Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...
Narrado por Alice
Já havia se passado duas semanas desde o começou da nossa amizade colorida, eu ainda estava me habituando, era estranho andar de mãos dadas, passar uma boa parte do tempo com ele, ou conversando pelo face ou sms, era estranho ficar abraçados na universidade ou até sair pra ir algum lugar, era um estranho bom, um estranho diferente para minha realidade eu única havia tido um relação com uma pessoal de acorda e ler um sms de bom dia e ir dormir e ter outro de boa noite, eu ainda não estava acreditando nisso tudo eu ainda estava me sentindo uma estranha vivendo em outra realidade, uma que eu estava gostando e achando tão boa pra mim, eu estava achando que isso tudo estava me mudando e pra melhor, mais é claro que nosso relacionamento não era só rosas, nos discutíamos algumas vezes coisas bobas outras mais serias, as bobas eram implicâncias, as serias era por causa da Kendra, que ao saber veio tirar satisfação comigo, brigamos feio mais ele se meteu e mandou ela se afastar, pois se ela quisesse brigar iria nele não em mim, depois de um tempo ela começou a se atirar pra ele e eu me aborrecia com ele que fazia de tudo para voltarmos às pazes e assim era feito.
Minha amizade com Cris, não existi mais, ela voltou a freqüentar a universidade, às vezes vinha duas vezes outra só um dia, na sala ela se afastou de mim alias, em tudo ela se afastou, mais não só de mim como de todos, só do Tom que às vezes os vejo se falando pelos corredores, fora parte ela estava diferente em todos os aspectos, eu ainda me preocupo, ainda não desisti de saber o que rolava com ela, andei pensando em segui-la mais essa sumia assim que o sinal tocava.
Hoje é sábado eu e Lucca vamos sair, não sei aonde, pois ele não quis falar, só falou que eu ia gostar e era um lugar diferente que eu nunca havia ido, fiquei curiosa claro, perguntei com que tipo de roupa eu deveria ir e ele falou que normal, ele vir me buscar as 15:30 então já estou me arrumando, já tomei banho vesti a lingerie azul bebê e estava decidindo a roupa que ainda não fazia idéia, pensei em ir com uma calça legg azul escura, bata cinza com umas bolinhas brancas e nós pés vans preto, tava em duvida por conta do lugar mais seria esse look só teria que pedi ajuda a Bru se iria ficar legal ou não, sai do meu quarto e fui ao da mesma.
A. - Bru. -Abri a porta e ela não estava.-Bru.-Entrei.
B. - Ai, ai, Alice. -Escutei sua voz vindo do banheiro, abri a porta e ela estava sentada no vaso com uma cara horrível e chorando.
A. - Meu Deus Bru o que houve?-Me agachei e olhei a mesma que mordia o lábio inferior.
B. - To sentindo muita dor. -Ela fechava os olhos. -Uma dor horrível na barriga, tipo cólica. -Não podia ser o que estou imaginando.
A. - Bru me da à mão e vamos pro seu quarto.
Ajudei a mesma levantar, ela estava muito gelada e se tremendo, ao chegar o quarto deitei a mesma na cama.
A. - Vou chamar a Hilda pra ela ficar aqui com você e vou ligar pro Henrique.
B. - Alice eu estou com medo. -Ela chorava muito e botava a mão na barriga.
A. – Respira. -Fui até a porta.-HILDA, SOBE AQUI POR FAVOR.-Chamei umas duas vezes até essa subi correndo.
H. - O que houve?
A. - Fica com a Bru que vou ligar pro Henrique e trocar de roupa. -A mesma concordou e eu fui correndo pro meu quarto.
Procurei meu celular até o encontrar liguei pro Henrique só chamou, então liguei pro Biel.
G. - Oi cerejinha.
A. - Biel cadê o Henrique?-Falei super rápido.
G. - Não sei ainda não o vi hoje por quê?
A. - Procura ele pelo amor de Deus e diz a ele que vou levar a Bru pra um hospital e quando estiver lá ligo pra ele ou você.
G. - O que houve com ela?
A. - Ela ta com uma dor forte na barriga tipo cólica tenho que saber o que é, depois nos falamos tchau. -Desliguei.
H. - Alice ela estava muito mal, estar se contorcendo de dor. -A mesma parou na porta do meu quarto.
A. - Hilda vou levá-la agora pro hospital onde a ginecologista que estar fazendo o pré-natal dela trabalha você irá comigo ta.
