Fanfic: Complicados e Perfeitinhos. (Hot) | Tema: Amor, amizade,brigas, ciumes,hot, dia-a-dia de adolescentes, etc...

Narrado por Alice

A. - É aqui a casa dela. -Paramos em frente.

L. - Parecem aqueles cenários de filme americano. -Rimos.

A. - É lindo isso aqui. -Saímos do carro.

L. - Meu pai ia amar isso tudo, pois ele ama essa calmaria. -Entramos.

A. - Um dia o trazemos aqui. -Passamos perto da rosa e parei.-Engraçado ela ainda não desabrochou.-Falei mais pra mim do que Lucca.

L. - O que?

A. - Essa rosa ela ainda não desabrochou por completo. -Olhei o mesmo.

L. - Ela é tão bonita.

A. - É nossa. -Sorrir.

L. - Nossa?

A. - Segundo a vovó ela desabrochara quando formos um só.

L. - Como assim?

A. - Pensei que era quando nós começássemos a namorar, mas não é. - Curvei a boca.

L. - De repente ainda não estar na hora. -Concordei.-Vamos.

A. - Ta ansioso hein. -Rir.

L. - Quero conhecer a famosa vovó Tamura. -O mesmo passou o braço pelo meus ombros e juntou nossos corpos.-Legal Buda.

A. - Quando passa por ele faz referencia.

L. - Todos?-Concordei. -Ok então.-Passamos e fizemos referencia.-Isso é tudo novo para mim.

A. - Vai se acostumando. -Rir e toquei o sininho.

L. - Isso aqui parece uma casinha de boneca.

A. - Pois é ta vendo aquele balanço. -Apontei com o dedo.-Brinquei muito ali.

L. - Quando tivermos nossos filhos quero ter uma casa dessas pra passar os finais de semana.

A. - Vamos ter filhos?

L. - Eu pretendo ter quatro com você.

A. - Claro não é você que vai sentir dor. -A porta foi aberta e apareceu minha velinha.-Vovó.-Fui até a mesma e abracei.-Saudades.-Beijei a bochecha dela.

T. - Eu também meu anjo. -Sorrir.-E você não vai me abraçar?-Ela olhou Lucca.

L. - Posso?

T. - Claro. -Lucca a abraçou.-Como não irá querer o abraço de quem estar fazendo minha pequena feliz.-Vovó deu um beijo na bochecha dele.-Esperei tanto por você vir aqui.-Eles se olharam.

L. - Sua neta ficou me enrolando.

A. - Nada a ver. -Fiz careta.

T. - Entre queridos. -Entramos e ela fechou a porta.-Vamos comer uma coisa que eu sei que minha netinha adora quando vem aqui.

A. - Bolinhos da lua?-Sorrir.

T. - Sim. -Dei pulinhos de alegria.-Amo esse seu sorriso.-A mesma passou a mão no meu rosto.

Seguimos a mesma que entrou na cozinha.

A. - Vai uma ajuda?

T. - Por favor, querida, também fiz chocolate quente.

L. - A senhora já sabia que viríamos?

T. - Já eu e essa minha netinha temos uma conectividade muito grande. -Ela sorriu e me entregou a bandeja com os bolinhos.

A. - Vamos lá pra fora Lucca. -Sai a frente e o mesmo me seguiu.-Eu falei que ela já sabia.-Olhei o mesmo.

L. - Isso é muito engraçado. -Ele riu.-Vocês sempre foram assim?

A. - Desde que descobri que ela é assim. -Botei os bolinhos sobre a mesa.-Senta.-Sentamos de pernas cruzadas.

L. - Será que quando você ficar velinha vai ser assim?

A. - Imagina. -Vovó apareceu.

L. - Deixa que eu ajudo à senhora. -Ele levantou e pegou a bandeja e botou na mesa.

T. - Obrigada. -A mesma sorriu e eles sentaram.-Vocês juntos são lindos.-Ela nos olhava com um sorrisão.-E tem uma energia positiva muito grande.

A. - Vovó Lucca estar impressionado com a senhora. -Rir.

L. - É porque é tudo novo.

T. - Você sempre foi assim curioso. -Ela riu e olhamos pra mesma sem entender.

L. - Como à senhora sabe?

T. - Alias os dois sempre foram. -A mesma começou a bota o chocolate nas xícaras.-Sabendo querido.-Ela sorriu.-Peguem as xícaras de vocês.-Peguei a minha.

