Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice

Ao chegar à universidade, não encontrei ninguém lá embaixo, então subi logo pra sala quando cheguei lá, estava Cris, Nando e Biel sentados conversando.

A. - Bom dia meu povo. -Sorrir.

C. - Bom dia cerejinha. -Sentei ao seu lado.

F. e G. - Bom dia.

A. - Porque não ficaram lá embaixo?

C. - Ah resolvemos vir logo. -A mesma deu de ombros.

G. - Depois podemos conversar?-O mesmo me olhou.

A. – Claro, quer agora?-O mesmo assentiu. -Lá fora ou aqui?

G. - Particular.

A. - Vou começar a cobrar por conselhos. -Rimos.

Saímos da sala e fomos pro corredor aonde sentamos no chão.

A. - Diz ai o que aconteceu?

G. - Cerejinha eu acho que estou gostando pra valer da Vick. -Ele curvou a boca.

A. - E ela ainda não estar falando com você?-Ele assentiu com a cabeça. -O que você quer que eu faça?

G. - Conversa com ela ou então me de uma luz do que fazer.

A. - Bom à única luz que posso lhe dar é mandar você ir até ela e tentar falar.

G. - Mais ela não quer me escutar.

A. - Tenta se caso não conseguir me avisa. -Sorrir.-Quem diria ô pegador precisando saber o quer fazer pra reconquistar uma garota.-Rir.

G. - Ela é diferente. -Ele sorriu.-Vale a pena.

A. - Ok vou falar com ela, mais, por favor, caso ela me escute e vá conversar com você não vacila mais uma vez.

G. - Mais cara não foi culpa minha se a mina chegou lá e ficou conversando.

A. - Mais foi culpa sua não ter cortado invés de da corda.

G. - Ta não vamos mais discutir por isso. -Concordei.-Agora vou pra minha sala.-O mesmo levantou e eu estendi a mão pra que esse me ajuda-se a levantar.

A. - Você que vai falar ou eu?

G. - Vou tentar se não der resultado.

A. - Eu entro em ação. -Sorrir e o abracei. -O que não faço por você hein.

G. - Só o que não da mesmo. -O mesmo me olhou e sorrimos.-Agora vou indo.

A. - Me da noticias.

G. - Pode deixar. -O mesmo se foi e eu entrei na sala e Nando ainda estava por lá.

F. - Cadê o Biel?

A. - Foi pra sala. -Sentei no meu canto.

F. - Eu acho que vou fazer o mesmo. -Ele levantou da cadeira.-Depois nos falamos.-O mesmo se foi.

A. - Ele estar estranho ou é impressão minha?-Olhei Cris.

C. - Impressão sua.

A. - Tem certeza?

C. - Claro bom comigo ele estar de boa. -Ergui uma sobracelha.

A. - Fiz algo de errado com ele?

C. - Ter ficado com um cara na frente do mesmo.

A. - Ué mais ele não estava ficando com uma garota, que é até daqui, e alem do mais achei que estava tudo numa boa pelo fato dele ter ido sexta.

C. - Ah cara não sei, mais deve ser por isso.

A. - Você estar sabendo de algo e não quer me falar.

C. - Não estou sabendo de nada e a professora chegou.

A. - Ta sim, mais ok não vou perguntar vou direto ao Nando.

C. - Ele vai achar que falei algo.

A. - Não ué vou perguntar por que ele estar diferente. -A mesma apenas negou com a cabeça e foi prestar atenção na aula.

Assim que o sinal pro intervalo tocou, sai sem nem esperá-la ia ao Nando e conversarem, algo chegar ao corredor dele encontrei Bru saindo de sua sala.

B. - O que faz aqui?-A mesma cerrou os olhos.

A. - Vim falar com o Nando.

B. - Ata a sala dele e aquela. -A mesma apontou.

A. - Valeu. -Sorrir e ela saiu.

Continuei a andar até ver um ser indesejado saindo da sala, havia esquecido que Lucca também era desse corredor, ele estava acompanhado de Kendra, tentei agir normal e continuei a andar, ele teria que passar por mim de qualquer forma.

K. - O que você estar fazendo nesse corredor se perdeu?-Respirei fundo e a olhei.

A. - Da pra falar meu idioma, pois não consigo compreender o seu. -Rir.

K. - Nossa morri de rir você é muito engraçada.

A. - Garota juro que não estou entendo o que você falou mais uma vez. -Ela estava começando a se irritar e eu estava adorando.

K. - Ah vai pra po*ra pica-pau. -Quase a fuzilei.

A. - Foi mal querida mais não tem como voltar pra minha origem. -Sorrir.-E agora da licença que tenho mais o que fazer.

Sai dali e a mesma falou algo.

