Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por ALICE.

Conversar com o Fernando estava sendo legal, tenho que ser sincera ele era um cara muito maneiro, deixamos de lado esse negocio de falarmos de nossas vidas e entramos em outros assuntos, mais divertidos, Nando, como ele falou que gosta de ser chamado, me fazia rir por qualquer coisa, ele servia para ser comediante de tão divertido que era, Nando é novato na faculdade ele falou que fazia em uma outra porem seu pai achou que não era boa o suficiente e botou o mesmo aqui.

F. - Vai fazer o que hoje à tarde?

A. - Já estar me convidado para sair sem nem mesmo me conhecer direito?

F. - O que conheço já é o suficiente e o convite é para ir à capoeira.

A. - Coitado se iludindo com meu rostinho de anjo. -Rimos.

F. - Seu rostinho iludi mesmo as pessoas.

A. - Bom saber disso assim apronto mais sem as pessoas ficarem sabendo. -Sorrir.-Mais voltando ao assunto convite aonde fica e que horas?

F. - Fica na Barra no píer sabe onde é?

A. - Claro né já andei a Barra toda.

F. - Então e às 16h se quiser ir.

A. - Vou pensar pode ser, talvez eu apareça por lá. -O sinal soou.-Nossa já estar na hora.-Olhei a hora no meu celular e marca 13h.-Passou muito rápido.

F. - Foi o papo que fez esquecermos.

A. - Verdade, ótimo primeiro dia indo para direção e matando aula, que exemplo de aluna sou eu. -Rimos.-Nando tenho que ir vou ter que passa na direção para pegar um papel.

F. - Ok vai lá, cerejinha. -Ele sorriu.

A. - Apenas os íntimos, esqueceu?

F. - Ainda não sou intimo?

A. - Desculpa mais não, nos conhecemos agora.

F. - E não foi o suficiente?

A. - Nunca é o suficiente. -Levantei.-Talvez eu apareça lá hein.

F. - Ok Alice, estar bom assim?-Concordei com a cabeça e ele riu.

Estava andando calmamente quando o cara do jipe parou a minha frente o encarei.

A. - O que?

...- Você estar bem?

A. - Estou aparentando estar mal?

...- Garota porque você tem que ser assim tão bruta?

A. - Porque será?-Fiz cara de pensativa. -Ah lembrei porque você me chamou de maluca no transito, porque a louca da Kendra quis me bater por sua culpa tem como eu não ser com uma pessoa que já me causou estresse por um dia?

...- Mais é certo estar em uma moto escutando musica?

A. - Vou te dar um conselho vai trabalhar como guarda de transito.

...-Realmente a Kendra estava certa quando falou ao seu respeito, não sei por que vim aqui perguntar se você estava bem.

A. - Que bom que a Kendra já me descreveu para você, assim você não terá o trabalho de quer saber como sou. -Ele me olhava de um jeito estranho como se estivesse me analisando.-Agora da licença que tenho o que fazer falo.-Passei perto demais dele fazendo seu braço tocar ao meu e eu sentir algo estranho.

...- Escuta uma coisa você me fez quer saber quem é você.-Parei de andar e olhei o mesmo.- Eu acho que você pode ser mais do que a Kendra falou.

A. - Azar o seu de querer saber quem sou eu. -Forcei um sorriso e sai logo dali.

Parei em frente à porta da direção bati e entrei.

Dir. - Pensei que a senhorita não iria voltar.

A. - Pensou errado não sou de fugir.

Dir. - Muito bem aqui estar o papel. -O mesmo estendeu e eu o peguei.-Você vai até a senhorita Fernandes e irá apresentar isso a ela.

A. - Espera um momento eu vou ter que começar isso hoje?

Dir. - O quanto antes melhor. -Bufei.

A. - Fazer o que.

Sai dali fervendo hoje não era nem para eu ter levantado da cama, só ta dando errado.

Fui à biblioteca que ficava no terceiro andar.

A. - Licença, senhorita Fernandes?-Olhei para uma mulher que aparentava ter um cinqüenta anos de cabelos castanhos e olhos mel.