H. - Claro querida.
A. - Só vou por uma roupa e estamos indo.
A mesma voltou pro quarto da Bru, peguei uma bermuda e uma regata vesti, peguei minha carteira e celular e fui ao quarto da Bru que estava aos gritos e gemidos, peguei a pasta das coisas do pré- natal, a chave do carro dela, sua carteira, celular e uma toalha caso o pior acontecesse, eu e Hilda ajudamos a mesma descer abri a porta de trás do carro Hilda botou a toalha e Bru deitou e Hilda sentou ao seu lado e botou a cabeça da mesma em sua coxa, entrei no carro abri a porta da garagem e sai feito louca, eu estava desesperada e com medo do que podia acontecer, e escutar os gritos da Bru estava piorando minha situação.
H. - Alice. -Olhei pra trás e a Bru estava sangrando.
Apertei mais no acelerado e segui feito louca, por sorte os sinais estavam ajudando, cheguei ao hospital e sai, pedi uma maca e os enfermeiros a tiraram do carro e saíram levando, pedi pra que Hilda fosse enquanto fechava o carro, quando ia entrar meu celular tocou.
A. - Oi.
H. - Alice o que aconteceu?
A. - Henrique vem pro hospital São Carlos a Bru ta tendo um sangramento vem pra cá que te explico melhor.
H. - Ok.
Desligamos e entrei encontrei Hilda sentada em uma cadeira na sala de esperas.
A. - Cadê ela?
H. - Foi levada pra uma sala, a medica quer os papeis do pré-natal.
A. - Aonde a medica estar?
H. - Não sei a levaram e não falaram nada.
A. - Vou à recepção.
Fui até e perguntei a recepcionista que me falou a sala e me deu uma etiqueta pra poder entrar normal, fui à sala que a mulher falou.
A. - Oi licença, doutora Roberta.
R. - Oi querida.
A. - Aqui os papeis.
R. - Muito obrigada. -A mesma pegou a pasta.-O prontuário dela fica na clinica.
A. - Como ela estar?
R. - Sendo examinada vou agora mesmo onde ela estar.
A. - É uma coisa seria?-A mesma concordou. -Posso ir com a senhora?
R. - Melhor não, fique na recepção que lhe darei noticias em breve.
Saímos, ela entrou em um corredor e eu sai, voltei pra onde Hilda estava e sentei ao seu lado, a mesma rezava e eu fiquei tentando me controlar pra ligar pro meu pai, mais antes tinha que ligar pro Lucca, pois já estava quase na hora dele chegar lá em casa, peguei meu celular e liguei.
L. - Oi minha ruiva.
A. - Lucca não vai dá pra sairmos.
L. - Por quê?
A. - A Bru passou mal e a trouxe pro hospital.
L. – O que ela tem?
A. - Ainda não sei mais é algo com o bebê.
L. - Em que hospital você estar?
A. - Não precisa você vir.
L. - Alice qual?-Ele falou um pouco serio.
A. - São Carlos.
L. - Ok estou indo pra ir. -Desligamos.
A. - O garoto teimoso. -Neguei com a cabeça.
H. - Seu amigo?-Olhei a mesma.
A. - É estar vindo pra cá.
H. - Ele gosta de você quer estar do seu lado.
A. - Eu sei. -Dei um sorriso de lado. -Vou ligar pro meu pai.
H. - Não seria melhor pra dona Emilia.
A. - Meu pai faz isso.
Liguei pro mesmo expliquei e pedi pra que ele falasse com a esposa dele e finalizamos a ligação, logo Henrique chegou.
He. – Como ela estar?-O mesmo parou a minha frente.
A. - Não sei, a ultima noticia que tivemos é que ela estava sendo examinada.
He. - Eles ainda não falaram nada?
A. - Não. -Curvei a boca.
He. - Será que aconteceu alguma seria com ela e o bebê?
A. - Tomara que não.
He. - To muito preocupado vou ver se tenho alguma noticia. -Concordei e ele se foi.
A. - Eu estou com tanto medo Hilda. -Olhei pra mesma e senti uma lágrima escorrer.
Hi. - Eu também estou. -A mesma me abraçou.-Espero não acontecer nada a ela.
A. - Eu também. -Suspirei.
L. - Alice. -Sai do abraço e olhei o mesmo.-Já tem alguma noticia?
A. - Nada. -Levantei e o mesmo me abraçou.
L. - Fica calma minha pequena que teremos noticias logo. -O mesmo beijo minha cabeça.-E se acontecer alguma coisa com ela, eu sei que vai ser difícil mais tenta ser forte pra ajudá-la.-Olhei o mesmo.-Mesmo que por trás você não agüente.-O mesmo beijo minha testa.-Eu vou estar ao seu lado pra te levantar e você ajudá-la.
