Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por ALICE.

Acordei hoje só porque o despertado ficou berrando muito, não estava com animo ou disposição para ir naquele lugar... Ao acabar o banho me seguei botei a roupa, depois penteei o cabelo e fiz um rabo de cavalo baixo fiz um make básico passei o perfume, no quarto peguei minha mochila e sai ao chegar na cozinha minha família de comercial de margarina estava tomando café.

Junior (pai):- Bom dia Alice. -Ele estava com um tom diferente de todo dia de manhã.

A. - Bom dia pai. -Olhei o mesmo.-Pelo seu tom já te contaram.-Olhei Emilia que me olhava.

J. - Sim e como castigo quero a chave da moto agora e uma semana sem seus amigos virem aqui para ensaiar. -Olhei incrédula pra ele.

A. - Como assim a chave da moto não e uma semana sem ensaio qual é eu me defendi e não cometi um crime.

J. - Enquanto você não tomar jeito ela ficara comigo. -Ele falava serio.-E sobre o ensaio se continua reclamando duas semanas e ainda escondo sua guitarra.

A. - Ta vendo Bruna porque falei aquilo para você. -A olhei.-Ta bom toma a droga dessa chave.-Tirei da minha bolsa e joguei em cima da mesa.-Pega ela e enfia...-Bruna me interrompeu.

B. - Alice, por favor.

A. - Eu estou de saco cheio de vocês todos valeu.

Sai correndo daquela cozinha mais um pouco e eu explodia, entrei na garagem e peguei meu velho companheiro, meu skate, abri a porta da garagem botei o skate no chão e sai, eles podem me tirar tudo que estou pouco me importando.

Cheguei à faculdade e os que estavam ali me olharam, eu estava pelada para eles ficarem me olhando.

K. - Nossa sua moto estar estranha hoje. -A olhei com ódio.

A. - Vai procurar um p*au para chupar já que é isso que você sabe fazer melhor. -A mesma fez cara de pavor pelo que eu falei.

Continuei andando antes que voasse naquele pescoço e o estrangula-se.

C. - Alice o que houve, porque estar... -A interrompi.

A. - O idiota do meu pai me botou de castigo como se eu ainda fosse uma menininha. -Respirei fundo.-Cara eu só estava me defendendo será que ele e aquela idiota da Emilia não vêem isso.-Cris me abraçou.

C. - Calma cara ele vai te devolver.

A. - Ainda tem mais proibiu o ensaio e falou que se eu continuasse a reclamar aumentaria para duas semanas e esconderia a guitarra, cara eu estou com muita raiva. -Segurei a lagrima que queria escorrer.

C. - Nossa dessa vez ele pegou pesado.

A. - Nem fala cara, mais tudo culpa da Bruna que foi contar para mãe dela e ela falou pra ele é sempre assim a Emilia adora me ferrar.

C. - Eu queria entender porque sua mãe implica tanto com você.

A. - É porque ela queria que eu fosse uma bonequinha e eu não sou e nunca vou dar esse gosto a ela.

T. - Oi meninas. -Ele parou ao lado da Cris.

C. - Oi. -Ela sorriu.

A. - Fala ai cara. -Falei sem animo.

T. - O que rolou?

C. - Briga com a família.

T. - Por conta de ontem?

A. - Foi tudo culpa daquele idiota daquele cara que esbarrou em mim e aquela imbecil veio tirar satisfação.

C. - A Bruna estar vindo para cá.

A. - Depois nos falamos gente.

Botei o skate no chão e sai varada dali não queria escuta a voz da Bruna, por enquanto, fui até a quadra aonde tinha um professor lá, sentei na arquibancada e fiquei olhando o nada, tirei o fone e o celular da bolsa botei nas musicas e fiquei lá escutando tentando me distrair de alguma fora, eu estava muito estressada e com vontade de chorar mais não iria derramar uma lagrima não mesmo.

Logo foi chegando gente ali, pouco me importei continuei lá, não queria nem ir para sala.

G. - Cerejinha. -O mesmo parou a minha frente e tirou um dos fones.-Ta fazendo ai cara?

A. - Tentado distrair. -Ele sentou ao meu lado.

G. - Que houve?

A. - Minha vida é uma porcaria.

G. - Você estar de brincadeira sua vida é muito maneira.

A. - Aonde Gabriel até agora não vi isso.

G. - Cara você é super descolada, quase todos desse lugar tem vontade de falar com você, você é toda espontânea, faz o que quer cara você é o exemplo para muitas pessoas.

