Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice

Girei a maçaneta e abri a porta, entrei e subi, por sorte não havia ninguém na sala, entrei no meu quarto botei a bolsinha na cama e fui direto pro banheiro, estava doida pra um banho, tirei minha roupa e joguei no cesto de roupa suja, entrei no box e liguei o chuveiro, deixei a água cair sobre minha cabeça e descer pro meu corpo, quando essa foi descendo, fechei os olhos e me veio o Lucca na cabeça e o que fizemos, levei minhas mãos automaticamente aonde ele havia tocado e senti um arrepio e uma coisa diferente por dentro, uma coisa que não tinha explicação, ou tinha porque logo senti meu corpo ficar quente mesmo com aquela água gelada, sentei como seus lábios tivessem sobre o meu e depois indo pro meu pescoço.

A. - Alice você estar ficando maluca. -Abri os olhos. -Esquece isso. -Balancei a cabeça espantando aqueles pensamentos.

Terminei o banho, me enrolei na toalha e fui ao banheiro, peguei uma calcinha e tope, me seguei e peguei um vestidinho solto, voltei ao banheiro penteei o cabelo e passei desodorante , no quarto calcei o chinelo e sai.

Ao entrar na cozinha Hilda estava lavando louça.

A. – Oi. -A mesma virou.

H. - Oi pequena. -Sorrimos.-Ainda não tinha te visto hoje.-A mesma voltou a fazer o que havia parado.

A. - Cheguei agora. -Peguei um prato.

H. - Não é da minha conta mais você estava aonde?

A. - Na casa de uma amiga. -Dei um sorriso de lado e comecei a por minha comida.

H. - Sua mãe saiu quase agora.

A. - Ta a Bru ta ai?-Peguei um garfo e faca.

H. - Ela ta no quarto. -A mesma virou de frente. -Que um copo?

A. - Sim e põem o suco, por favor. -Sentei na banqueta.

H. - Tem refrigerante.

A. - Tudo bem. -A mesma botou o refri e deixou o copo ao meu lado.-Valeu.-Comecei a comer.

H. - Alice?-Olhei a mesma.

A. - Oi?

H. - Já tem um mês que estou aqui e reparei que você é sua mãe não se dão bem, por quê?

A. - Porque ela é fútil, mimada, e acha que é a dona de tudo e todos. -Bebi um pouco de refri.

H. - Desculpa mais ela não parecer ser isso tudo.

A. - Com você, com a Bru, meu pai, amigas dela mais comigo sempre foi assim. -Dei de ombro.

H. - Tem alguma razão?

A. - Porque não sou a boneca de porcelana que ela queria. -Levei uma garfada pra boca.

H. - Mais você é uma garota tão legal, divertida tem personalidade eu acho que qualquer mãe queria uma filha como você.

A. - Qualquer menos a Emilia e obrigada pelos elogios. -Sorrir.

H. - Queria que minha filha fosse assim como você. -Ela deu um sorriso de lado.

A. - Não imaginei que você tinha uma.

H. - É tenho só que ela não gosta que eu fale dela e nem que eu diga que sou sua mãe. -Erguei uma sobrancelha.

A. - Nossa que horror.

H. – Pois é. -A mesma curvou a boca.

A. - Porque ela é assim com você, queria eu ter uma mãe como você. -Sorrir.

H. - Ela diz que preferia ter outra mãe que fosse rica, que não tivesse o trabalho que eu tenho. -A mesma deu uma pausa e vi uma lagrima escorrendo.

A. - Nossa Hilda, que horrível, porque ela quer uma mãe assim, não adiantaria de nada o importante não é o dinheiro ou profissão o importante é o amor que você tem por ela. -Desci da banqueta e a abracei.

H. - Ela não pensa assim.

A. - Ela mora junto com você?-A olhei.

H. - Não com o pai dela, pois tem uma condição melhor à madrasta é bonita, gosta das mesmas coisas que ela.

A. - Me desculpa mais ela é uma idiota não sabe a mãe que estar perdendo. -Beijei sua bochecha.-Não chora não ta, um dia ela vai perceber a burrada que faz com você.