K. - Ué conseguiu compreender meu idioma agora?-Virei o rosto para olhá-la.

A. - Sim mais não significa que sou p*ta como você. -Sorrir.

K. - Ah cala boca lésbica. -Dei uma gargalhada.

A. - Nossa como descobriu que sou ai meu deus não conta a ninguém ta. -Lucca me olhou estranho.

K. - Sempre desconfiei aposto que é junto com a tua amiga.

A. - Não a Cris é amiga, mais marquei com a garota de vir agora pra esse corredor para nos encontramos em uma sala. -Sorrir.

K. - Nojenta.

A. - Olha querida respeite minha condição sexual, pois preconceito e crime valeu.

L. - Kendra vamos logo. -Olhei o mesmo.

A. - Escuta seu ficante e vai. -Lucca me encarou.

K. - Vamos mesmo que não quero que me vejam ao lado dessa ai.

A. - Isso desaparece da minha frente.

Virei e então entrei na sala do Nando ele estava sentado lendo.

A. - Posso?-O mesmo levantou a cabeça e me olhou.

F. - Claro. -Sentei ao seu lado.

A. - Não vai descer?

F. - Tenho que ler esses artigos.

A. - Prova?

F. - Um debate depois do intervalo. -Curvei a boca.

A. - Então eu volto outra hora.

F. - Ah fica. -Sorrir.-Tava precisando mesmo da uma parada.

A. - Estudar demais cansa e você acaba não conseguindo entender nada.

F. - Verdade. -Ele sorriu.-Mais o que lhe trás aqui?

A. - Nando é que notei que você estar estranho. -Ele passou a mão no cabelo.

F. - Em que sentido de estranho?

A. - Comigo. -Ele ergueu uma sobrancelha.

F. - Coisa da sua cabeça. -Ele riu.

A. - Não é e você sabe. -Ele afundou na cadeira.

F. - Foi a Cris que comentou alguma coisa?

A. - Não era preciso ela comentar, você não age comigo dessa forma.

F. -Isso que da ser transparente por demais.

A. - Mais isso é bom.

F. - Algumas vezes sim outras. -Ele curvou a boca.

A. - Você estar um pouco afastado pelo fato deu ter ficado com um cara, logo após de ter dito não a você?

F. - Não é bem assim é que sei lá, eu pensei que poderíamos tentar.

A. - Nando você é um cara maravilhoso, serio, se não tivéssemos nos tornados amigos eu ficaria com você sem duvida, ta certo poderia ficar com você agora, não seria problema alguma, mais e depois, se você começasse a sentia algo a mais e eu não saberia oferecer o que você iria querer. -Respirei fundo.

F. - O seu medo e eu sentir algo?

A. - Sim e eu não quero perde você como amigo é tão bom ter sua companhia que não quero perder isso. -Sorrir.

F. - Você estar certa eu tenho certeza que acabaria sentindo algo por você. -Ele curvou a boca.-Obrigado por ter vindo e conversado, você fez eu abri os olhos.-Sorrir e o abracei.

A. - Valeu por entender e não ficar com raiva ou outra coisa de mim. -Sorrir.-É clichê o que vou falar mais vai aparecer uma garota maravilhosa e vai ficar com você e poder lhe oferecer algo que comigo não dar.

F. - E se já tiver aparecido? -Sai do abraço e olhei o mesmo.

A. - Nando. -Rimos.

F. - Brincadeira vamos descer?

A. - Já vai bater o sinal. -Curvei a boca.

F. - Ficamos um pouco por lá e subimos depois, aposto que você estar com fome.

A. - É estou. -Rimos.

Saímos da sala e fomos caminhando e conversando.

A. - E ai como anda o rolo com aquela garota?

F. - Ta indo. -Ele falou sem interrese.

A. - Ta com ela só por ficar?-O mesmo concordou.

F. - Ela é legal, mais não é o que procuro. -Ele curvou a boca.

A. - Você vai encontrar. -Fiz cócegas no mesmo.

F. - Para Alice. -O mesmo ria.

A. - Cerejinha. -Ele me olhou rapidamente.

F. - Posso?

A. - É pode. -Rimos.-Porem se você me levar até a cantina nas costas.-Ele riu.

F. - Isso não é problema, venha. -Subi nas costas do mesmo.

A. - Me segura direito. -O mesmo botou suas mãos em minhas coxas e saiu me levando.

Até chegar à cantina ele fingiu em numeras vezes que iria me deixar cair mais tudo brincadeira, ao chegarmos à cantina vimos todos juntos incluindo Lucca, revirei os olhos, por sorte Kendra não estava.