F. - Sim o que deseja?

A. - O diretor pediu para entregar isso a senhora. -Entreguei o papel a mesma que olhou atentamente.

F. - Você terá que trabalhar aqui por uma semana por uma hora. -Concordei.-E sempre a tarde e terá que começar hoje, olha agora vou pro almoço mais as 14h você retorne que já terei pensado no que você vai fazer.-Concordei.

Lá embaixo, fui à cantina e comprei um sanduíche e suco, depois fui pro pátio, sentei em um banco vazio, peguei meus fones e comecei a escutar musica enquanto comia, quando acabei entrei em tédio, não conhecia ninguém desse turno o que me restava era ficar vegetando até da à hora, fiquei mexendo no meu celular quando chega um sms abri era da Cris querendo saber onde eu havia me enfiado, retornei falando que ainda estava na faculdade e que só sairia daqui às 15h, começamos a conversar só assim para não entrar em tédio total...

Enfim à hora subi mais uma vez e a mulher já estava lá, pelo jeito ela era pontual.

F. - Alice vou querer que você arrume esses livros em ordem alfabética pelos nomes dos autores. -Ela apontou para uns que estavam em sua mesa. - Como pode ver não são muitos então logo você acabara.

Peguei os livros e os levei para uma mesa que fica no meio da biblioteca, antes de começar peguei meu celular botei os fones e comecei a escutar Red Hot Chilli Peppers eu sou completamente viciada nessa banda, enfim comecei meu trabalho, como a senhorita Fernandes falou era rápido e logo estava em outro, organizando os livros fora de lugar, não sei por que esse pessoal não sabe pegar e por no mesmo lugar, rápido chegou minha hora antes de ir tive que assinar um caderno comprovando como estive ali.

Parei ao lado da minha moto e vi um papel preso nela o peguei e o abri havia escrito.

“ Estou louco para ver até onde é sua marra.”

Só tinha isso eu não conhecia aquela letra era até bonita para ser de um homem, ignorei aquilo destravei a moto peguei meu capacete o botei e subi, logo estava saindo daquele lugar.

Entrei em casa e já vi a cara azeda da minha mãe, ela só pode chupar limão há todas as horas.

Emilia (mãe):- Onde você estava, sua irmã chegou há horas?

A. - Porque te interessa, que eu sabia o que eu faço e deixo de fazer você nunca se interresou.

E. - Você me deve respeito Alice.

A. - Serio e você também não acha que me deve?

E. - E eu não tenho respeito com você?

A. - Tem? Eu acho que não e quer saber não quero discuti meu dia já foi cheio.

E. - Do que de bater nos outros?-Como ela sabia, obvio Bruna.

A. - Pode ser. -Não ia entrar no assunto com ela.

E. - Você é uma menina não devia agir como homem.

A. - Como eu ajo ou deixo de agir não é da conta de ninguém valeu e agora licença que quero dormir.

Subi correndo escutei ela falar algo a mais fiz questão de ignorar, antes de entrar no meu quarto fui até o da Bruna.

A. - Bruna quero falar com você. -A mesma tirou os olhos do livro e me olhou.

B. - Cara onde você estava?

A. - Não se faz de preocupada que aquele povo fofoqueiro já deve ter te falado. -Falei cheia de raiva.

B. - Hey se acalma valeu. -Ela levantou da cama.

A. - Você não tinha que ter falado nada para sua mãe o que rolou hoje na faculdade.

B. - Ela perguntou.

A. - Inventa-se, você sabe o quando ela adora me infernizar não deveria ter falado nada.

B. - Você sabe que eu não consigo mentir para ela.

A. - Você é certinha demais, você é igual a ela. -Revirei os olhos.

B. - Alice você deveria tentar ter uma união com ela de mãe e filha.

A. - Você sabe que nunca vai da e eu também faço questão para que isso não aconteça e para mim esse papo já deu e, por favor, o que acontecer naquele lugar não fale mais para ela.

B. - Você quer que eu minta para ela?

A. - Só diz que não sabe de nada e pronto. -Fui para porta.-E o melhor que você vai estar fazendo a mim.

Sai de lá e entrei no meu quarto que era ao lado, tranquei a porta liguei o PC e botei em musicas era o que me trazia paz ou calma pelo menos.