Fanfics Brasil - ``Ménage à trois.`` Complicados e Perfeitinhos. (Hot)

Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...


Capítulo: ``Ménage à trois.``

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Narrado por Alice


Enfim começamos a ver e comer também, isso principalmente.


L. - Passa a pipoca. -Olhei o mesmo.


A. - Se estica e pega. -Olhei o mesmo rindo.


L. - O que custa você pegar, estar mais perto?


F. - Toma. -O mesmo esticou pra ele.


L. - Valeu.


F. - Só pra não ter discussão. -Rimos.


A. - Vocês já têm trauma das nossas discussões.


V. - Da pra abaixar o volume. -Olhamos pra mesma que fez cara feia.-Que coisa.


Voltamos a olhar a TV segurando o riso, peguei o pote do colo do Lucca e esse me olhou feio, dei língua e ele ameaçou a morde mais logo tratei de escondê-la, botei o pote nas minhas coxas e comecei a comer, não só eu com Lucca e Nando.


A. - Nando me passa o chocolate. -Ele se esticou e pegou a panela.-Valeu.-Sorrir.


Peguei uma colher e tirei um pouco de chocolate botei a panela no chão e peguei uma pipoca e passei no chocolate, fiz isso em outras até notar que estava sendo observada pelos dois, olhei pra Nando que me olhava estranho e depois pro Lucca que tinha uma feição parecia.


A. - O que?-Olhei pros dois.


L. - Você come pipoca salgada com chocolate. -Ele balançou a cabeça negativamente.


F. - Não é enjoativo?


A. - É bom pra caramba. -Sorrir levando outra pipoca a boca. -Experimenta. -Passei uma pipoca no chocolate e levei a boca do mesmo.


F. - Verdade é muito gostoso. -Ele riu.


L. - Eu também quero. -Olhei pro mesmo.


A. - É só pegar ali. -Apontei a panela com as colheres.


L. - Porque ele pode ser na boca e eu não?


F. - Eu tenho preferências. -O mesmo piscou e passou o braço pelo meu pescoço e fez eu deitar com a cabeça em seu peito.


L. - Muito engraçadinho. -O mesmo cerrou os olhos e puxou meu anti-braço me fazendo deitar em seu peitoral.


F. - Isso é ciúme?


L. - Não preciso. -O mesmo riu.-Ela é toda minha.-Olhei o mesmo.


F. - Desde quando?


T. - Car*lho mais os três juntos não é uma boa, quero prestar atenção no filme.


A. - Ok paramos. -Olhei os dois.-Ne?-Eles concordaram.


Voltei a minha posição ereta e olhando pra TV, quando sinto uma mão entrelaçando a minha, olhei e era do Nando, ele fazia carinho na parte de cima, tava tão bom que nem fiz questão de tirar, olhei pro mesmo é sorri e esse retribuiu, voltei a olhar a TV quando sinto outra mão fazendo o mesmo que a do Nando não foi difícil de saber quem era, olhei pro mesmo que sorriu e eu também retribui e novamente voltei a olhar a TV, enquanto minhas mãos eram acariciadas, aquilo estava me deixando com vontade de dormir.


Depois de um tempo o filme acabou.


M. - Qual será o próximo?


A. - Suspense. -Sorrir.


M. - Boa, vai lá Tom bota. -O mesmo levantou e botou o outro DVD.


A. - Só desliga a luz é melhor.


T. - Vai lá Biel. -O mesmo levantou, desligou e retornou.


Começamos a assistir, os dois ainda estavam com minhas mãos, Nando continuava com o carinho e Lucca ficava brincando com meus dedos, eu deixei tava bom, eu estava sentindo duas sensações ao mesmo tempo, a mão do Nando me trazia calma, encostada a minha era uma sensação gostosa de se sentir, já a do Lucca estava fazendo meu corpo receber uma descarga de calor, o mesmo ficou subindo as pontas dos dedos pelo meu anti-braço, e aquilo estava me arrepiando.


L. - Ta ficando arrepiada? -O mesmo sussurrou no meu ouvido, fazendo piorar o arrepio.


A. - Um pouco. -Falei baixinho.


L. - Um simples contado desse, causa isso no seu corpo?-Ele tinha um tom provocativo.


A. - Às vezes sou vulnerável a toques. -Olhei pro mesmo.-E ainda duas pessoas fazendo isso, piorar minha situação.-Ele sorriu.


L. - Sinto lhe informa mais só estou eu fazendo. -Ele piscou.-Bom saber que meu contado com sua pele você reagi dessa forma.


