas bocas novamente, mordi e puxei lentamente seu lábio inferior, provocando-o, e o puxei pelo cós da calça em minha direção com uma mão.

Ele segurou meus quadris com vigor, olhou minha boca e rapidamente começou um beijo agressivo, soltávamos alguns grunhidos conforme o tesão parecia multiplicar-se, ao invés de reduzir-se.

O toque de seu peitoral com meu corpo macio fez com que ele gemesse mais uma vez, agora mais alto. Suas mãos postaram-se no alto de minhas costas, espalmadas, e comprimiram meu corpo deliciosamente contra o seu. Era perfeitamente possível sentir seu coração acelerado pulsando contra sua pele e, consequentemente, contra a minha, e seu perfume masculino já parecia fazer parte de minha atmosfera. Lucca quase me engolia, tamanha era a ferocidade de seu beijo, e eu não fiquei muito atrás, nem um pouco intimidada.

Eu o abracei firmemente pelo pescoço, ficando na ponta dos pés, e ele, provavelmente para me provocar, puxou meu quadril para mais perto do dele, permitindo-me sentir exatamente o que eu já imaginava. Ele realmente estava tão excitado quanto eu, ou talvez quase.

Irritada com todo aquele pano ainda cobrindo seu corpo, rapidamente abri o botão e o zíper da calça, fazendo com que ela escorregasse depressa por suas pernas, parando no chão. Lucca subiu um pouco seus braços, envolvendo minha cintura e apertando-me contra si, e tratou de chutar a calça, o tênis e as meias em poucos segundos. Agora sim, estávamos numa luta justa e praticamente sem roupas.

Fui obrigada a interromper aquele beijo, um dos mais longos e intensos de toda a minha vida, porém ele fez questão de manter nossos lábios unidos num selinho. Abrimos os olhos, encarando-nos de perto, e recuperamos o fôlego, sentindo as pernas tremerem pelo turbilhão de sensações.

Lucca me deu apenas cinco segundos de pausa, logo em seguida, abaixou-se num movimento habilidoso e passou um de seus braços por trás de meus joelhos, erguendo-me em seu colo sem demora. Segurei-me em seu pescoço, sorrindo agora que ele havia finalmente libertado meus lábios, e vi meu próprio ato refletido no rosto dele.

Lucca caminhando depressa até me deitar na cama. Seu corpo não hesitou em se colocar sobre o meu quente, e minhas mãos o exploraram sem limites enquanto voltávamos a nos beijar ferozmente. Lucca apertava meus seios com desejo, vez ou outra soltando mais ar que o normal em tom de aprovação, e eu deixava que minhas mãos percorrem seu corpo, cada músculo tenso, cada veia saltada. Eu jamais conseguiria achar um defeito sequer naquele físico...

Minhas mãos deslizaram pesadamente sobre as laterais de seu corpo, acompanhando sua forma, e pararam no elástico da última peça de roupa entre nós. Lucca movimentou seus quadris involuntariamente contra os meus ao sentir que eu o despia, empurrando a boxer para baixo até onde pude. Ele logo se desfez completamente dela, e eu acariciei seu membro nu sem pressa. Recebi um grunhido abafado como resposta, ou deveria dizer incentivo, e envolvi seu membro pulsante com uma das mãos, sentindo outra onda quente correr por minha pele. Eu queria aquilo mais do que imaginei que quisesse, e só agora eu podia sentir a verdadeira dimensão de meu desejo.

Disposta a demonstrar minha vontade, comecei a masturbá-lo o mais rápido que pude. Ele prendeu a respiração por alguns segundos, provavelmente contendo alguma demonstração maior de excitação, e logo em seguida voltou a me beijar, com ainda mais fúria.

Após alguns segundos, ele chegou até a morder meu lábio por acidente, tamanha era a sua dificuldade de se concentrar em algum movimento. Agradeci mentalmente pela mordida ter sido fraca...

Não demorou muito para que ele atingisse o ponto máximo de tolerância. Rápido, ele separou nossos corpos e correu atrás de sua carteira, me ergui num dos cotovelos, observando a cena um tanto engraçada, e sorri.

A. - Coisa gostosa. -Chamei, abrindo a gaveta do criado-mudo sem tirar os olhos dele, que atendeu ao chamado com um movimento brusco de cabeça em minha direção.

Tirei da gaveta um preservativo e fiquei o balançando na mão e alarguei meu sorriso.

Lucca logo se ajoelhou sobre a cama, prevenindo-se como devia em poucos segundos e posicionando-se, com os olhos inquietos nos meus.

L. - Juro que depois deixo você se divertir. - Ele gemeu, como num pedido de desculpas, e eu logo entendi que ele estava se referindo às nossas posições.

Sorri, e assenti de leve, acariciando seus braços, que se mantinham esticados para segurar meus quadris.

Ele investiu com tanta força que a cama reclamou, rangendo baixo. Conforme ele deixou que seu tronco ficasse na horizontal, rente ao meu, e continuou se movimentando, eu arranhava suas costas, ombros e braços, com os lábios entreabertos e soltando gemidos altos, sem conseguir me conter.

Mantive meus olhos abertos, observando cada expressão de seu rosto, cuja testa estava colada à minha e retorcida de prazer, assim como todo o meu corpo. Cada movimento me dava a sensação de ser levada cada vez mais para perto do paraíso, distante de qualquer preocupação ou incômodo. Ele abria os olhos de vez em quando, encarando os meus e sorrindo de leve, até que um gemido mais alto escapasse de sua garganta e o fizesse contorcer o rosto novamente.

O suor cobria nossos corpos com uma fina camada úmida, numa forma física do calor entre nós. Não sei quanto tempo durou, quantas vezes finquei minhas unhas em sua pele, quantas vezes ele apertou minha cintura como se a quisesse estraçalhar. Só sei que, quando finalmente atingimos o orgasmo, primeiro eu, depois ele, e nossos corpos relaxaram sobre a cama, a sensação que tive foi de que ele sempre consegui me preencher de formas diferentes me deixando completamente plena e satisfeita e com vontade de mais.

Emile tenho uma triste noticia elas vão demorar voltar ser como era, eu sei é chato mas é parte da estória.

Barbiiekahh bem vida e obg pelos elogios xD, vou da uma olhar sim pode deixar...