Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice

Hoje geral acordou mais ou menos cedo, assim que acordamos tomamos café da manhã e fomos adivinha fazer o que, andar a cavalo, no sitio do amigo da Nub, nossa quando ela nos chamou eu fiquei tão empolgada que esqueci até da dor, essa que alivio eu acredito que por causa do remédio e da massagem do Lucca, mas voltamos chegamos lá e o amigo dela nos recebeu ele se chama Wesley ele parecia um pouco mais velho que ela, deveria ter uns 18 anos, eles pelo que demostraram eram amigões tipo eu e Biel, quem não estava gostando muito da aproximação deles era Nando que estava com a cara levemente fechada, ele estar gamado nela mesmo...

N. - Nando quer vir comigo? -Ela o olhou.

F. - Pode ser. -Eles iam ficar no mesmo cavalo.

N. - Wes pega o diamante já estou acostumada com ele.

W. - Mais alguém querendo montar?

B. – Eu, só que tipo nunca subi em um.

W. - Vem comigo então.

B. - Tipo montar com você?

W. - Não foi bem isso que pensei. -Ele deu um sorriso de lado assim como Bru. -Vem comigo para lhe bota logo no cavalo.

B. - Ata então vamos. -Ela o seguiu e esse parou ao lado da Susy.

W. - E você não vai querer hoje? -Ela negou com a cabeça e ele continuou.

N. - Porque vocês não quiseram?

A. - Quero dá uma olhada antes.

V. - Tenho medo. -Ela curvou a boca.

N. - Monta com ele depois quando você pegar segurança ele descer.

V. - Vou dá uma olhada antes. -A mesma sorriu. -Aqui é tão grande.

N. - Isso aqui é enorme, Wes já me levou para conhecer isso aqui tudo.

F. - Vocês são muito amigos ne?

N. - Sim o conheço já tem uns dez anos, ele é meu melhor amigo.

A. - Você é igual a mim com o Biel, somos um grude só.

V. - Tanto que assim que os conheci pensei que eles eram namorados.

N. - O pessoal também pensa isso de mim com o Wes. -Ela negou com a cabeça. -Nos consideramos como irmão e além do mais ele é afim de outra. -Ela olhou a irmã.

S. - Me olhou por quê?

N. - Porque você sabe que ele é afim de você.

S. - Nunca dei confiança para ele.

N. - Não sei por que ele é super legal.

S. - Ele não é meu tipo.

N. - Nenhum garoto é seu tipo.

A. - Os que namoram. -Sussurrei mais ela escutou e me olhou.

S. - Falou alguma coisa?

A. - Eu não porque você escutou?

S. - Escutei.

A. - Então porque você perguntou o que eu falei?

S. - Para ver se você tem coragem de falar em alto e bom som.

A. - OS QUE NAMORAM SÃO OS QUE VOCÊ SE INTERESSA. –Sorrir para ela que estava com um bico maior que de um passarinho. -Escutou bem agora?

S. - Você se senti ne? -Ela cruzou os braços.

A. - Sim estou me sentindo agora. -Passei a mão no braço. -Porque você é dormente e não se senti? -Os outros estavam segurando o riso.

S. - Você é muito marrenta sabia, a minha vontade é de... -A interrompi.

A. - Sim sou marrenta e vontade de que?

L. - Alice vem. -O mesmo envolveu a mão no meu braço e ia sair me puxando mais puxei meu braço.

A. - Não Lucca a deixa terminar de falar, vontade de que Susy?

V. - Alice vem vamos ali.

A. - Sua medrosa. -Lucca e Vick me tiraram dali.

L. - Cara não cai na pilha dela. -Paramos longe e eles me olhavam.

A. - Essa garota me irrita. -Passei a mão no cabelo. -Era para vocês terem deixado queria a ver encostar um dedo em mim.

L. - Eu não vou deixar isso acontecer se acalma.

V. - Não cai ao nível dela Alice.

A. – Antes de nós irmos embora ela vai conhecer minha mão naquela cara sebosa dela. -Bufei.

L. - Se acalma quer voltar pro sitio?

A. - Vamos continuar aqui não vai ser essa cobra que vai estragar meu dia.

V. - Isso ai ignora ela que é o melhor.

L. - Já podemos voltar para lá? -Assenti.

Lucca passou o braço pelo meu pescoço e saiu me levando de volta onde os outros estavam Wesley já havia voltado e estava ajudando Bru a subir.

