Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice

Saímos da casa dos meninos às 20h, pois os pais do mesmo chegaram e Bru não queria que eles ficassem sabendo logo, em casa foi à mesma coisa, ao chegarmos Emilia a encheu de perguntas mais essa preferiu falar que estava com dor de cabeça e que conversaria depois, antes que meu pai perguntasse o que estava rolando subi e me tranquei no quarto, tomei um banho e ao acabar já botei o pijama, só desci pra fazer um lanche, Hilda não estava, quando acabei lavei o copo e fui ao quarto dos fundos, bati na porta.

H. - Oi?

A. - Já tava indo dormir?

H. - Não tava lendo, que entrar?

A. - Você vai querer conversar?

H. - Você vai querer mesmo ouvir?

A. - Se você quiser me contar.

H. - Tudo bem entra. -Entrei em seu quarto.

A. - Nunca havia entrado aqui. -Curvei a boca.-Moro aqui a anos é nunca pensei em entrar.-A mesma sentou na cama.

H. - Então seja bem vinda. -Rimos.-Senta.-Sentei em sua frente.

A. - Obrigada. -Sorrir. -Vamos continuar da onde paramos?

H. - Vou contar a historia toda a você.

A. - É longa?-A mesma confirmou com a cabeça. -Então começa.

H. - Eu tinha 19 anos e trabalhava junto com minha mãe na casa de um pessoal da alta, eles tinha um filho de 26 anos, eu era novinha, sonhadora essas coisas de garota e ele era o garoto que eu havia mais contado, devido estudar em um colégio de freiras, então com o decorrer do tempo ele foi se mostrando um amigo, e fomos ficando cada vez mais próximo, então foi aonde começamos a namorar, claro escondido dos nossos pais, pois nem minha mãe não aceitaria e nem os pais dele, devido eu ser só uma empregada, o tempo foi passando e nosso namoro estava mais forte, mesmo escondido, até que tivemos nossa primeira relação, depois eu descobri que estava grávida, foi terrível, eu contei a ele, o mesmo aceito ficou empolgado, porem a mãe dele escutou nossa conversa e despediu minha mãe e nos mandou pra longe, ela falou que não queria que o filho tivesse um relacionamento comigo e muito menos um filho que ele deveria se casar com uma pessoa da mesma classe social que a dele, o mesmo tentou ir contra o que a mãe falou porem seu pai o mandou pro exterior e perdemos total contado, pois eu não sabia onde morava e o mesmo não sabia onde eu vivia eu tive minha filha a criei com a ajuda da minha mãe e quando a menina tinha seis anos minha mãe faleceu e eu tive que seguir sozinha, já havia te esquecido o mesmo, voltamos pra cidade e ela foi crescendo quando tinha dezesseis anos começou a perguntar pelo pai e foi ai que minha vida se tornou um inferno eu tentei omiti de todos os jeitos, mais ela persistiu e eu tive que contar toda a estória e então ela começou a busca pelo pai, aos dezoito eles se encontraram, foi difícil vê-lo depois de anos, depois de uma conversa fiquei sabendo que ele era casado e que tinha dois filhos com a outra mulher, claro que eu fiquei mexida mais não podia fazer nada, pois ele era livre, com isso ele começou a chamar a filha pra passar os finais de semana na casa dele e depois foi se tornando dias, meses até ela resolver ir morar lá, foi uma briga, pois eu não queria mais ela começou a jogar coisas na minha cara e se foi e desde então não tenho mais uma convivência de mãe e filha com ela. -A mesma suspirou e uma lagrima escorreu. -Ela falou que é muito feliz com a sua família que não trocaria aquilo pra viver uma vida sem nada ao meu lado, que na casa do pai tem tudo então pra que iria sair de lá. -Hilda começou a chorar e eu me aproximei da mesma e a abracei.

A. - Nossa isso é horrível, ela não devia fazer isso com você. -Fiquei passando a mão em seu braço.-Ela não sabe o que diz eu tenho certeza.

H. - Ela fala que me odeia pelo fato de ter escondido isso dela, de quando era pequena precisar das coisas e não ter e que eu sabia que o pai era rico e podia lhe dar tudo.