A. - O Nando também estava fazendo.


L. - Mais agora ele não estar e você continua arrepiada. -O mesmo foi subindo até chegar a meu pescoço.


A. - Você adora me torturar. -Minha voz saiu falha devido ele estar passando a mão no meu pescoço.


L. - Gosto de ver até onde é seu controle. -Ele sorriu.


A. - Deixa eu ver o filme.


L. - Você não estar prestando atenção a tempo.


A. - Mais agora eu estou afim de prestar. -Tirei sua mão porem foi em vão pois ele botou no mesmo lugar.-Lucca.-Choraminguei.


L. - Ok vou te deixar prestar atenção, mais se ele pegar na sua mão novamente vou voltar testar você. -Ele sussurrou no meu ouvido e mordeu a ponta da orelha, me deixando mais arrepiada.


Tentei me concentrar no filme, mais foi difícil, pois meu corpo estava tento mil e uma reações, só pelo fato dele ter feito essas coisas, peguei um copo e botei refri a fim de tentar refrescar um pouco, meu corpo que parecia estar dentro de uma sauna, olhei Lucca de lado que tinha um sorrisinho nos lábios, bufei, ele é um idiota, fica fazendo essas coisas porque notou que eu acabo cedendo.


Enfim mais um acabou e eu não havia prestado atenção em nada.


B. - Vamos ver mais ou chega?


V. - Vamos dar uma parada ne.


A. - Então vamos levar as coisas pra cozinha e depois vemos o que fazer. -Levantei.


M. - Eu te ajudo. -A mesma pegou os potes da pipoca e saiu a frente.


A. - Nando você pode ajudar levando os tabuleiros?


F. - Claro. -Ele levantou pegando os tabuleiros.


Peguei a panela e entramos na cozinha, Marye deixou lá e foi logo pra sala, quando Nando ai saindo o chamei.


A. - Nando posso falar com você, rapidinho?-Ele virou e me olhou.


F. - O que foi?


A. - É sobre a Cris. -Curvei a boca.-Você sabe porque ela estar diferente?-Ele cruzou os braços.


F. - Não sei também, ela mudou de repente, se afastou até de mim, não estamos ficando há umas semanas, fui conversar com ela a mesma me evitou. -Ele curvou a boca.-To bem preocupado.


A. - Também ela nunca foi assim, sabe se aconteceu alguma coisa na casa dela, depois que ela se afastou de mim e não conversamos direito não estou sabendo mais de nada.


F. - Também não sei, a Cris se afastou assim do nada e sem razão alguma. -Concordei com o mesmo.


A. - Eu estou muito preocupada e com medo dela estar fazendo algo errado. -Suspirei. -Sempre fomos amigas e nunca tivemos esse problema de afastamento. -Abaixei a cabeça e o mesmo se aproximou e me abraçou de lado, fazendo minha cabeça encostar em seu peitoral.


F. - Fica assim não vou tentar descobrir algo. -O mesmo passava a mão na minha cabeça.-Ela deve estar em uma fase difícil e tem medo de se abrir.


A. - Mais ela não precisa, sabe que vou sempre estar ao seu lado pra ajudá-la.


F. - Já tentou conversar com o Tom, eles são tão próximos deve saber de algo.


A. - Eu acho que vou chamá-lo pra conversar agora.


F. - Faz isso. -Ele beijou o topo da minha cabeça.-Quer que eu o chame?-Olhei o mesmo.


A. - Por favor, não quero falar desse assunto na frente de todos.


F. - Melhor. -Saímos do abraço e o mesmo deu um beijo na minha bochecha.-Posso te perguntar uma coisa?


A. - Claro. -Dei um sorriso fraco.


F. - Você é o Lucca, algo acontecendo?


A. - Não. -Sorrir.-Somos só amigos.


F. - É porque tem horas que ele parece ter ciúmes de você.


A. - Isso é brincadeira dele.


F. - Você sabe que toda brincadeira bem lá no fundo tem um pouco de verdade.


A. - Serio não estar acontecendo nada. -Sorrir.-Porque?


F. - Nada só pra saber mesmo. -Ele deu um sorriso de lado.-Vou chamar o Tom.


A. - Ok então.


O mesmo saiu e eu fui lavar os potes da pipoca.


T. - Oi cerejinha. -Ele entrou.


A. - Um momento. -Terminei de lavar e botei pra secar.-Preciso ter uma conversar com você.-Sentei na banqueta.


T. - Diga pelo jeito é serio.


A. - Parece que sim.


T. - O que pode falar.


A. - É o seguinte a Cris ta diferente você já deve ter notado. -O mesmo confirmou com a cabeça.-Então eu queria saber se ela comentou algo com você, pois comigo ela não quer falar e estou preocupada.