H. - Obrigada por me escutar.

A. - Sempre que precisar é só me procurar. -Sorrir levando minhas louças pra pia.

H. - Pode deixar que eu lavo.

A. - Para eu posso fazer isso. -Sorrir.-Não vai cair minhas mão e você pode descansar um pouco trabalha aqui todos os dias.

H. - Não me incomodo.

A. - Mesmo assim você precisa ter vida, que saber pode ir descansar.

H. - Tenho que fazer a janta.

A. - O pessoal come o que sobrou e qualquer coisa pede uma pizza e você pode sair fazer o que você quiser. -Terminei de lavar e botei pra seca.

H. - Não vai ter problema com a dona Emilia?

A. - Com essa eu me viro depois, agora vai mulher e apareça só amanha aqui.

H. - Obrigada pequena. -Ela sorriu e tirou o avental.

Hilda saiu e eu subi, quando entrei no meu quarto Bru estava lá deitada na cama e parecia que chorava.

A. - Bru o que aconteceu?-Sentei ao lado da mesma que levantou e me abraçou. -O que foi?

B. - Alice eu acho que estou grávida. -Assim que ela acabou de falar deixou mais lagrimas escorrerem.

A. - Meu Deus Bru, você acha ou tem certeza?-Limpei as lagrimas que escorria.

B. - Eu acho que dizer tenho quase certeza.

A. - Para de chorar que isso não é a morte ou a pior coisa do mundo você não será a primeira ou a ultima.

B. - Mesmo assim eu não podia Alice não podia estar acontecendo isso.

A. - Respira que vou lá embaixo pegar água e já te trago.

Desci correndo peguei um copo com água e açúcar e subi, ao entrar ela estava deitada.

A. - Toma. -A mesma sentou e bebeu tudo.-Muito bem agora respira e tenta parar de chorar.

B. - E seu eu estive o pai vai brigar a mãe também eu to ferrada.

A. - Bruna a Emilia te teve com 18 anos ela não pode falar nada, você já tem 24 anos é responsável não tem porque esse desespero e o pai ele não vai te abandonar nunca e nem brigar, então isso é o que você menos tem que pirar.

B. - Mesmo assim eu ainda tinha muita coisa pra fazer antes de pensar em ser mãe... -A interrompi.

A. - Que eu sabia você pode estar grávida não com uma doença com tempo certo de vida e para com isso primeiro você faz um teste desses de farmácia e vai à sua ginecologista dependendo do resultado, estar atrasada quantos meses?

B. - Um e isso nunca aconteceu.

A. - Você quer que eu vá à farmácia agora e compre?

B. - Você não vai se incomodar?

A. - Não Bru. -Levantei da cama indo ao guarda-roupa.-Agora por favor fica calma, deita relaxa que vou lá rápido.

B. - Você não vai ficar com vergonha de compra e acharem que é pra você?-Tirei a roupa que estava e botei outra.

A. - Bru vergonha é rouba e não leva e outra ninguém tem nada haver com minha vida.

B. - Eu queria ser assim como você. -Ela deu um sorriso de lado.

A. - Não queira, serio. -Rir.

B. - Pega o dinheiro na minha carteira no meu quarto.

A. - Ok, já volto. -Dei um beijo em sua cabeça.

Fui ao quarto da mesma e peguei o dinheiro, desci e sai, a farmácia era duas ruas depois da que eu moro fui andando um pouco rápido, ao chegar pedi logo dois, fui ao caixa paguei e sai.

Ao abri a porta e entrar dei de cara com meu pai.

