Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice 

Aos poucos, minha respiração ia voltando ao normal e a tremedeira das minhas mãos ia passando. Lucca esperou calmamente, acariciando desde meus ombros até meus quadris, fazendo uma massagem gostosa conforme deslizava as palmas de suas mãos e vez ou outra dedilhava minha pele devagar. Seu coração batia forte contra meu peito, apesar da respiração calma, o que parecia acelerar ainda mais as batidas do meu.

A. - Está sentindo isso? - Finalmente sussurrei contra a pele de seu pescoço, com os olhos fechados. Deslizei minha mão esquerda até seu peito, indicando a que me referia, e o ritmo acelerado de seus batimentos pareceu se intensificar sob meu toque suave.

L. - Desde a primeira vez que pus meus olhos em você. - Ele murmurou, imitando meu gesto com sua mão esquerda.

Meus olhos se fixaram em seus lábios que tinha um sorriso gigante arrancado um idêntico dos meus, minha mão subiu lentamente até meus dedos conseguirem tocar seus lábios, e assim que o fiz, dedilhei-os de leve, desenhando seu formato e sentindo sua textura macia eu queria grava em minha mente aquele sorriso e essa seria a melhor forma.

A. - Seu sorriso e lindo da vontade de se perde nele.

L. - Assim como seus olhos me perde nessa imensidão castanha e não quer mais sair dela, eu amo olha-los assim tão de perto me trás uma tranquilidade sem explicação. -Deixei meu sorriso ainda maior.

A. - Você faz eu me sentir cada vez mais especial.

L. - Mais é o que você é totalmente especial, por isso me apaixonei por você desde o primeiro momento que te vi. -Ele levou a mão a minha bochecha e ficou acariciando. -Você é literalmente a cerejinha que faltava no meu bolo.

Ele me abraçou com certa força, e o batimento acelerado de seu coração voltou a repercutir em minha pele, falamos que nos amávamos, até se tornar um sussurro e voltarmos a escutar os batimentos de nossos corações.

Lucca nos inclinou até estar totalmente em cima de mim com os lábios próximos aos meus, sorri involuntariamente, sentindo meu corpo inteiro formigar com a proximidade dele, e deixei que ele me beijasse, apesar de ainda sentir meus lábios sensíveis. O peso de seu corpo sobre o meu acelerava meu coração de um jeito indescritível, assim como suas mãos determinadas em minha cintura pareciam ter sido feitas para estarem ali.

Envolvi seus ombros com minhas mãos, passando meus braços por seu pescoço logo depois e aprofundando o beijo. Ele apertou minha cintura com mais força, sorrindo e eu também sorri, enroscando meus dedos em seus cabelos e puxando-os pra trás. Ele deixou que meu puxão afastasse sua cabeça, mordendo meu lábio inferior enquanto a distância aumentava. Senti uma leve dor na região quando ele voltou a me beijar, mas nem liguei pra isso, até que um gosto fraco de sangue começou a se manifestar. Obvio, ele também sentiu, já que parou o beijo com a testa franzida e lançou um olhar levemente preocupado para meus lábios.

A. - O que? - Ofeguei, encarando-o com o mesmo olhar, e ele ergueu as sobrancelhas.

L. - Foi mal te machuquei. -Ele sussurrou, curvando a boca logo em seguida.

Lucca voltou a aproximar nossos lábios, sorrindo agora de um jeito sedutor, e sugou meu lábio inferior devagar, fazendo a dor aumentar um pouco, mas logo da uma aliviada quase que completamente, não acredito que ele fez isso.

A. - Você é nojento. -Dei uma risada.

L. - É seu sangue não tem problema algum. -Ele selou nossos lábios.

Ergui um pouco minha cabeça para poder beijá-lo, voltando a deslizar minhas unhas por sua pele. Lucca desceu seus beijos por todo o meu colo, fazendo minha respiração quase parar tamanho foi o seu capricho, e segurou meus seios com firmeza, aproveitando-se da posição favorável na qual se encontrava.

L. - Até que enfim tenho tempo suficiente pra dar a devida atenção a essa parte.

Ele suspirou, olhando para meu busto com uma expressão desejosa, e eu soltei um risinho, agarrando seus cabelos. Ele sugou-os, fazendo movimentos circulares com a ponta da língua, arqueei minhas costas para cima, sentindo o tesão se acumular em cada pedaço de mim. Sua respiração quente batia em minha pele, ele gemia baixo de olhos fechados, concentrado em extrair o máximo de prazer daquele momento.

Satisfeito, ele continuou seu caminho até minha barriga, e só parou quando alcançou minha intimidade. O mesmo me lançou um olhar quase selvagem de tão reluzente quando me tocou com sua língua, e imediatamente senti uma onda de calor percorrer meu corpo.

Seus movimentos eram quentes e precisos, porém não tinham a menor pressa e brutalidade. Apoiei-me em meus cotovelos, quase rebolando devido aos movimentos involuntários de meus músculos contraídos de prazer, e joguei a cabeça pra trás, de olhos fechados para poder senti-lo melhor. A cada segundo, ele intensificava suas carícias, me fazendo gemer cada vez mais alto até chegar ao ponto máximo. Segurei-me ao máximo para não gritar, mordendo sem querer a região machucada de meu lábio e me esforçando ainda mais pra não berrar, dessa vez também de dor. Ele terminou seu serviço e distribuiu beijos pelo interior de minhas coxas, acariciando-as com suas mãos, e eu não conseguia me mexer, anestesiada pelos toques dele.