T. - To sabendo de nada, a vejo estranha mais ela não comenta.


A. - Tem certeza?


T. - Tenho cerejinha, ela anda muito na dela já percebi, mais não quer conversar com ninguém, então nem insisto sabe.


A. - Valeu então, mais me prometa se souber de algo, coisa mínima me fala, tenho que ajudá-la.


T. - Prometo sim ruivinha e vamos pra sala. -Concordei e fui ao lado do mesmo que passou o braço pela minha cintura. -Não fica tensa ela não deve estar fazendo nada tão serio, só deve ter brigado com a mãe.


A. - Eu espero. -Respirei fundo.


Voltamos à sala e todos conversavam.


B. - Esse tempo todo na cozinha o que vocês estavam fazendo hein?


A. - Nem queira saber. -Dei uma risada.


T. - Olha cerejinha se quiser repetir só me chamar. -Ele piscou.


A. - Tom afim de repetir novamente. -Rimos.


G. - Oh falta de vergonha. -Ele negou com a cabeça.


A. - Ta querendo também ne.


L. - Primeiro foi o Nando, depois o Tom. -Olhei o mesmo.


A. - Vocês estão doidos pra saber o que é?-Rir. -Posso falar?-Olhei Tom.


T. - Melhor não a Marye vai ficar com raiva.


M. - Agora eu quero saber.


A. - Estávamos fazendo sexo oral muito gostoso. -Olhei pro Tom que fez cara de safado.


M. - É senhor Tom, qual dos dois é solteiro?-Ela olhou pro Nando e Lucca.


G. - Os dois.


M. - Os dois topam fazer um ménage à trois. -Ela sorriu e olhou Tom.


L. - Só se for agora.


F. - Também topo. -Eles riram.


T. - Ok então vai ser surruba, porque eu também vou.


F. - Negativo três estar ótimo.


A. - Ok e vai ser realizando aonde esse acontecimento?


L. - Pode ser na sua cama. -Ele riu.


A. - Vai já estou até deixando.


L. - Serio então vamos. -Ele levantou e esticou a mão pra que Marye pegasse.


A. - Vai se ferra Lucca e sossega esse facho hein. -Falei seria.


B. - Hm ciúmes.


A. - Meu ovo direito.


L. - Nossa você tem ovo me deixa vê?


A. - Po*ra tem seis ovos aqui você quer ver junto o meu?


L. - Claro o seu deve ser mais interessante.


A. - Ok então vamos lá ao banheiro que te mostro.


L. - Agora não penso nem duas vezes. -Ele levantou.


A. - Esquece perdi a vontade. -Fiz cara de desinteresse.


V. - Chamou agora tem que ir. -Todos riram.


A. - Melhor não, Tom mostra lá o seu pra ele.


T. - Ta louca não saio me mostrando pra homem.


A. - Melhor não, você vai gama e vai acabar virando g*y e as garotas vão ficar boladas comigo. -Sentei ao lado de Nando.


L. - Te garanto que por você viro até g*y.


M. - Meu Deus quanta paixão.


L. - Desde o dia que vi essa coisa vermelha me apaixonei. -Ele mandou beijo.


A. - Ok vamos mudar o assunto. -Confesso que fiquei um pouco envergonhada.


B. - Ta vermelha. -A olhei.


A. - A luz bate no cabelo e refleti em tudo. -Todos riram.


V. - Desculpa. -A mesma cantarolou.


A. - Vamos fazer o que?


B. - Competição no Karaokê ou dança.


T. - Canta Alice ganha.


M. - Ela canta tão bem assim?


G. - Arrasa. -Ele sorriu.


M. - Nós duas eu também canto.


A. - Agora adoro desafios.


G. - Desafio então, quem vai perdendo sai e outro entra.


A. - A minha já é a Marye.


Liguei o karaokê e Marye escolheu a musica I love rock n roll.


M. - Pode ser essa?


A. - Com certeza. -Sorrir.


T. - Ah Alice você é viciada nessa musica.


M. - Também sou. -Ela olhou pro Tom e piscou.-Podemos?


Dei play e começamos e pra ser sincera estávamos indo muito bem, as duas parecia um timbre só, tava demais.


E assim se foi nossa pontuação foi igual então fomos outra rodada, na segunda ela foi melhor e nisso foi indo o resto do pessoal, passamos boa parte da madruga cantando até cansarmos e nos jogarmos pela sala.


T. - Quero revanche depois hein. -Ele olhou pra Marye.


M. - Depois porque agora estou cansadinha.


A. - Vou lá dentro pega refri.


G. - Tem bebida não?


A. - Eu acho que sim posso até da uma olhada.


B. - Tem vinho.


T. - Podia trazer hein.


A. - Vamos ter um porre de vinho. -Rir ao levanta.-Pra Bru refri.-Ela concordou.-Agora queria uma alma caridosa, sabe pra me ajudar a trazer essas coisas.