J. - Oi querida. -O mesmo sorriu.

A. - Oi. -Sorrir.

J. - Foi à farmácia?-O mesmo olhou a sacola.

A. - É fui. -Comecei a subir.

J. - Ta aconteceu alguma coisa?

A. - Não por quê?

J. - Você estar com uma cara estranha e foi comprar o que?

A. - Cara estranha tenho todo dia. -Rir.-Absorvente os meus acabaram.-Curvei a boca.

J. - Desculpa querida se soube se não teria perguntado. -Ele deu uma risadinha sem graça.

A. - De boa pai, to indo pro meu quarto. -O mesmo concordou.

Entrei no quarto e Bru vi TV.

B. - Foi rápida. -A mesma me olhou.

A. - Pois é. - Tranquei a porta. -Toma, quase que o pai descobria.-A mesma arregalou os olhos.

B. - Por quê?

A. - Ele me viu subindo com a sacola.

B. - O que você falou que era?-A mesma levantou e pegou a sacola na minha mão.

A. - Falei que eram dois testes, pois desconfiava que estava grávida. -Ela abriu a boca.

B. - Você estar maluca. -Rir.

A. – Brincadeira, falei que era absorvente, coitado ficou com vergonha. -Rir. -Agora vai e faz pelo menos um deixa o outro pra manhã, falam que é melhor a primeira urina.

B. - Então podíamos deixar tudo pra manhã.

A. - Não Bru faz logo um e outro amanhã ok, cara você estar pior que uma adolescente sabia.

B. - Mais eu tenho medo da reação de todos.

A. - Fod*-se a reação de todos e vai fazer esse negocio. -A empurrei pra porta do banheiro.

A mesma entrou e eu sentei na cama e comecei a assisti desenho, trinta minutos depois ela voltou e a cara não era legal.

A. - É ai?-A mesma me estendeu o teste. -Duas listas significa?

B. - Positivo. -Ela começou a chora.-Isso não devia estar acontecendo.-Abracei a mesma.

A. - Esses exames às vezes tão errado, espera fazer o outro e ter a confirmação da medica.

B. - Alice eu estou ferrada. -Ela se jogou na minha cama.

A. - Não Bru você não estar. -Sentei na cama e botei sua cabeça na minha coxa. -Espera o outro e iremos ao medico ai sim você ver o que realmente é.

B. - Alice e se o Henrique não aceita, ele é novo não vai querer um filho agora?

A. - Se ele não aceita isso demonstrar que é tudo mentira o que ele sente por você. -Fique fazendo cafuné na cabeça da mesma.-Mais não sofre de antecipação não ta, dorme um pouco e amanha resolvemos tudo.-Beijei sua bochecha.

Ao acorda antes de fazer minha higiene e me arrumar pra ir à aula, fui ao quarto da Bru.

A. - Bom dia. -Falei baixo e entrando no quarto.-E ai já fez o outro?

B. - To com medo.

A. - Bru você tem que enfrenta vai logo.

B. - Ok. -A mesma sentou na cama.-Não vou a universidade hoje ta.

A. - Ta Bru, agora vai fazer esse exame que ainda tenho que me arrumar.

A mesma foi ao banheiro, sentei na cama e fiquei balançando as pernas freneticamente, também estava ansiosa, como ontem trinta minutos depois ela voltou com a cara ainda pior.

A. - Novamente positivo?-Ela concordou com a cabeça. -Marca uma consulta hoje ta, quando chega da universidade vamos.

B. - Ta bom. -Abracei a mesma.

A. - Vai da tudo certo. -Beijei sua bochecha.-Agora vou me arrumar.

B. - Diz pro Henrique se você vê-lo que não fui porque não estava me sentindo bem.

A. - Ok não esquece de marca a consulta. -A mesma concordou.

Fui ao meu quarto, tomei um banho corrido e me arrumei correndo, na cozinha comi uma maçã e sai.

Cheguei em cima da hora, subi quase correndo e entrei na sala com o coração na mão.