C. - Hm também quero carona.

A. - Desculpa eu tenho privilégios. -Mandei beijo pra mesma que fez careta.-Valeu Nando.-Dei um beijo em sua bochecha.

F. - Se precisar mais vezes pode pedir cerejinha. -O mesmo sorriu e eu fui pro chão.

T. - Já ta assim cerejinha.

F. - Ela deixou.

C. - Ah é. - A mesma sorriu.

V. - Eu pensei que você já a chamava.

T. - Alice não deixa ser chamada pelo apelido sem confiar na pessoa.

V. - Por quê?

A. - Expliquem a ela que vou fazer meu pedido, Nando quer que eu faça o seu?

F. - Por favor. -O mesmo me deu o dim-dim.

Fui ao caixa e pedi, demorou um pouco e peguei voltei à mesa e eles ainda estavam lá, e o sinal já havia batido sentei ao lado de Nando e começamos a comer e conversar notei que Lucca nos olhava o tempo todo mais fiz questão de ignorar, ele tava calado, parecia que só o corpo estava ali o resto estava em outro lugar.

Assim que acabamos todos resolveram subir.

A. - Vai uma carona?-Olhei Nando.

C. - Negativo agora minha vez.

A. - Ah vai com o Tom ou Biel.

C. - Porque não o contrario.

F. - Sem brigas eu amo as duas. -Olhamos ele e rimos. - Agora a Cris pode ser?-Ele me olhou.

A. - Ta bom. -Fiz bico.-Só porque ela é amiga.-Mandei beijo pra mesma.

C. – Valeu. - A mesma me abraçou de lado e foi correndo pra ser levada.

Eles saíram à frente como os demais, só Lucca que estava um pouco pra trás, vamos dizer que ele estava quase ao meu lado.

L. - Nossa não sabia que o Fernando havia virado mulher. -O mesmo chegou ao meu lado e falou baixo.

A. - Como?-Olhei pro mesmo.

L. - Você tem problema na memória?-Cerrei os olhos. -Esqueceu o que falou a Kendra?

A. - Hm. -Ele me olhava esperando resposta.-Não ele não virou.

L. - Ata porque você falou que iria encontrar uma garota.

A. - Não estava afim de dar satisfação da minha vida aquela garota e porque quer saber?- O mesmo me olhou porem não respondeu nada e saiu à frente. -Ficou sem resposta gatinho?-O alcancei.

L. - Quer que eu diga o que, ruivinha?-Ele sorriu.

A. - Porque me perguntou se o Nando era a garota que havia falado?

L. - Só perguntei por perguntar. -Ele deu de ombros.

A. - Sei. -Rir.-Queria saber quem era a garota ne?

L. - É bem isso.

A. - É por quê?-Paramos no começo da rampa para o meu andar.

V. - Vocês dois não vão ficar aqui sozinhos mesmo, pra ter briga Lucca sua sala Alice idem. -Ela nos olhava.

A. - Ele tem que me responder uma coisa. -Olhei a mesma.

L. - Não tenho não. -Olhei pra ele.-Você que estava ai me perturbando.-O encarei.-Vick até a saída.-O mesmo foi pro seu corredor.

C. - Alice vamos. -Tirei meu olhar de onde estava e a olhei.

A. - Sim.

Entramos na sala e já estava rolando a aula, também estávamos lá embaixo a um bom tempo.

C. - O que você é o Lucca estavam falando?

A. - Nada demais só as implicâncias de sempre.

Não quis entrar em detalhes, não queria falar dele, pra não se estressar, pois Cris iria começar a falar um monte e eu não queria ouvir.

Mahri vamos dividir sim ñ seja malvada, só um pouco o deixe comigo, depois devolvo, rsrsrs....Realmente vc estar apaixonada por ele rsrsrs... Neh ele n sabe com quem ta brincando ela da a louca qr só ver o q ele vai fazer...Provocações sempre são boas.

my_dul então ela vai ficar roxa, pq ela é dura na queda até admitir... E estar ai coisa linda das minha vida kkk

senhorita_ackles vc acha mesmo q ela aceitassem, pra ela faezr isso acho q só mt bêbada rsrsrs, fora isso por enquanto ela ñ o quer na casa, kk...

luumoreira2 vc deu uma sumida já aconteceu os beijos, se demorar mais quando voltar já estão namorando, talvez rsrsrs

jacquevondy que isso filha é pra sossegar o resto tbm rsrs... Claro eu acho nada de certeza rsrs...Sei o beijo andou afetando tbm a senhorita kkkk...Re-lê a fic pra sempre estar lembrado deles entao...Oh se ele er, qr comprá-lo filha???Vai começar a briga de qm é o Lucca??? E pode se acalmando por essa cena hein...