A. - O seu chocolate é sempre o melhor.

L. - Ta uma delicia.

T. - Obrigada, mais me diga de vocês como estar esse relacionamento?

Começamos a conversar vovó e Lucca estavam se amando estava até com ciúmes de como eles estavam, eu tenho ciúmes da minha avó desde pequena até com a Bru eu tenho, depois que fizemos nossos lanches continuamos a conversa estava adorando tudo aquilo era tão bom estar nesse lugar com eles dois, por um momento eu pensei em estar revivendo essa cena, dejavi será, era uma sensação tão boa que era de se causa inveja quem estivesse vendo por fora.

A. - Lucca falou que quer ter quatro filhos comigo vovó.

L. - É o que mais desejo, duas meninas e dois meninos. -Ele sorriu.

A. - Ele ta maluco. -Rir.

T. - Quem sabe isso não acontece.

A. - Não vovó, isso seria muita maldade comigo, eu sou toda miúda imagina pondo quatro filhos no mundo vou parecer um botijão pequeno ou uma bolinha. -Rimos.-Vai ser um a cada ano?

L. - Você ia ficar linda grávida.

T. - Ela vai ficar linda grávida. -Vovó sorriu. -E a criança de vocês vai ser muito especial.

A. - Ta prevendo o futuro é não quero ter filho com esse garoto não.

L. - Já era vovó Tamura falou ta falado. -Olhei o mesmo com os olhos cerrados.

A. - Ela é minha vovó não sua. -Levantei e fui ao lado da minha avó e abracei.-Não divido com ninguém.-Beijei a bochecha dela.

L. - Nossa vovó. -Ele riu.-A senhora me aceita como neto ne?

T. - Claro querido.

A. - Vó vai ficar do lado dele?-Fingi estar chateada.

T. - Minha pequena a vovó é de todos. -Ela riu.-Vem Lucca pra esse abraço.-Ele levantou e se juntou a nós.-Meus netinhos.-A mesma beijou nossas bochechas.-Agora dona Alice me conte tudo o que aconteceu com seu sumiço e sua mãe ter saído de casa.

Saímos do abraço e sentei ao lado dela e contei tudo, a mesma como era de se esperar ficou do meu lado e achou horrível a atitude da Emilia, e achou até uma boa meu pai ter se separado, pois agora ele poderia ter a chance de encontrar alguém que realmente gostasse dele é não da conta bancaria dele, depois que saímos desse papo e resolvemos o enterrá-lo para sempre, pensei em pergunta a minha avó sobre o que Emilia falou, mas preferi deixar quieto ela podia se chatear e alem do mais poderia falar com meu pai e ele ficar chateado e não quero isso... ´

Vovó foi mostra a Lucca cada parte dessa casa e depois um álbum de fotos que tinha várias fotos minhas quando bebê, criança, ele começou a se divertir vendo quando eu era pequena.

L. - Pequena você era a coisa mais fofa em todos os sentidos. -Ele via uma de quando tinha 4 anos.-Imagina uma filha nossa assim.

T. - Ia ser linda assim como minha netinha. -A mesma passou a mão no meu rosto.

A. - Vocês cismaram com isso de ter filho hein. -Rir.-Se ocorrer deu ter filho só quando eu tiver uns 28 anos vai estar bom.

L. - Negativo quero ter filho enquanto sou novo.

A. - Você diz isso porque não é você que vai sentir a dor. -Fiz careta.-E não vamos discutir por isso, pois ainda estar muito cedo.

T. - Eu tive seu pai com 21 anos.

A. - Vó vamos fazer o almoço. -Levantei.-Alias vocês ficam ai que eu faço.

L. - E você sabe?

A. - Obvio acha que não sou prendada?

L. - Achei que ia ter que pagar uma cozinheira pra trabalhar na nossa casa. -Ele riu e eu fiz careta.

A. - Poupe seu dinheiro para nossa viajem de lua de mel. -Pisquei.

L. - Já estou gostando desse papo, então você pensa em se casar comigo?

A. - Segundo minha avó nós nascemos um pro outro, então terei que te aguenta até o ultimo dia da minha vida. -Rimos.-Estou indo fazer a comida.