C. - Bom dia. -A mesma riu ao ver minha cara.

A. - Bom dia preciso de água.

C. - Imagino veio quase correndo.

A. - Hoje tem seminário esqueceu?

C. - Eu sei a primeira dupla começa daqui a pouco.

A. - Por isso vim correndo, achei que já havia começado, vou beber água e já volto. -A mesma concordou.

Sai quase correndo da sala fui ao bebedor, logo voltei à sala e a primeira dupla havia começado, para minha sorte o meu e da Cris é só sexta... Amanhã foi se arrastando assim que bateu o sinal pro intervalo, fomos direto pra cantina estava morta de fome, fizemos nossos pedidos e Cris foi sentar em uma mesa, enquanto eu esperava.

L. - Saudades. -Respirei fundo ao escutar sua voz sussurrando em meu ouvido.

A. - Não nos falamos esqueceu?-Virei para olhá-lo.

L. - Fazemos mais que do que isso. -Ele riu e eu bufei.

A. - Ricidulo. -Revirei os olhos.

L. - Desculpa não resisto.

A. - Você resistia há um tempo atrás.

L. - Foi bem difícil hein.

K. - Lu. -Revirei os olhos ao escutar aquela voz.

L. - O que foi Kendra?-Ele tinha um tom cansado.

A. - Com licença, que é muita frescura pra eu agüentar.

Peguei nossos lanches e fui pra mesa que Cris estava.

C. - Ele voltou a falar com você?

A. - Ta tentado. -Mordi o sanduíche.

C. - Mais não foi ele que perguntou se você queria que ele se afastasse?-Concordei com a cabeça.

A. - Maluco. –Balancei a cabeça.

H. - Oi meninas. -Olhei pra ele.

A. e C. - Oi. -Sorrimos.

H. - Alice porque a Bru não veio?

A. - Não estava se sentindo bem. -Curvei a boca.

H. - To tentando ligar pra ela mais nada.

A. - Ela deve estar dormindo.

H. - O que ela tava sentindo?

C. - Senta ai. -O mesmo sentou na cadeira ficando de frente pra mim.

A. - Acho que dor de cabeça.

H. - Ata vou tentar ligar de novo.

A. - Eu vou tentar também, caso você consiga me avisa. -O mesmo concordou.

H. - Vou tentar. -Ele levantou.-Tchau.-O mesmo se foi.

A. - Tenho que ligar pra Bru. -Levantei.

C. - O que ta havendo?

A. - Vou saber agora.

Sai andando rápido e esbarrei na Kendra.

K. - Ai sua cega.

A. - Ah garota vai dar.

Sai o mais rápido possível antes que começássemos a discutir, já afastado de todos liguei pra ela, demorou mais ela atendeu.

A. - Bru o que estar havendo?

B. - Por quê?

A. - O Henrique falou que não estar conseguindo falar com você.

B. - Não quero falar com ele.

A. - Bru coitado ele vai ficar preocupado.

B. - Você deu o recado que pedi?

A. - Sim mais ele falou que ia tentar novamente. -Ela suspirou.-Atende ele e marcou a consulta?

B. - Pras 16h.

A. – Ok, vou desligar até em casa.

B. - Até. -Desligamos.

Comecei a andar, quando puxaram meu braço e saíram me arrastando, assim que estávamos longe, próximo à quadra o mesmo me encostou a parede e me deu um beijo, eu fiquei se reação demorei um pouco para me ligar do que estava havendo, ele apertava minha cintura e eu levei as mãos até sua nuca e entrelaçava no seu cabelo, o mesmo mordeu meu lábio inferior e depois deu um selinho demorado e retornamos há nos beijar uma coisa mais rápida até nossas respirações começarem a falhar e nos separarmos.

senhorita_ackles ñ qr matar ngm principalmente vcs minhas leitoras queridas <3

 luumoreira2 acha q qnd escrevi aql ñ imaginei q ia ter gente surtando do outro lado rsrsrs

 mahri pois é vcs dão esses sumiços qnd retornam já tem acontecido mil e uma coisa rsrsrs...E ñ me culpem ou celular, culpem a Bru kkkkk

 my_dul ñ o cell dela é de marca boa kkkk joga ñ kkkkkk