Voltei abraçar o mesmo que passava a mão na minha cabeça, ficamos minutos assim até o Henrique voltar e não ter noticias, o mesmo pediu pra que eu contasse tudo então contei, ele como todos estavam com medo dela ter perdido o bebê e ter acontecido algo serio com a mesma.
E. - Cadê minha filha? -Ela e meu pai entraram. -Fala cadê minha filha?-A mesma me olhou.
He. - Dona Emilia estar em uma sala sendo atendida.
E. - Como assim não dão noticias dela?
He. - Até agora nada.
E. - Eles vão ter que falar sou mãe, onde fica a recepção desse lugar?
He. - Logo ali. -O mesmo apontou e ela saiu.
J. - Desculpa gente mais ela estar muito preocupada. -Suspirou.-Filha como você estar?-Olhei o mesmo.
A. - Muito preocupada com ela pai. -Curvei a boca.
J. - Eu também estou. -Sai dos braços do Lucca e fui abraçar meu pai.-Ela estava tão feliz com essa gravidez.
A. - Eu sei por isso estou com medo. -Comecei a chorar.-Se ela perder vai ficar arrasada, eu não quero que isso aconteça com ela pai.-Olhei o mesmo.
J. - Calma meu anjo. -O mesmo encostou minha cabeça em seu peito e ficou fazendo carinho em minha cabeça.
Logo Emilia voltou e sentou ao lado do Henrique ela estava indignada por não quererem falar nada sobre a Bru, mais isso até eu estava, eles tinha que falar.
Depois de uma hora a medica saiu do corredor e veio até mim.
A. - E ai doutora?
R. - Ela perdeu querida. -Senti um aperto no coração e minha garganta criando um nó.-Tentamos de tudo mais não foi possível.
A. - Não. -Cai em choro e sentei na cadeira.
E. - Como minha filha estar?
R. - Nesse momento sedada e dormindo, ela sentiu muita dor, tivemos que dar remédio pra dor e pra ajudar o feto sair pra ela não sentir mais tanta dor e depois demos remédio pra ela dormir.
He. - Eu quero vê-la.
R. - Melhor não, quando ela acorda tudo bem.
J. - Por favor, doutora ele é o namorado.
R. - Ok mais rápido. -O mesmo concordou e a seguiu.
E. - Junio eu devia ir sou a mãe. -Ela limpava a lagrima que caia.
A. - Ele é o namorado dela e seria o pai. -A mesma me olhou.
J. - Vocês duas, por favor, não comecem, ele foi depois você vai Emilia. -Ela bufou.
E. - Eu quero falar com a doutora.
J. – O que?
E. - Tenho que saber o motivo se havia como te salvo precioso saber. -Ela se foi e meu pai sentou ao meu lado.
Ficamos todos em silencio, logo Henrique voltou e esse tinha lagrimas nos olhos, levantei e o abracei.
A. - Vai pra casa, toma um banho e relaxa.
He. - Não eu tenho que estar aqui na hora que ela acordar. -Ele afundou o rosto no meu pescoço.-Tenho que estar ao seu lado.
A. - Então vai beber uma água. -Olhei o mesmo.-Hilda vá com ele por favor.
Hi. -Vamos querido.-Eles saíram.
L. - Ele estar péssimo. -O mesmo parou ao meu lado.-Mais eu também ficaria.
A. - Ele queria muito essa criança. -Olhei o mesmo.-To pensando na Bru quando acorda.
L. - Ela vai ficar arrasada, precisamos ajudar muito a mesma. -O mesmo passou o braço pelas minhas costas e me aproximou dele, olhei meu pai que nos olhava.
A. - Com isso tudo nem apresentei vocês, pai esse é o Lucca um amigo e Lucca esse é meu pai, Junio. -O mesmo foi até meu pai e apertou sua mão.
J. - Obrigado por estar ao lado da Alice.
L. - Não poderia deixá-la sozinha nessa, eu sei o quanto ela ama a Bru. -Meu pai deu um sorriso de lado.
J. - Eu vou ver o Henrique, qualquer coisa me chame. -Concordei e ele se foi.
A. - Ele gostou de você. -Olhei Lucca.
L. - Fico mais tranqüilo quando você te pedir em namoro.
A. - Aqui não é lugar para falarmos nisso.
L. - Eu sei, mas é só pra descontrair essa sua cabeça. -O mesmo bagunçou meu cabelo, fiz careta pro mesmo que me abraçou.