A. - Hilda ela é uma idiota que não sabe o que estar perdendo, uma mãe maravilhosa ao seu lado, por riqueza que espécie de pessoa é essa que prefere bens matérias ao amor de uma mãe.

H. - Queria queria que ela pensasse assim.

A. - Hilda onde ela mora?-A mesma me olhou. -Em que lugar?

H. - Em um condomínio na Barra. -Ela limpou as lagrimas.

A. - Sabe o nome?

H. - Porque você quer saber?

A. - Qual o nome?

H. - Por favor, não faça nada, não arrume problema.

A. - Hilda, por favor.

H. - Melhor não Alice, depois ela vai ficar com mais raiva de mim. -Respirei fundo.

A. - Ok mais me fala ta se ela fizer algo, quando você quiser desabafar me chama que eu converso com você e tento lhe acalma. -Levantei.

H. - Obrigada querida. -Ela sorriu.

A. - Não tem de quer. -Sorrir.-Vou subir pois amanha tem aula e estou cansada.

H. - Boa noite.

A. - A você também. -Fui até a porta e abri.-Hilda.-A mesma me olhou.-Fala pra sua filha que eu tenho inveja dela.-Sorrir pra mesma.-Que eu queria ter uma mãe assim como você.

Fechei a porta e voltei pra cozinha ao entrar Emilia estava lá bebendo algo.

E. - O que aconteceu com a Bruna?

A. - Pergunta a ela.

E. - Já fiz isso.

A. - Se ela não te contou porque eu faria isso?-A mesma me encarou.

E. - Você podia me falar estou preocupada.

A. - Ué vai ao quarto dela e pergunta, vocês tem uma convivência tão boa, não tem porque você ficar me perguntado, vai direto a ela e como falei uma vez não sou secretaria da Bruna. -Virei e fui até a porta.

E. - Você não ajuda mesmo. -Olhei a mesma.

A. - Sem chantagem.

Sai dali antes que ela falasse mais alguma coisa, entrei no meu quarto escovei os dentes e fui deitar, fiquei pensando na estória da Hilda, isso mexeu bastante comigo, como a filha dela pode ser tão burra de desprezar uma mãe dessa forma, tudo bem nunca soube o que é precisar de dinheiro mais mesmo assim, essa garota não tem esse direito, era uma filha assim que a Emilia precisa uma que pensa como ela.

Acordei com uma preguiça, mais levantei, havia mais seminário hoje e a matéria seria o que vai cair na prova, tomei um banho me arrumei e fui ao quarto da Bru, essa estava melhor e iria à aula hoje, descemos e fomos pra cozinha.

E. - Filha ta melhor?-A mesma olhou Bru.

B. - Sim. -Ela sorriu e pegou um copo e botou suco.

A. - Bom dia Hilda. -Olhei a mesma que sorriu.

H. - Bom dia querida.

Comecei a comer enquanto Emilia fica perturbando a Bru pra falar o que havia acontecido e a mesma ficou enrolando, ao acabar, subi e escovei os dentes quando voltei à sala Bruna estava saindo.

B. - Que carona?

A. - Prefiro ir de moto. -Sorrir e saímos.-E a dona Emilia insistiu muito?-A mesma concordou com a cabeça. -Nossa já estava perdendo a paciência.-Bufei.

B. - Você sempre perde a paciência com ela. -A mesma riu.

A. - Ela é chata. -Fiz careta.-Diz ai vai contar quando?

B. - Tava pensando em hoje à noite, chamo o Henrique e contamos a eles.

A. - Acho uma boa, sabe que tua mãe vai ficar mega feliz, um neto.

B. - Senti um pouco de ciúmes?

A. - Para ne eu com ciúmes da Emilia, nunca. -Peguei meu capacete.-Eu talvez terei do pai, mais depois passa.-Ela balançou a cabeça negativamente e riu.

B. - Você não gosta mesmo dela.

A. - Assim como ela não gosta de mim. -Subi na moto.-Tchau até a universidade.

Sai dali antes que aquela conversa aumentasse, no caminho parei no semáforo, pois o sinal estava fechado, quando olho pro lado vi o jipe do Lucca rir ao lembrar do dia que nos conhecemos.

