Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice 

L. - Quase sozinhos o Nando estar ai e mesmo assim você estar ruinzinha. -Ele fez voz de criança. -Serio ainda estou me sentindo mal por ter acontecido isso, nunca fui desse jeito com você.

A. - Verdade você estava muito empolgado, da próxima dá uma relaxadinha. -Rir.

L. - Vai demorar pra ter próxima?

A. - Só quando estivermos no Rio. -Ele arregalou os olhos.

L. - Isso é castigo ne?

A. - Quase isso. -Virei pro lado dele passado às pernas por cima da dele e o mesmo botou os braços em cima das minhas coxas. -Quer fazer uma massagem nas minhas costas não?

L. - Você estar merecendo. -Ele sorriu e aproximou nossas bocas e obvio nos beijamos.

A. - Vamos longo antes que eles cheguem. -Tirei as pernas e o mesmo levantou.

L. - Quer ir no colo?

A. - Ficaria tão feliz. -Sorrir e o mesmo me pegou. -Quero te falar uma coisa que você vai gostar? -Ele ergueu uma sobrancelha enquanto íamos pro corredor.

L. - O que?

A. - Estava pensando de quando voltarmos marcar lá em casa para você oficializar nosso namoro pro meu pai. -Ele abriu um sorriso lindo. -Você e esses seus sorriso. -Selei nossos lábios.

L. - Adorei a ideia se quiser no mesmo dia que chegarmos. -Abri a porta e entramos.

A. - Não quero que seja algo legal.

L. - Você poderia chamar a dona Tamura. -Deitei na cama. -Tira a blusa.

A. - Nada de abusar.

L. – Não vou, quero que você se recupere. -Tirei a blusa e ele ficou me olhando igual àqueles cachorrinhos que ficavam vendo o frango, de cabeça de lado.

A. - Para de olhar assim. -Rir.

L. - Desculpa eu vim fazer apenas massagem nada além disso. -Rir. -Agora o sutiã.

A. - É preciso? -Ele assentiu, virei e deitei de buço e o abri, o fecho era na frente tirei e virei à cabeça pro Lucca.

L. - É apenas uma massagem. -Ele ficava repetindo isso me fazendo rir.

A. - Para de besteira e começa logo.

L. - Tem creme?

A. - Na bolsa vermelha, esqueci o meu então pega o dá Bru.

L. - Não gosto de mexer em bolsa de mulher. -Ele pegou e abriu. -Esse de amora? -O mesmo me mostrou e eu assenti.

A. - Não sei por quê.

L. - Vocês tem cada coisa dentro de uma bolsa.

A. - No meu você encontra o básico.

L. - O que seria o básico?

A. - Caneta, óculos, carteira, vibrador, espelho... -Ele me interrompeu.

L. - Vibrador?

A. - Pois é às vezes é preciso. -Comecei a rir.

L. - E eu achando que era o único a conhecer esse lugar. -O mesmo negava com a cabeça enquanto eu me acabava de rir. -Fica quieta para poder começar.

Controlei-me e senti o creme cair nas minhas costas me fazendo arrepiar, apoiei as mãos abaixo do queixo e encostei, logo as mãos do Lucca estava passando nas minhas costas e que delicia, ele definitivamente tem uma pegada maravilhosa até fazendo massagem.

A. - Quando você for fisioterapeuta suas pacientes vão querer vivendo tendo massagem. -Ele riu. -Serio tá maravilhoso.

L. - Eu sou maravilhoso.

A. - E convencido, eu espero que só seja homem quando você for fazer as massagens no estagio.

L. - Sinto lhe informa mais terão mulheres, vai ser as massoterapeutas, o professor falou que elas são tudo gatas.

A. - Ainda bem pelo menos você vai estar fazendo em animais não em pessoas. –Rir.

L. - Eu usei gatas, mas ele falou gostosas.

A. - Sem problema elas vão ter só as mãos eu tenho o corpo todo. -Virei o rosto sorrindo para ele e o mesmo riu.

L. - Ca*alho eu sou muito sortudo, minha namorada só fala isso do meu colega a namorada estar surtando com isso.

A. - Vou surta nada eu tenho o corpo todo ao meu despor. -Mandei beijo e mordi o lábio inferior porem do lado que estar machucado.-Ai!