Ele me olhou, afastando seus lábios de minhas pernas, e eu nem esperei que ele voltasse. Ergui meu tronco depressa e praticamente o ataquei, beijando-o com fúria. Ele se sentou, apoiando-se na porta atrás de si, enquanto eu me inclinava cada vez mais sobre ele. Passei minhas mãos por seus ombros e abdômen, parando em seus quadris.

Ele segurava firmemente em minha cintura, correspondendo com muita rapidez ao beijo, e eu segurei sua ereção com uma mão, sentindo-a mais enrijecida do que nunca.

Separei nossos lábios contra a vontade dele e embrenhei meus dedos da mão livre nos cabelos de sua testa, levando-os para trás e fazendo-o jogar a cabeça na mesma direção, totalmente submisso, meu escravo sexual. Sorri maliciosamente, mesmo sem ser vista, e passei rapidamente o dedo indicador da mesma mão pelo seu abdômen, parando quando atingi seu umbigo, tirei a camisinha de seu membro, deixei a no chão e comecei a masturbá-lo.

Ele agarrou minhas coxas e jogou a cabeça para frente, observando os movimentos rápidos de minha mão. Seus músculos se contraíam visivelmente, e as veias de seus braços estavam saltadas, o que só me deixava ainda mais louca. Passei a língua devagar por sua glande, fazendo pressão contra ela, e ele gemeu alto, dolorosamente excitado. Repeti esse ato algumas vezes, tendo a mesma reação dele, até que seus dedos se fecharam ao redor de meus braços, e antes que eu me desse conta, eu já estava deitada e com ele sobre mim, prestes a me penetrar.

Imediatamente, ele investiu, com uma força extraordinária, e eu por pouco arranquei mechas de seu cabelo, tamanha foi à força com a qual eu o agarrei. Podia senti-lo profundamente dentro de mim, sentia seu corpo quente estremecer rente ao meu, sua voz rouca gemer ao pé do meu ouvido, e a cada vez que ele se movimentava, eu sentia meu coração quase sair pela boca de tão rápido que batia. Envolvi seus quadris com minhas pernas, puxando-o pra mais perto, sendo que ele já estava prestes a me rasgar por dentro, o mesmo afundou seu rosto em meu pescoço, mantendo seus lábios selados contra a minha pele na tentativa de abafar seus gemidos. Minhas mãos nunca estiveram tão indecisas como estavam naquele momento, percorrendo toda a extensão entre seus ombros e suas costas.

Lucca investia cada vez mais rápido e eu não estava mais aguentado, além da dor eu estava preste a explodir a qualquer instante e mais algumas investidas longas ambos estavam chegando ao seu clímax e ele desbando em cima de mim.

L. - Eu juro que ia segurar mais não deu. -Ele murmurou.

A. - Foi até melhor. -Dei uma risadinha abafada. -Mais um pouco e eu teria que ir pro hospital fazer uma operação de reconstituição.

L. - Desculpa amor. -Rimos. -Acabei me empolgando.

A. - Nem notei. -Agora ele estava me olhando e rindo. -Quero muito descansar, mais antes quero um banho.

L. - Eu te dou banho.

A. - Você vai querer tudo menos me dá banho.

L. - É serio vou te dá banho, vamos lá.

Pegamos nossas roupas e nos vestimos, Lucca saiu do carro e quando eu ia sair não me aguentei em pé e me apoiei na porta do carro.

A. - Ca*alho não estou conseguindo andar. -Olhei para ele. -Você quis mesmo me f*der.

L. - Perdão vida, porque você não me avisou? -Ele me olhava preocupado.

A. - Porque eu não estava conseguindo falar, agora que você vai ter que me dá um banho mesmo.

L. - Vem eu te levo no colo.

Lucca me pegou no colo e trancou o carro, entramos no banheiro e ele me botou com cuidado no chão, não era exagero eu estava dolorida e estava horrível para andar.

L. - Consegue ficar em pé?

A. - Pelo menos isso. -Rir. -Te prometo que a parti de hoje não te deixarei muitos dias sem para quando fizermos novamente você, não querer me rasga. -Ele estava começando a ficar vermelho enquanto eu ria. -Não precisa ficar envergonhado. -Passei a mão em seu rosto. -Tá doendo mais o que vale é ter sido maravilhoso.

L. - Eu estou me sentindo culpado.

A. - Não precisa e vamos logo começar esse banho.

Ele ligou o chuveiro nos despimos e o mesmo começou a me ensaboar e fazer massagem nas minhas costas, depois foi minha vez, a pior parte do banho foi a água passando na minha intimidade que ardia um pouco, me controlei para não fazer caretas e ele se sentir mais culpado, Lucca foi o primeiro a sair, foi até meu quarto pegou um baby doll para mim e calcinha, voltou nos vestimos e escovamos os dentes, ele voltou a me levar no colo me deitou na cama e me deu um beijo de bom dia, pois o sol já estava começando a nascer e saiu, me acomodei ali e apaguei.

Meninas eles são terríveis e tadinha da Alice senti dó dela, Lucca foi um bichinho hahahahaha.

Lindas agora só amanhã TALVEZ, pois agora vou estudar paras as provas de amanha e amanha para prova de terça mas se de estarei aqui xD