E. - Isso tudo que estar acontecendo é culpa sua. -Olhei assustada pra ela.
A. - O que?
E. - É se você tivesse trago a Bruna, minutos antes teria salvado o bebê, você fez de propósito.
A. - Não acredito que estou ouvindo isso.
E. - Foi você, a medica me falou, que minutos antes teria salvo, você é egoísta garota, você só pensa em você, ainda se diz gosta da minha filha.
A. - Para eu fiz o que eu pude pra salvar a criança e ela, isso é loucura sua.
E. - Se tivesse acontecido o pior com a Bruna você seria a culpada. -Ela cuspia as palavras na minha cara.-Eu tenho vergonha de você ter nascido de mim.
J. - O que estar acontecendo?-Ele parou ao lado da Emilia.
E. - Foi tudo culpa dessa garota, da Bruna ter perdido o bebê.
J. - O que você estar falando?
Sai correndo dali, queria ficar longe dela e das acusações dela, sai do hospital e quase um carro me atropela só que ele freou a tempo, continuei a correr até achar um banco e sentar.
L. - Poxa Alice o carro quase te atropelou. -Ele sentou ao meu lado.
A. - Ele devia ter atropelado. -Olhei pro mesmo e minha vista estava embasada.
L. - Não fala besteira. -Ele falou serio.
A. - Devia sim Lucca. -Senti uma lagrima descer.-E se ela estiver sentar e se eu tivesse chego uns minutos antes naquele banheiro e tivesse a trago a Bru logo pra cá.
L. - Para de falar besteira Alice, não foi culpa sua.
A. - E se tive sido?-O encarei.
L. - NÃO FOI, para de se culpa. -O mesmo me abraçou.-Se ela perdeu foi por qualquer motivo menos esse.-O mesmo beijava minha cabeça.
A. - Porque aquela mulher sempre me culpa tudo de errado só eu que faço pra ela, por quê?-Minha voz sai junto do soluço.
L. - Não escuta o que ela falou ninguém estar achando que foi você a culpada não se culpe. -O mesmo botou minha cabeça em seu peitoral.
O mesmo tentava me consola só que estava difícil, e se ela estivesse certa se eu tivesse conseguido trazer a Bru uns minutos antes o bebê poderia estar salvo e nada disso estaria acontecendo.
J. - Filha. -O mesmo me olhou. -Não escuta o que sua mãe falou ela estar descontrolada não se importe com as palavras dela. -O mesmo se agachou e me olhou. -Eu tenho certeza que a culpada não é você, assim como a Bruna também não vai achar. -Ele segurou minha mão. -Vamos à doutora e ela vai te explicar tudo.
A. - Não estou com medo de ouvi que eu fui à culpada.
L. - Alice para você não é a culpada, vai com seu pai. -Ele falou serio. -Eu vou com você também. -Levantei a cabeça e ele levantou.
Fui de mãos dadas com ele, caminhamos até a sala de espera aonde Emilia a me ver quase me fuzilou, virei o rosto e seguimos, entramos à sala da doutora.
J. - Podemos?-Ela olhou pro meu pai e concordou.
R. - Senta Alice. -Sentei na cadeira a frente.-Seu pai veio aqui e me falou o que sua mãe lhe falou e ela entendeu tudo errado, eu falei a ela, que se a Bruna tivesse chego um pouco antes talvez, eu não falei que daria, eu falei talvez pode-se salvar o bebê, porem isso não era de certeza e antes mesmo deu terminar de explicar ela saiu correndo e não deixou eu concluir.-Ela tinha uma voz calma.-A Bruna perdeu a criança pois tem o útero infantil, então mesmo que você chegasse antes não teria salvo, pois o útero dela não agüentaria uma criança, não sei como não tinha visto isso antes nas consultas.
A. - Isso quer dizer... -A mesma me interrompeu.
R. - Que você não é culpada, muito pelo contrario você salvo a sua irmã, pois ela estava tento fortes contrações e talvez não suportasse o grau da dor, se a Bruna estar viva é graças a você ter trago ela a tempo. -Ela sorriu.
J. - Ta vendo meu anjo. -O mesmo passou a mão no meu ombro.-Você salvo sua irmã.-Olhei o mesmo que sorriu.
A. - Doutora ela não vai poder ter filhos?
R. - Não, como falei o útero dela é infantil, não suporta uma criança, não sei como ela chegou quase aos três meses, em muitos casos, na primeira semana de gestação a mulher perde ou então no primeiro mês ela ainda suportou muito.