L. - Foi forte?

A. - Não mordi meu lábio. -Choraminguei. -Nunca fiquei tão cheia de hematomas como dessa vez.

L. - Vou brigar com esse cara que fez isso com você.

A. - Faz isso de repente ele consegue ser mais carinhoso da próxima vez.

L. - Vou ter um papo com ele. -O mesmo sorriu. -Agora voltando ao assunto de quando entramos no quarto.

A. - Sim, podemos chamar minha avó.

L. - Então poderíamos falar também com meus pais.

A. - Se tornou uma comemoração pelo que estou vendo.

L. - Pois é, mais o que você acha?

A. - Legal marcamos um jantar.

L. - Ótimo só me avisa com antecedência para falar com dona Cassia. -Assenti. -Nem acredito que seu pai vai saber.

A. - Ele já sabe só quer uma certeza.

L. – Quando oficializarmos, você vai poder ir pro apê, sem ele achar que você estar indo pro Biel.

A. - Só que as idas serão mais controladas.

L. - Isso é o lado ruim, mas mesmo assim ainda quero que ele fique sabendo.

A. - Com a Nara você também era assim? -Sabia que estava pisando em território minado, mas teve essa curiosidade.

L. - Porque falar dela nesse momento?

A. - Curiosidade se eu tivesse tido um namorado antes de você, eu acredito que você iria querer saber como eu era com ele, não iria?-O mesmo assentiu. -Então.

L. - Com a Nara foi mais ou menos, digamos que eu era mais novo e queria tudo ali de momento.

A. - Como vocês se conheceram?

L. - Em uma festa. -Ele estava ficando cada vez mais serio.

A. - Como que foi?

L. - Como que foi o que?

A. - Como você chegou, ela chegou essas coisas.

L. - Fui apresentado a ela, por um grupo que eu andava, nós começamos a conversar depois fomos dançar, no final da noite estávamos nos beijando, depois dali não pegamos contado nada, cada um foi pro seu canto, duas semanas depois nos reencontramos em um baile tornamos a ficar e depois disso foi ficando com intensidade, até que me vi gostando dela, a mesma me levou a casa da tia, seus pais morreram quando ela tinha seis anos e desde então foi essa tia que a criou, a pedi em namoro e foi tudo sendo cada vez mais intenso, era como se eu fosse o boneco dela, ela me usava muito eu era influenciado, também um adolescente mimado me sentia muito me achava o melhor e ela me proporcionava sempre isso cada vez mais, ela foi me apresentando a pessoas e a outros lugares eu fui gostando daquilo e quando fui dá por mim eu já não estava mais na casa dos meus pais, já havia brigado com os dois, pois eles não aceitavam o modo de vida que ela tinha, passei quase um ano fora de casa eu simplesmente me afastei da minha família e dos amigos por causa dela, eu só queria saber de viver aquela vida que ela havia me apresentado. -O mesmo já havia parado de fazer a massagem e estava encarando a parede. -Foi terrível minha vida no tempo que estive com ela, eu era outra pessoa não queria mais saber de nada só de duas coisas ela e... -Fomos interrompidos pela porta sendo aperta.

V. - Só aproveitaram nossa saída. -Ela riu.

A. - Pedi para ele fazer uma massagem ver se a dor melhorava.

V. - Seu remédio estar na cozinha.

A. - Vou lá tomar então.

V. - E não demora, pois temos que fazer as coisas. -Assenti e ela saiu olhei Lucca que ainda permanecia estranho.

A. - Você quer continuar? -Ele me olhou.

L. - Não tem mais o que falar. -Ele levantou da cama. -Vou ao banheiro.

O mesmo saiu, ele ficou estranho e eu sinto que não tinha só isso ele ia falar mais, aquele “e” tinha muito significado essa história não termina só nisso eu tenho certeza.

Bellammoura eu causei um trauma a vcs e Alice com essa cena hahahaha, Biel é esperto e ela ainda meio que se entrega falando que não ficou nada roxo é só juntar o quebra-cabeça.

Emile ela adora sabe como ele é ainda fica provocando hahahaha, fui boazinha e atendi ao seu “pedido” ele falou agora mas não tudo, esse TUDO só mais para frente, vai ter que segurar mais um pouco essa curiosidade.