A. - Nossa nem eu sabia disso tudo.

G. - Mais é cara quantos moleques que estão ali não queria estar aqui no meu lugar falando com você, quantas meninas não queriam ser a Cris para ser sua amiga.

A. - Você só estar falando isso para me animar.

G. - Também mais é tudo verdade que eu falei. -Ele sorriu. -O cerejinha não gosto de te ver triste. -Ele apertou minha bochecha.

A. -Onwt eu não mereço um amigo assim como você.

G. - Realmente você tinha que ser minha namorada.

A. - Não começa Gabriel. -Fingi estar seria.

G. - Voltou a ser a Alice marrenta?

A. - Depois de tudo que você falou, não posso deixar minha fama cair por um momento de tristeza.

G. - É assim que se fala marrentinha. -O mesmo me abraçou.

A. - Valeu pela força. -Beijei sua bochecha.

...-Os dois ai nada de namoro. -Olhamos pro professor e começamos a rir.-Qual a graça?

G. - Professor ela é só amiga.

...-Ta bom te conheço Gabriel Gastão Almeida e descendo para sua aula e ruiva você vai para sua.

G. - Já estou indo professor. -O professor saiu.

A. -F*deu gravou o nome.

G. - Ele é gente boa, só falou brincando, mais serio vai pras suas aulas que hoje só tenho aula aquilo.

A. - Ok valeu pelo apoio. -Levantamos.

G. - Não foi nada cerejinha.

Descemos e eu fui pra aula, quando entrei sentei ao lado da Cris.

C. - Melhor?

A. - Biel deu uma força.

C. - Fico feliz por estar mais animada a Bruna veio perguntar se eu sabia onde você estava.

A. - Não quero saber dela. -Falei seria.

...-As duas querem vir da aula no meu lugar?-Olhei pra professora.

A. - Não a senhora explica melhor. -Ela não falou mais nada e retornou a sua aula.

As aulas foram acabando e logo o sinal soou, saímos de sala e descemos, fomos direto para cantina e quando eu chego lá às duas primeiras que eu vejo Kendra e o carinha sentados em uma mesa.

A. - Depois eu compro. -Falei com a Cris.

C. - Alice a fila ta pequena.

A. - Ok faz meu pedido e eu te espero lá fora.

C. - Ok. -Dei o dinheiro a ela e eu sai encontrado uma pessoa que ainda não tinha visto.

F. - Oi Alice. -O mesmo sorriu ao me ver.

A. - Fala ai.

F. - Posso te abraçar?

A. - Não sou muito de abraçar não.

F. - Mais você me deve esse. -Ergui a sobrancelha.

A. - Por quê?

F. - Você não foi ontem lá. -Arregalei os olhos.

A. - Putz foi mal. -Dei um sorriso de lado.-Foi que aconteceu tanta coisa acabei esquecendo.

F. - Que tanta coisa foi essa?

A. - Sai daqui às 15h cheguei em casa já quase na hora de começar sua capoeira e ainda briguei com a mulher que me teve. -Ele riu.

F. - Essa mulher não seria sua mãe?

A. - Não a considero como uma.

F. - Pelo jeito não é só eu que tenho problemas familiares.

A. - Todos têm. -Curvei a boca.

B. - Alice. -Olhei para ela.-Podemos conversar?

A. - Não to afim.

B. - Alice somos irmãs.

A. - Isso significou na hora de ir fofoca para tua mãe, não.

B. - Tenta me entender.

A. - Por favor, não insisti agora valeu. -Voltei a olhar o Nando.-Eu vou sentar ali quer ir também?

F. - Pode ser.

Fomos para uma mesa próxima a do cara, por incrível que pareça era a vazia, Bruna saiu dali e o cara ficou me olhando quando estava com o Nando.

C. - É, cerejinha aqui seu lanche. -Ela tirou da bandeja.-Vou sentar lá fora ta.

A. - Pelo amor de Deus Cris senta ai, tem mais dois lugares.

C. - Mais é que você... -A interrompi.

A. - Fernando essa é a Cris minha melhor amiga, Cris esse é Fernando um cara que estar conseguindo me fazer o deixar falar comigo. -Rimos.

C. - Oi prazer. -Ela sorriu.

F. - Todo meu, não precisa ter vergonha senta ai. -Cris sentou ao meu lado.-Eu acho que conhecendo os amigos da Alice fica mais fácil de fazê-la me deixar chamá-la pelo apelido.-Rir.

C. - Do jeito que ela é carne de pescoço.

A. - Valeu amiga. -Rimos.

Cris e Nando ficaram me zoando e eu já estava quase pegando os copos de refri e tacando o liquido na cabeça de cada um.