Sai da sala e eles permaneceram lá, cheguei à cozinha e comecei a pensar o que fazer até aparecer uma coisa básica mais gostosa.

A. - Queridos comida na mesa. -Os mesmo me olharam.

L. - Vamos ver se minha esposa e prendada.

A. - Futura querido. -Rir.-Não é comida oriental e uma coisa básica mais leve.-Eles entraram na cozinha.

T. - Minha netinha você estar muito saudável. -Ela me olhou e sorriu.-Risoto, salada e suco de laranja.

A. - Espero que gostem. -Sentamos.-Lembrando risoto de palmito pois a senhora e vegetariana.

T. - Minha netinha é um anjo. -Ela mandou beijo.-Lucca na minha religião antes de comer fazemos um mantra de agradecimento, como você não deve saber é só olhar.-O mesmo concordou.

Fiz junto com a vovó e depois que acabamos nos servimos, só foi elogio nem me senti.

A. - Aprovado querido?

L. - Não sou muito fã de coisas natureba, mas se toda comida natureba que você fizer for assim estar sim querida, penso até em virar vegetariano. -Rimos.

A. - Só não viro vegetariana porque amo coisas que tenha frango, mas quem sabe futuramente eu não vire. -Olhei vovó e sorrir. -Agora hora da limpeza e nada mais justo que o Lucca lava, pois já fiz o almoço.

L. - Sem problema algum, dona Cássia me ensinou a ser um marido prendado. -Ele juntou tudo e foi lavar.

A. - Os pais deles têm vontade de vir aqui vovó.

T. - É só trazer, mas me avise pra fazer algo especial. -Concordei.

L. - Depois da propaganda que sua neta fez meu pai quer comprar até uma casa pra esses lados.

T. - Tem uma vendendo depois daqui.

A. - Mais isso é futuramente vovó.

L. - Talvez se trouxesse meu pai veja e já compre logo, ele doido pra sair da correria da cidade.

T. - Então ele vai vir pro lugar certo, aqui é essa calmaria que você pode ver.

L. - Vou falar com ele pra virmos um dia.

Depois que saímos da cozinha vovó nos levou pra passear pela vizinhança e aproveitar e mostrar a casa ao Lucca, tanto ele como eu ficamos babando pela casa era uma verdadeira casa de boneca é o sonho em casa... Voltamos pra casa da vovó, pois já iríamos, já estava ficando tarde, peguei minha bolsa e saímos.

A. - Vovó porque ela ainda não desabrochou?-Paramos em frente à rosa.

T. - Lembra do que te falei?-Concordei. -Ainda não aconteceu.

A. - E quando vai acontecer?

T. - Ai só depende de vocês. -Ela sorriu.

Continuamos a andar e paramos em frente o jipe.

A. - Tchauzinho vovó foi ótimo passar o dia com você. -Abracei e beijei sua bochecha.-Alias sempre é.-Sorrimos e saímos do abraço.

L. - Tchau vó, adorei conhecer a senhora. -Eles se abraçaram.-Quando você for a casa da Alice quero que vá a minha.-Eles deram beijo na bochecha.

T. - Foi ótimo ter ficado com vocês. -Ela sorriu. -Pode deixar que quando eu for lá, vou a sua. -Eles sorriram. -Tchau queridos. -Ela nos mandou beijo.

Começamos a caminhar pro carro.

T. - Alice. -Olhei pra trás.-Vem aqui querida.

A. - Vai entrando que já vou. -Ele concordou, voltei na minha avó.-Oi?

T. - Nunca esqueça que ele te ama. -Erguei uma sobrancelha.-Sempre que ele falar que te ama é porque é verdade.

A. - Eu sei. -Sorrir.

T. - Só pra te lembrar. -Sorrimos e nos abraçamos mais uma vez. -Se cuida e cuida desse amor de vocês.

A. - Pode deixar. -Sair do abraço.-Te amo.

T. - Te amo. -A mesma me mandou beijo.

Voltei pro carro e dessa vez entrei, saímos e acenamos pra mesma que também acenou.

No caminho Lucca ficou me falando que havia amado minha avó, só tinha elogios pra ela, depois falamos da casa que tinha pra vender lá, enquanto conversávamos o que minha avó falou não saia da minha cabeça, ela sempre faz isso fala algo que me deixa com um ponto de exclamação gigante na testa.

 Vanessabergstron to sendo má com ele vou parar com isso.