A. - HEY MANE. -O mesmo virou.

L. - MINHA RUIVINHA, COISA BOA TE VER LOGO DE MANHÃ. -Ele sorriu.

A. - TIRA O MINHA E RUIVINHA VALEU.

V. - OI ALICE. -A mesma abriu a janela de trás.

A. - OI LINDA. -Olhei pro sinal e estava verde.-NOS ENCONTRAMOS LÁ.-Sai rápido.

Cheguei à universidade e eles chegaram juntos estacionamos e cada uma saiu de seu veiculo.

A. - Bom dia. -Parei na frente da Vick.

V. - Agora podemos nos falar normal. -Rimos. -Biel falou que você passaram a tarde toda juntos ontem, não me traíram ne?

L. - O que?-Olhamos o mesmo assustadas. -Você passou a tarde com ele?

V. - Ih quem devia ter ciúmes aqui era eu hein. -Ela riu.

L. - Ela é minha ficante fica ai passando à tarde com outro cara. -Olhei pro mesmo e rir.

A. - Não se iludi, somos colegas.

L. - Amigos.

V. - Ai gente vocês mesmo se falando ainda discutem.

A. - Ele é maluco e fica inventando essas coisas. -Olhei o mesmo.-Mais respondendo sua pergunta eu e Bru fomos lá e saímos tarde, mais não a trai.-Começamos a subir a rampa de fora.

V. - Eu perguntei brincado. -Ela riu.

A. - Eu sei mais é sempre bom esclarecer pra não haver duvidas.

L. - Eu acho ótimo mesmo ter falado o que aconteceu. -Olhei o mesmo.

A. - Lucca você bebeu antes de vir pra cá?

L. - Ades de morango.

A. - Tinha cachaça ne, porque você ta demais hein. -Rimos.

V. - Isso é ciúme cerejinha. -Ela riu.

A. - Não sei por que, pois não temos nada. - Ele parou a minha frente e passou uma mão pela minha cintura. -Não começa. -Falei seria.

L. - O primeiro de hoje. -Ele riu.

A. - Não. -Tentei afastar mais ele me segurou.-Não Lucca.

V. - Tchau casal. -Olhei a mesma.

A. - Não somos um casal. -Ela riu.-E Lucca solta.-Tentei afastar mais ele segurou forte.

V. - Nos encontramos por ai. -A mesma saiu.

A. - Me espera. -Tentei soltar do Lucca.-Seu chato me solta.-O encarei.

L. - Só um vai. -Ele fez cara de criança.

A. - Só um e não haverá mais hoje.

L. - Não falei isso.

A. - Ou isso ou nenhum. -Ele fingiu pensar.

L. - Ta Alice. -Ele revirou os olhos.

A. - Eu espero você cumpri essa promessa.

L. - Depois veremos.

A. - Veremos o...

O mesmo me interromepu com sua língua entrando na minha boca, não demorou pra nossas línguas estarem em um ritmo acelerado e as mãos de Lucca apertarem minha cintura e as minhas arranharem sua nuca, nosso beijo estava muito acelerado, parecia que fazia três meses que ele não havia me beijado, pela intensidade que ele estava botando no beijo.

G. - Muito bonito. -Tomei um susto e nos separei.

A. - Bom dia. -Dei um sorriso de lado, vendo ele, Henrique e minha irmã.

L. - Oi gente. -O mesmo botou a mão no bolso da calça.

G. - O dia pra vocês começou bom hein.

L. - Oh nem fala. -O encarei com cara feia.-Ué vou mentir?-Respirei fundo.

B. - Não me contou nada ne.

A. - Não tem o que contar.

H. - Não? Vocês estavam no maior beijo e não tem o que contar?-Os quatro riram.

L. - Cunhada ela tem vergonha de assumir. -Ele fez bico.

A. - Assumir não sei o que, me da licença que já estou atrasada pra aula. -Virei pra começar a andar só que Lucca me puxou.

L. - Espera.

A. - Para de palhaça e solta. -Deitei puxar mais ele segurou.

L. - Vamos finalizar o que não deu pra ser feito.

O mesmo me puxou pra mais perto e me beijou novamente.

A. - Ah mais eu te mato. -Falei entre o beijo.

L. - Não quero morrer e não te beijar mais. -Ainda estávamos no beijo e escutei os outros rindo.

Acabei deixando o beijo se aprofundar até terminarmos com ele selando nossos lábios e os separando.

