Fanfic: Como perro y gato • | Tema: RBD e Laliter

Maite trabalhou apenas pela manhã naquele dia. Christian estava de folga em casa para ficar com Leticia. Ela seguiu para lá depois de pegar o exame no hospital.

Chris= Olá meu amor! – Sorriu enquanto arrumava os brinquedos de Leticia na sala.= O almoço logo estará pronto.

May= Chris, nós precisamos conversar.

Chris= Claro. – Largando os brinquedo de Leticia.= Filha, fique ai brincando que o papai já volta, tá? – A menina assentiu e ele foi para um canto com Maite.= O que foi, May? Parece estar tensa. Aconteceu alguma coisa?

May= Sim. Chris, a poucos dias atrás eu descobri uma coisa, mas queria ter realmente certeza de que era verdade para poder te contar. Então, fui até um hospital...

Chris= Você está doente? – Preocupado.

May= Não. – Riu da preocupação dele, mas ainda nervosa.= Aqui está o exame que fiz. – Entregando o papel a ele, que o pegou e a olhou.

Chris= Você está...

May= Grávida. – Sorriu de canto.= Eu não sabia como te contar, isso realmente é novo demais pra mim. Mas...

Chris= Isso é maravilhoso, meu amor. Nada me deixaria mais feliz do que ter um filho contigo. – Abraçando-a. Maite deixou suas lágrimas finalmente rolarem por seu rosto.= Leti, venha aqui.

Leti= Que foi, papai? – Se aproximando deles.

Chris= O que acha de ganhar um irmãozinho?

Leti= Vocês vão me dar um irmãozinho? – Alegre. Maite assentiu.= Eba!

A menina deu vários pulos, o que fez Maite abrir um sorriso grande. Era cedo, mas Deus havia lhe dado a chance de finalmente ter uma família e as pessoas que ama por perto e ela não podia desperdiçar mais nenhum minuto daquilo.

Pela noite, Alfonso resolveu ser romântico naquele dia e levar sua noiva para jantar. Ele se arrumou e então foi buscá-la de carro.

Any= Oi bebê. – Lhe dado um selinho.= Onde iremos nesta noite estrelada? – Sorriu alegre.

Poncho= É surpresa. – Ele riu.

Any= Odeio quando tu faz isso.

Ela rolou os olhos e meio que riu, ela odiava quando ele a deixava curiosa. Logo chegaram ao restaurante que ela mais gostava, um sushi bar. Ela ficou alegre e eles passaram o jantar todo em meio de sorrisos e carinhos.

Any= Quer ir dormir no meu apartamento hoje? – Terminando de tomar seu suco de morango.

Poncho= Mas eu não trouxe nada, meu amor.

Any= Até parece que vai precisar de roupa para dormir. Passamos ali na farmácia e compramos uma escova de dentes, é só o que tu vai precisar.

Poncho riu do jeitinho dela e concordou. Eles terminaram de comer e ele foi pagar enquanto ela lhe esperava. Ambos saíram dali e foram para o apartamento dela. Quando entraram, a mesma jogou a bolsa no sofá e tirou o casaco.

Any= Tá esperando o que?

Ele riu do jeito que ela o chamou. Se aproximou e a puxou para si lhe tomando os lábios. Anahí afundou suas mãos nos cabelos do mesmo e eles meio que dançaram até a ponta do sofá. Alfonso a sentou ali e a mesma empurrou o blazer que ele usava e começou a abrir a camisa vermelha que ele usava por baixo.

Poncho desceu os as mãos até a cintura dela, apertando-a e aproximando-a mais de seu corpo. Ela gemeu em seu ouvido terminado de tirar a camisa vermelha dele. Ele levou desceu o zíper dela, abrindo seu vestido e a deixando nua, pois ele escorregou pelo seu corpo chegando ao chão.

Anahí estava sem o sutiã, então ele passou os beijos pelo pescoço e descendo até os seios dela. Enquanto chupava e molhava o direito, passava a mão no esquerdo e vice e versa. Ela arqueava a cabeça para trás e o puxava com as pernas para si, assim sentindo o membro dele tocar seu ponto de prazer. Poncho gemeu baixinho quando ela lhe deu chupadas e passou a língua quente pelo pescoço dele.

Ele a deitou no sofá e beijou sua barriga. Ela mordia seus próprios lábios se deliciando com os carinhos dele. Poncho tirou a calcinha que ela usava e a olhou. Seus olhos brilhavam cheios de desejo. Anahí suspirou quando sentiu a língua quente dele tocar sua intimidade e brincar por ali. A mesma gemia descontroladamente o deixando mais exitado.

Alfonso voltou a beijá-la nos lábios enquanto tirava a calça que usava. Ela empurrou a cueca branca do mesmo com os pés, o deixando nu. Ele se sentou no sofá e ela foi por cima, enquanto ele passava a língua em um dos seios dela. A mesma começou a pular no membro dele, aumentando os movimentos para sentir mais o prazer invadi-la.

Alfonso chegou ao ápice seguido de Anahí e então ela deitou a cabeça no ombro dele, ofegante.

Poncho= Acho que matamos a vontade. – Ela riu e o olhou.

Any= Eu te amo!

Poncho= Também te amo.

Ambos sorriram e se ajeitaram, assim indo deitar.