L. - Vamos. -Ele levantou.


A. - Sem me acedia. -Olhei o mesmo.


L. - Só vou te ajudar, nem pensei besteira.


G. - Valeu Lucca. -Todos rimos.


L. - É serio. -Ele quis passar uma imagem seria.


A. - Vem logo. -Puxei o mesmo pela gola da blusa.


L. - Adora quando mulheres fazem isso.


A. - Você tem instinto pra submisso?-Chegamos à cozinha e soltei sua gola.


L. - Pra algumas mulheres sim. -Ele tinha um olhar safado.


A. - Ta me olhando assim por quê?-Rir indo a geladeira.


L. - To imaginando você fazendo sexo oral. -Olhei pro mesmo incrédula, enquanto ele mordeu os lábio inferior.


A. - Para você estar me deixando envergonhada. -Dei uma risadinha realmente envergonhada.


L. - Mais é serio. -Ela fechou os olhos.


A. - Lucca vai pro banheiro.


L. - Por quê?-O mesmo abriu o olho e olhou pra onde eu olhava. -Ta vendo o que você fez.-Rir.


A. - Eu não fiz nada.


L. - Ficou falando aquelas coisas agora estou assim.


A. - Vai pro banheiro tem um nos fundos. -Rir.


L. - Vamos lá.


A. - Toma vergonha na cara. -Rir.-Vai logo porque é estranho ver essas coisas.


L. - Vai dizer que nunca viu?


A. - Vai logo.


Ele saiu pela porta dos fundos e eu terminei de pegar as coisas, depois de quase cinco minutos ele voltou.


A. - Nossa tava demais hein.


L. - Você não imagina o quanto.


A. - Não encosta essa sua mão em mim.


L. - Porque hein?


A. - Porque você acabou de se masturba. -Ele foi chegando próximo.


L. - Você não quis fazer isso por mim. -Ele foi chegando mais perto.


A. - Até parece que eu ia fazer. -Eu tava quase encostando na parede.


L. - Você fala como se você nunca tivesse feito. -Encostei na parede.


A. - E se eu não tiver feito. -O mesmo botou as duas mãos na parede me deixando sem ter como escapa.


L. - Pra isso te acontecido você ainda é...


O interrompi e puxando o mesmo pra um beijo, minhas mãos estavam em sua nuca segurando à mesma e as dele, havia acabado de descer pela lateral do meu corpo e estava na minha cintura e invadindo minha blusa, aonde ele apertava minha cintura e deixando meu corpo estremecido pelo contado e a forma como ele apertava.


Lucca me tirou da parede e me fez andar até próximo à mesa, aonde ele puxou uma cadeira sentou e me puxou, para sentar em seu colo, para me sentir mais confortável, botei uma perna de cada lado e sentei de frente pra ele, o mesmo ainda estava com as mãos dentro da minha blusa e essas estavam subindo cada vezes mais pela minha barriga e as minhas estavam descendo pelas costas e começando a invadir sua blusa.


V. - Foi pra isso que vocês vieram pra cozinha?-Tomei o maior susto e separei nossas bocas. -Gente tem quarto nessa casa não.


L. - Po*ra Vick, quer nos matar?


V. - Só alertar quem ia entrar era o Nando, eu que pensei logo que teria pessoas aprontando e falei que viria.


A. - Valeu. -Dei um sorriso.-Não deveríamos ter feito isso.-Levantei de seu colo.


L. - Tem algo que te protege hein Alice, porque toda vez é assim.


V. - Como?


A. - Esquece vamos. -Peguei a garrafa e eles o resto.


Na sala cada um se serviu e ficamos falando besteira, besteira mesmo.


 


Mahri ou pode prestar dependendo do ponto de vista kkkkk



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Autor(a): Biibz

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 291



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  • vem hexa Postado em 17/12/2018 - 17:47:47

    Ainda tenho esperanças de ver um novo capítulo

  • emile Postado em 18/07/2015 - 23:18:53

    Cade vc? Muita SAUDADES de fic :'(

  • clarapamponet Postado em 26/06/2015 - 16:06:40

    Parou? estou super curiosa..

  • bellammoura Postado em 16/09/2014 - 22:57:09

    paro? sdds já

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:59:33

    Qualquer coisa chama no bate papo :*

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:58:39

    Vc falou que vai começar as revelações, não me deixa nessa curiosidade, posta por favor *-*

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:57:27

    Aconteceu alguma coisa? vc sumiu, to preocupada :/

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:56:40

    lembra*

  • cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:56:09

    Hey gata, ainda lembrar de mim?

  • bellammoura Postado em 26/07/2014 - 19:36:10

    EBA. . vc voltou :)


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