B. - Tira uma foto. -A mesma me deu o celular.

Tirei algumas fotos então ela começou a andar, ficamos os vendo andando, até o cel da Bru toca era meu pai.

A. - Ah meu pai. -Olhei pro Lucca sorrindo. -Vou ali atender.

Afastei-me deles e fui falar com meu coroa, atendi e começamos a matar as saudades ele falando que eu havia esquecido ele essas coisas, ficamos quase meia hora conversando quando ele finalizou, o mesmo já estava em nossa casa, virei para volta onde o pessoal estava e vi Susy conversando com Lucca.

A. - Eles só estão conversando. -Repeti isso mentalmente e voltei para lá.

Parei ao lado do Lucca e ele tirou os olhos da outra e me olhou.

L. - Matou as saudades do sogrão?

A. - Sim ele já estar em casa. -Sorrir ignorando total a presença da outra. -Morrendo de saudades de mim e Bru.

L. - E você aqui dele.

A. - Claro meu coroa, outro que estar com saudades de mim e Stefan meu pai falou que ele vive perguntando de mim para mãe.

L. - Tá com saudades da irmã dele.

A. - Ne nunca que eu imaginei ganhar um irmão depois de grande.

L. - Pensa que a Nolita pode ter um filho com seu pai.

A. - Ia ser legal iria deixar de ser a caçula.

L. - Fala assim como se não gostasse dos mimos do pai. -O mesmo me puxou e envolveu o braço na minha cintura. -Quero ser assim como seu pai com nossos filhos.

A. - Lá vem você com esse papo de filho. -Rir.

L. - É minha vontade.

A. - Ainda temos muito para fazer, para ter filho.

Comecei a beija-lo e receber o carinho de sua mão na minha nuca enquanto as minhas envolviam seu pescoço, era tão bom receber aquele carinho dele e ainda com a ajuda de uma brisa deixa tudo mais gostoso, alias tudo com ele tem um jeito diferente um jeito bom, por isso essa historia dele ter sido daquele jeito, rebelde, não me convenci não imagino o Lucca desse jeito, justo ele tão certinho, mais pode ter sido por causa desse jeito que ele se tornou esse que eu tanto amo o meu Lucca certinho e nem um pouco rebelde.

A tarde foi bem legal, acabei montando e era uma coisa maravilhosa estar montada em um cavalo a sensação que eu tive foi à mesma quando estava voando é uma coisa sem explicação...

Saímos ao entardecer, já dava para ver a lua no céu, fomos andando, pois o sitio é quase do lado do que estamos, não tinha razão de ter ido de carro, ao chegarmos Nub e sua irmã foram para casa nós entramos para nossa nos jogamos no sofá e ficamos falando da nossa tarde e fazendo a lista do mercado, que amanhã sem falta iriamos.

 Assim que acordei me arrumei, fui atrás do pessoal e encontrei todos na cozinha menos Lucca.

A. - Bom dia! -Eles responderam. -Cadê meu chatinho?

V. - Foi à casa da minha tia. -Erguei uma sobrancelha.

A. - Tem muito tempo?

F. - Uns vinte minutos.

A. - Aconteceu alguma coisa?

V. - Ele foi tomar café.

A. - Acabou o nosso?

B. - Só temos pão e manteiga. -Curvei a boca. -Comemos até na outra casa.

A. - Vou lá e quando voltar ir direto pro mercado acabar com essa pindaíba. -Eles riram.

Entrei na casa, pois a porta estava aberta, sai andando e escutei a voz do Lucca ele parecia falar serio, segui a voz dele e deu na cozinha ao me aproximar senti uma raiva subiu meu corpo.