Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice

Resumão da semana é tudo misturado, foi tudo corrido, mas consegui ter força para agarra tudo, fiquei mais com o Lucca na universidade, só quarta que ele resolveu jogar os papeis pro alto, assim como eu e ficamos no apê até às 20h quando ele me levou de volta para casa, nem preciso acrescentar que nos amamos mas dessa vez foi com calma tudo delicado, tudo confirmadíssimo para sábado e vovó vira sexta meu pai iria busca-la, ah ela ia ficar até o outro domingo, pois Bru faz questão da presença dela na comemoração do seu aniversário, esse que ela ainda estar mantendo trancado a sete chaves, mais se ela faz tanta questão da presença da nossa avó vem algo bombástico por ai, agora as noticias ruim, que envolve apenas uma pessoa Nara, sim ela veio com tudo já apeguei duas vezes tentado falar com Lucca e esse se afasta ou pedindo para que ela finja que ele nunca existiu, ela também já me parou duas vezes falando que eu iria me arrepender de ter entrado na vida do Lucca que eu iria querer me manter longe dele quando eu soubesse de tudo, eu a ignorei, não nego que por duas noites acordei com as palavras dela na cabeça mais fiz questão de me convencer que aquilo tudo era um jogo dela de me afastar dele e ela tentar voltar para ele, eu teria que engoli muito sapo para não fazer o mesmo que fiz com a Susy, as vezes eu penso em sair daqui e leva-lo comigo e irmos morar em um lugar aonde não tenha esses fantasmas para quererem entrar em nossas vidas, mas seria em vão pois apareceriam outros fantasmas eu que teria que criar um escudo e ignorar a tudo que me tenta-se afastar dele.

Depois desse pequeno resumo vamos ao agora, estou em um lugar fazendo algo que queria há um tempo, salão de beleza mexendo no meu cabelo eu estava tão ansiosa por isso, não ria corta só repicar, pintar com certeza iria aproveitar o laranja que ele tinha virado e deixaria o fundo laranja e só pintaria de vermelho em cima, não seria um vermelho chamativo estava mais para um fechado, não chegava a ser vinho seria um vermelho diferente, quem estava me acompanhado era Vick, pois Bru estava em uma entrevista de emprego, tomar que ela consiga, Vick também iria mexer no seu visual, ia corta em camadas e repica iria balanhagem loiro mel no cabelo e iria acrescentar uma franja ralinha na frente, ela iria ficar fofa.

... -Preparadas para a mudança? -Era Thalia a cabelereira mais legal desse mundo.

V. - Ansiosa. -Ela sorriu nervosa.

T. - Então você será a primeira.

V. - Ai meu Deus! -Ela me olhou.

A. - Nos encontramos quando estivermos diferentes.

Ela subiu e eu fui pra manicure, hoje era dia de trato, amanha temos comemoração teríamos que estar ainda mais lindas.

Às 20h foi quando nos reencontramos e Vick estava linda, parece até que a imagem que fiz quando ela me falou saiu do meu pensamento e estava parada ali na minha frente.

A. - Que gata! -Sorrimos. -Estou mais apaixonada por você.

V. - Poderemos dá uns perdidos, aproveitar que nossos bofes não estão e nos pegarmos. -Demos uma gargalhada. -Eu estou fascinada com essa ruiva na minha frente não me garanto me contentar hein. -Estamos parecendo lésbicas no meio do salão. -Vamos pagar e ir.

Pagamos e fomos bater perna no shopping, como amanhã não tínhamos nada para fazer.

V. - Ainda não sei a roupa que vou usar amanhã.

A. - Também não. -Rir. -Bru falou que iria me ajudar.

V. - Nem pro niver da Bru eu tenho ideia.

A. - Pra esse que eu não tenho ideia mesmo. -Curvei a boca. -Estou pensando em comprar alguma coisa.

V. - Ah vamos alguma roupa.

A. - Não hoje quarta quando saímos de lá.

V. - Ótimo carregamos os meninos juntos.

A. - Vamos comer?

V. - Fominha.

A. - Cara eu sinto muita fome, ultimamente a fome tá maior ainda.

V. - Cruzes já come como um bicho agora estar em dobro. -Ela riu.

A. - Estou em fase de crescimento.

V. - Dos lados, vou querer um sanduiche natural.

A. - É isso ai, achei que não ia querer nada.

V. - Estou me esforçando. -Ela deu um sorrisinho torto.

A. - Vou te acompanha no sanduiche e suco de maracujá.

Fomos à lanchonete natureba do shopping e fizemos nossos pedidos sentamos a mesa, enquanto esses estavam sendo preparados e ficamos conversando quando olho pro lado e vejo Cris junto com um pessoal.