G. - E agora cerejinha continua no 12?-Olhei pro mesmo.

A. - Gabriel eu vou te capa, moleque.

B. -12 o que?

A. - Coisa nossa e tchau pra vocês. -Sai andando na frente os deixando atrás.

L. - Mozão quer que eu te busque na sala, na hora do intervalo?

A. - Lucca vai pra po*ra.

L. - Não tem como voltar da onde eu vim. -Olhei pra trás.

A. - Bab*ca. -Ele riu.

L. - Delicia. -O mesmo mordeu o lábio inferior.

A. - Cala a boca.

L. - Só se você me de outro beijo.

B. - Ih maninha ta gamado hein você.

Os ignorei e continuei indo, subi as presa e quando entrei na sala já havia começado o seminário, ao finalizar a profª nos mandou fazer um relatório e entregar até o sinal bater, pedi um pouco de explicação a Cris, do começo já que havia perdido e então consegui fazer o meu.

O terminei na hora que o sinal tocou, fui até a profª e entrei o meu e da Cris e saímos da sala.

C. - Porque entrou tarde hoje?

A. - O idiota do Lucca.

C. - Já ta assim, mal fizeram as pazes e ele virou idiota.

A. - Nunca deixou de ser. -Ela riu.

C. - O que ele fez?

A. - Ficou de graça pro meu lado.

C. - Que tipo?

A. - Me beijou. -A mesma arregalou os olhos.

C. - Meu Deus, beijo?

A. - É beijo na boca.

C. - Gente to boba. -Ela riu.

A. - Esse não é o primeiro.

C. - Como?

A. - É já perdi a conta de quantos foram.

C. - Sua cachorra e você não me conta nada.

A. - Estava mantendo em segredo só que ele me beijou na frente de quem quis lá embaixo.

C. - Esse daí é corajoso.

A. - Até demais.

K. - Pode parando. -A mesma parou a minha frente e eu a olhei sem entender.

A. - Quem é você pra me mandar parar?

K. - Olha eu havia mandado você se afastar do Lucca, mais eu acho que você não entendeu, eu fiquei sabendo que vocês se beijaram lá embaixo.

A. - Nossa que a radio corredor é f*da.-Olhei pra Cris.-Ta e daí?

K. - E daí que eu não quero você perto dele. -A mesma levantou o dedo na minha cara.

A. - Tira isso da minha cara porque você não é po*ra alguma pra vim bancar dessa forma pra cima de mim. -Alterei o tom de voz. -Me diz uma coisa você é algo dele pra estar falando assim e querendo mandar eu me afastar do mesmo?

K. - Sou a garota que ele vai pra cama. -Ela sorriu.-Ou ele não te contou isso?-Respirei fundo ao escutar aquilo.

A. - Serio coitado não tem bom gosto. -Forcei um sorriso.

K. - Realmente te beijando ele não deve ter mesmo.

A. - Ah que saber pega ele e enfia dentro de uma garrafa e guarda no seu guarda-roupa.

K. - Ficou com raivinha por saber que eu já fui pra cama com ele?

A. - Porque eu ficaria não tenho nada com ele, maluca, vamos Cris que já escutei demais. -Puxei a mesma e saímos andando.

K. - ESTAR OUVINDO NÃO ENCOSTA NELE.

Fingi não escutar e continuei a descer.

C. - Será que eles... -A interrompi.

A. - Não quero saber. -Falei seria.

Entramos na cantina e estavam todos sentados.

C. - Compra meu lanche que eu vou sentar lá com eles. -A mesma me deu o dinheiro e eu entreguei a bolsa.

Fiz nossos pedidos e fiquei esperando, assim que saiu fui à mesa e sentei ao lado do Biel.

A. - Toma Cris. -Tirei meu sanduíche e suco da bandeja e empurrei a mesma que pegou.

Comecei a comer e geral conversava e eu permaneci quieta.