A. - Ela vai ficar arrasada.
R. - Não vou menti, vai sim, mais com o tempo e ajuda ela acaba se conformando, e ela pode ser mãe, adotando ou então tendo uma barriga solidária ela pode doar os óvulos dela e o espermatozóide do namorado e uma outra pessoa pode ter esse filho.
A. - Ela poderá sair daqui quando?
R. - Amanhã eu acho melhor, tivemos que dar um medicamento a ela, pra ajudar a criança sair então ela precisa ficar em observação, quando ela retornar pra casa ficara uma semana de repouso, eu aconselho vocês procurarem logo um psicólogo pra ajudar-la.
J. - Vou procurar um na segunda.
R. - Melhor, agora tudo explicado, pode ficar tranqüila Alice.
A. - Obrigada, posso vê-la?
R. - Vou ver se ela acordou e lhe chamo. -Saímos.
J. - Ta vendo você não tem culpa de nada. -O mesmo me abrçou.-Não escute o que sua mãe lhe falou ela estar sofrendo.
L. - Mais isso não justifica ela falar isso a Alice. -Olhamos o mesmo.-Não é porque ela estar sofrendo que tem que jogar a culpa na Alice, ela não pode fazer isso, Alice quase foi atropelada por culpa dela...-Meu pai o interrompeu.
J. - O que Alice?
A. - É porque eu sai correndo é um carro quase me atropelou, mais já passou.
J. - Se tivesse acontecido o pior a você, eu nunca iria perdoa a Emilia. -Ele tinha um tom serio.-Eu terei uma conversa com ela, não pode ser assim.
R. - Alice você já pode ir vê-la. -A mesma parou ao meu lado.-Ela quer muito ver você.
J. - Vou estar te esperando lá fora.
Ele e Lucca saíram eu acompanhei a doutora, paramos em frente à porta.
R. - Eu só queria te pedi uma coisa, não conte a ela sobre não poder ter filho, é melhor depois.
A. - Tudo bem, ela sabe que perdeu?-A mesma concordou.
A doutora saiu e eu abri a porta, ao olhar dentro do quarto Bru estava deitava em uma cama olhando pra janela, senti uma vontade de chorar mais me segurei teria que ser forte para ajudá-la.
Mahri ta no sangue de todo roqueiro gostar dos q se foram kkkkk...Nao tava com tempo nem de deixar um aviso desculpa... Eu j[a me apaixonei mesmo kkkkk.... Oh Lucca é perfeito, ñ tem q não queira um desses...Eu acho q eles são gêmeos mesmo slá tem algo de diferente neles.
taina.lerdatic vai q, sabe como ela é e adora perturbar o Lucca kkkkk
senhorita_ackles pode ter como ele ficar mais perfeito hein.
luumoreira2 imagino como deve estar corrido mesmo, tudo bem... Vou fazer o leilão de quem vai levar o Lucca, vcs estão apaixonadas por ele rsrs.
Autor(a): Biibz
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Narrado por Alice Fechei a porta devagar pra não assustá-la, fui até a cama e a olhei, respirei fundo, pra poder falar com a mesma. A. - Bru. -Falei baixinho e a mesma me olhou. B. – Como queria te ver, me da um abraço. Fui pra perto da mesma e abracei muito forte queria passar muito carinho a ela. A. - Como você estar? B. - Esto ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 291
Para comentar, você deve estar logado no site.
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vem hexa Postado em 17/12/2018 - 17:47:47
Ainda tenho esperanças de ver um novo capítulo
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emile Postado em 18/07/2015 - 23:18:53
Cade vc? Muita SAUDADES de fic :'(
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clarapamponet Postado em 26/06/2015 - 16:06:40
Parou? estou super curiosa..
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bellammoura Postado em 16/09/2014 - 22:57:09
paro? sdds já
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cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:59:33
Qualquer coisa chama no bate papo :*
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cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:58:39
Vc falou que vai começar as revelações, não me deixa nessa curiosidade, posta por favor *-*
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cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:57:27
Aconteceu alguma coisa? vc sumiu, to preocupada :/
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cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:56:40
lembra*
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cahbarbosa Postado em 04/08/2014 - 21:56:09
Hey gata, ainda lembrar de mim?
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bellammoura Postado em 26/07/2014 - 19:36:10
EBA. . vc voltou :)