A. - Não é a Cris ali. -Vick olhou e assentiu.

V. - Sim é povo estranho esse que ela estar. -Ela me olhou.

A. - Vou lá. -Levantei.

V. - Cuidado, quer que eu vá com você?

A. - Fica ai já volto.

Levantei e fui correndo me aproximei e a chamei.

A. - Cris. -Um cara parou e olhou para trás.

... - Fala gata.

A. - Não é com você. -Não iria ser arrogante pois não os conheço e eles estavam em maioria.

... - Não tem nenhuma Cris aqui. -Virou todos menos a que eu queria.

A. - Essa que não virou ela se chama... -A mesma virou e me encarou.

C. - Gente vai indo que já apareço lá.

... - Não vai precisar da gente? -O que falou comigo que perguntou.

C. - Podem indo. -Eles assentiram e saíram.

Não conhecia aquela pessoa a minha frente, não era a que eu fui amiga.

C. - Para eles me chamo Tina.

A. - Cara quem são esse pessoal?

C. - Não é da sua conta. -A mesma tinha raiva na voz. -Péssima ideia ter parado para te ouvi.

A. - O que você estar fazendo com você?

C. - Nada ué estou super bem. -Ela sorriu dava para ver que ela não estava. -Você que mudou.

A. - Não eu continuo a mesma você que estar diferente o que fizeram com você, que roupas são essas porque você saiu da universidade era seu sonho aquilo.

C. - Ih que coisa chata, me deixa ir que meu pessoal estar a minha espera.

A. - Vai lá, só lembra-se de uma coisa esse tipo de pessoa estar agora com você, mais na hora que você precisar eles vão virar as costas.

C. - Foda-se.

A mesma virou e saiu isso só me deixava cada vez pior o que estar acontecendo na vida dessa maluca, voltei e sentei em frente à Vick que estava com nossos lanches.

V. - Cara aquela não é a Cris.

A. - Você viu aquilo, viu aquelas pessoas, o que é aquilo.

V. - Vi e conheço pessoas como aquelas. -Ela suspirou. -A Cris entrou na maior furada e se ninguém ajuda-la só vai pro buraco. -A mesma negou com a cabeça.

A. - Vou agora mesmo à casa do pai dela. -Levantei e peguei minha bolsa.

V. - Alice vai outro dia.

A. - Eu preciso ir agora, vou pedi para porem em uma sacola e estou indo lá.

V. - Vou com você. -Ela levantou.

A. - Não precisa.

V. - Para com isso eu tenho que ajudar.

Assenti, pedimos para ser posto para viajem e nos entregaram as sacolas saímos dali e fomos pro estacionamento subimos na minha moto e saímos, eu estava dirigindo o mais rápido possível eu precisava ter uma ideia do que estava rolando, paramos em frente à casa dela e toquei a campainha.

O. - Oi querida. -Ele deu um sorriso.

A. - Oi seu Otavio, essa é uma amiga Vick. -Apontei para mesma.

V. - Oi. -Ela sorriu.

O. - Entrem. -Entramos.

A. - Seu Otavio sabe da Cris?

O. - Ela saiu daqui a um mês falando que ia morar com umas colegas. -Olhei Vick que ergueu a sobrancelha. -Já tentei ligar pro seu celular porem só dá desligado.

V. - O senhor tem ideia de quem possam ser esses colegas?

O. - Não, Cristina mudou muito há alguns meses começou ela indo para lugares que não fazia ideia, depois chegava aqui de madrugada quando chegava e a ultima foi quando ela resolveu sair daqui tentei impedir mais ela começou a jogar coisas na minha cara e se foi. -Ele tinha um olhar triste. -Rita vive perguntando por ela, e eu não sei mais o que falar.

A. - Cadê a Ritinha?

O. - Tá no quarto, ela não sai mais de lá, só para ir à escola.

A. - Posso vê-la?

O. - Claro ela vai ficar feliz.

A. - Vou lá então, vamos Vick. -Olhei a mesma que assentiu.

O. - Quer que eu as leve?

A. - Não é preciso.

Fui até o corredor e antes de entrar no da Rita tive uma ideia.

A. - Vamos entrar no dela. -Olhei Vick que assentiu.

Abri e estava com algumas coisas, o básico para ser sincera, cama, guarda-roupa, criado mudo só essas coisas.

A. - De repente ela deixou alguma pista olha no criado mudo que eu olho aqui.

Abri o guarda-roupa e havia toalhas de banho, lençol algumas roupas nada que pudesse me ajudar.