G. - O que houve?-Ele falou baixo me olhando.

A. - Nada. -Bebei o resto do suco.

G. - Quem faz isso é peixe.

A. - Pir*nha.

G. - Não deixa de ser peixe. -Ele riu.

A. - To falando dela. -Indiquei com a cabeça.

G. - Ata ih ela estar vindo pra cá.

A. - Deve ser atrás do macho dela. -Falei seca.

G. - Quem?

A. - O Lucca obvio.

K. - Lu tava te procurando. -A mesma parou ao lado dele e passou a mão em seu ombro.

L. - O que você quer?-O mesmo a olhou.

K. - Fica com você. -Ela sorriu.-Posso sentar ao seu lado?

L. - Se a galera não se incomodar.

K. - É claro que eles não vão. -A mesma sorriu e sentou. -E ai do que estão conversando? -Revirei os olhos e olhei pro Biel.

A. - Vou vomita. -Sussurrei.

G. - Se controla. -Ele fez o mesmo.

K. - Cuidado hein Vick, você pode perder seu namorado. -A mesma olhou Vick.

V. - O que ta falando do Biel e da Alice?

K. - Não só estou te alertando. -Ela sorriu falsamente e eu a encarei.

V. - Não é preciso, vou te contar um segredo. -A mesma apoiou o braço na mesa e levou a cabeça pra frente.-Nós somos um triangulo.-Vick sorriu.-Então não tem com que eu ficar alerta.-A mesma piscou.

K. - Moderninha você.

V. - Pois é nosso relacionamento é ótimo dessa forma. -A mesma olhou pra nós dois e mandou beijo e nós mandamos outro.

K. - Você não fica com ciúmes dele dar mais atenção a ela do que você?

V. – Não, hoje é dia dela ficar com ele. -A mesma sorriu. -Quinta, sexta e sábado ele e meu.

K. - E no Domingo?

V. - Ta tão interresada assim porque, quer ele também sobrou um dia?

K. - Não obrigada já tenho o meu. -Ela olhou pro Lucca e piscou e eu revirei os olhos.

A. - Gente vou subindo.

K. - A conversa estar tão boa. -A olhei.

A. - Tenho coisa melhor pra fazer, vamos Biel. -Olhei o mesmo.-Hoje é meu dia.-Sorrir.

G. - Vamos sim. -Ele levantou.-Tchau amor.-O mesmo deu um selinho na Vick.

V. - Tchau amores. -Parei na frente da mesma e de um selinho.

A. - Amor te encontro depois ta. -Pisquei pra mesma e entrelacei os dedos na mão do Biel.

K. - Vocês são estranhos. -Ela nos olhava com nojo e o resto do pessoal nem piscava.

A. - Serio que bom. -Rir.

Sai puxando Biel e fomos pra quadra, sentamos na arquibancada e eu fiquei olhando o nada.

G. - Porque você quis sair de lá?

A. - A presença daquela pir*nha me incomoda. -Bufei.

G. - Só foi por isso mesmo?-O olhei.

A. - É porque mais seria?

G. - Porque ela estava junto com o Lucca.

A. - Nada haver. -Balancei a cabeça negativamente.

G. - Alice você não me engana.

A. - Ele me beija e vai pra cama com ela. -Olhei o mesmo.-Ta satisfeito agora?

G. - E isso estar te incomodando?

A. - Eu não tenho nada com ele porque isso me incomodaria?

G. - Ok você acaba de dizer que ele te beija e vai pra cama com ela, com raiva e não adianta negar e querer que eu acredite que isso não te incomoda.

A. - Não Biel isso não me incomoda nem um pouco, ele tem a vida dele, só não acho correto ficar me beijando, mesmo que não tenha compromisso.

G. - Ok eu vou fingir que acredito.

A. - Dane-se não quer acreditar tanto faz. -Encarei o chão.

G. - Só uma coisa, você estar tentando se enganar.

A. - Ah Gabriel chega.

Levantei o mais rápido possível e sai sem rumo naquele lugar eu só queria ficar sozinha e sem escutar o nome Lucca.

Mahri e ainda é capaz de matá-lo kkkkk... Néh mais eu acredito q ñ é só ele q ta bolado agora não hein rsrsrs, depois dessa da Alice...-Se ele não aceitasse Alice bateria nele, do jeito que ela é.

 my_dul haverá mais cenas deles, agora com essa aproximação.

senhorita_ackles é só a Alice querer assumir... Ele é safado e abusa da sorte kkkkk.