V. - Alice. -Virei e ela segurava entre os dedos dois cigarros. -Você sabia disso?

A. - Sim se lembra do dia da praia a ultima que foi geral junto e encontrei o Roberto?

V. - Lembro.

A. - Desde ai descobri. -Ela curvou a boca.

V. - Vamos deixar isso aqui e ver a menina?

A. – Sim, pelo jeito não tem nada. -Curvei a boca.

Saímos do quarto bati na porta do outro, tive que fazer isso umas três vezes até ela ser aberta.

R. - Alice. -A mesma sorriu e me abraçou.

A. - Oi linda. -Apertei o abraço.

R. - Nossa quanto tempo.

A. - Pois é. -Dei uma risadinha e saímos do abraço. -Essa é uma amiga Vick.

V. - Oi.

R. - Oi. -Ela sorriu. -Entra gente.

A. - E ai como você estar? -A mesma sentou na cama.

R. - Triste. -Ela curvou a boca. -Sinto falta dela. -Sentei ao lado da mesma e segurei sua mão.

A. - Ela falou alguma coisa para você antes de ir?

R. - Ela parou de falar comigo, não queria mais saber de mim, só queria viver na rua, quando chegava em casa se trancava no quarto e só sai no outro dia, quantas vezes tentei falar com ela, mais a mesma mandava eu me afastar dela que não gostava de mim. -Ela abaixou a cabeça e vi lagrimas caírem em suas coxas, a abracei e Vick parou na sua frente agachada.

V. - Ela ama você, tenho certeza isso é uma fase ela só estar precisando de ajuda e quando for possível ajuda-la, ela vai voltar a ser a mesma, e vai se arrepender do que vez e vai precisar de todos ao lado dela, principalmente você sendo a irmã, eu nunca fiz uma promessa a ninguém, mais eu vou fazer uma a você. -Vick levantou o rosto da Ritinha com as mãos. -Eu prometo que vou procurar sua irmã e vou tenta-la ajuda-la por você eu vou fazer isso.

Vick a abraçou e para ser sincera aquilo mexeu muito comigo, suas palavras tinha uma dor tão grande era como se ela estivesse se pondo no lugar da Rita.

V. - Conheci uma garota que passou por isso que você estar passando, foi assim como você só que na hora certa ela soube estar ali para ajudar e teve que ser mostrar firme, por isso vou ajudar a sua irmã. -Ela olhou Rita e limpou a lágrima que caia.

A. - Nós vamos achar a Cris e ajuda-la seja lá com que ela esteja se metendo e traze-la curada para você.

R. – Obrigada! -A mesma nos abraçou e eu olhei Vick que tinha os olhos marejados. -Eu precisava ouvi umas coisas assim para ter certeza que não iria perde minha irmã.

V. - Nós vamos começar a procura-la e nem que seja a ultima coisa que eu faço vou acha-la. -Vick sorriu. -Não vou deixar você perder sua irmã.

A. - Não vamos, vou trazer sua irmã de volta para você, vou trazer nossa Cris. -Sorrir também. -Agora nós vamos indo você tem celular? -Ela negou. -Vou comprar um pra você, para podermos nos comunicar e sempre que precisar conversar eu vim aqui. -Passei a mão em sua bochecha. -Talvez terça eu volte.

R. - Obrigada mesmo eu estava precisando conversar com alguém que não fosse meu pai, ele também estar muito triste.

V. - Você precisa ajuda-lo também os dois se ajudando para quando ela voltar encontra a família para ajuda-la, foi muito bom te conhecer pequena quando Alice voltar vou vir também, vou querer sempre estar te vendo.

R. - Gostei de conhecer você também. -Elas se abraçaram e Vick beijou seu ombro. -Pelo menos uma coisa boa no meio dessa loucura.

Despedi-me dela e a mesma nos levou na sala nos despedimos do seu Otavio e saímos, ficamos em silencio até parar na frente da minha moto.

V. - Vou de taxi. -Ela não me olhava.

A. - Quer conversar?

V. - Não agora só preciso respirar um pouco. -Ela me olhou.

A. - Sobe ai que te levo no ponto de taxi mais perto.

Subimos e assim fiz como o prometido a deixei no ponto e segui para minha casa, minha noite havia sido cheia com muita coisa para deitar na cama e pensar e seria isso mesmo que iria fazer.

senhorita_ackles nunca consigo deixar vocês e os personagens em paz um pouquinho, uns capítulos hahaha

emile uma coisa é certa ela veio para pentelha... Isso eu posso lhe afirmar serão muitas coisas mesmo isso é só o começo.