Fanfics Brasil - capitulo único Operação: Agarra Black!

Fanfic: Operação: Agarra Black! | Tema: Saga Crepúsculo


Capítulo: capitulo único

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Amor!


O que essa palavra realmente significa?


Alguns dizem que amor é a coisa mas magica, maravilhosa, a melhor sensação de todas. E o que eu acho?


Que o amor é uma grande bosta! Isso mesmo! De que adianta amar, se não é correspondido?


É agora que vocês perguntam por quem eu estou apaixonada, certo?


E eu respondo. Estou apaixonada, não, melhor, estou incrivelmente obcecada pelo meu vizinho. Jacob Black! Mas o garoto parece nem notar que meus olhos brilham toda vez que ele fala comigo. Idiota. Idiota é você Dália, por se apaixonar assim.


Agora vocês querem saber por que eu tenho esse nome esquisito? Simples. A cor dos meus olhos é marrom avermelhado. Minha mãe disse que quando olhou pra mim pela primeira vez, lembrou-se dessa flor. Querem saber o significado do meu nome? Dália vermelha significa, olhos abrasadores. Teve uma vez que Jacob perguntou-me isso e quando lhe respondi, ele falou que combinava perfeitamente comigo, porque eu tenho olhos abrasadores que deixam alguns desconcertado. Será que foi uma indireta? Até hoje eu não sei. Quando ele terminou de falar, deu uma desculpa esfarrapada e sumiu, ficou sem falar comigo por quase uma semana. O amor é grande bosta.


Depois de anos apaixonada pelo cara, contei para Julia - minha best friend - e vocês não sabem como eu me arrependo de ter abrindo minha boca. Por quê? Pelo simples fato de que ela armou o maior plano - que tem tudo pra dá errado.


Agora eu estou aqui vestindo uma toalha minúscula, toda molhada e com o cabelo cheio de shampoo - e tremendo de frio - batendo na porta da casa do Jacob.


Se eu não tenho medo de um dos pais dele aparecer? Claro que não. Julia, ficou informando-me quem saia e quem entrava na casa. Ela disse que tudo tem que sair perfeito.


–Vamos, abre logo essa porta. - falei tremendo o queixo e batendo com mais força na porta.


Ele não vai sair. E agora o que eu faço? Vou voltar pra casa e terminar meu banho. Pensei comigo mesma. Dei as costas pra porta e pisei no primeiro degrau quando ouvir aquela voz que me atormenta durante a noite.


–Dália? - ele chamou confuso.


Respirei fundo e virei-me para ficar de frente com ele. Hora da atuação.


–Oi Jake. - falei tremendo o queixo de frio que eu estava.


–O que aconteceu com você? - ele perguntou olhando-me de cima a baixo o meu corpo. LEMBRE-SE DE RESPIRAR.


–Eu estava tomando banho para ir me encontrar com a Julia em Port Angeles, quando a água do chuveiro acabou. - comecei a encenação. - Fui para os outros banheiros e o que parece é que minha casa está sem água. Então, como a sua casa é a mais perto da minha, vim aqui ver se você poderia deixar eu terminar de tomar o meu banho na sua casa. - despejei tudo num fôlego só.


–Bem, claro. Por que não? - ele falou sem graça.


–Obrigada. - passei por ele fazendo questão de roçar meu corpo no dele de leve. Dei um pulinho interno quando o vi prendendo a respiração. VOCÊ CONSEGUE. VOCÊ CONSEGUE.


–Hamm, você já sabe onde fica os banheiros. Mas pode usar o do meu quarto se quiser. - ele falou de costas pra mim, não entendi.


–Tudo bem. - falei e comecei a subir a escada. - Jacob? - chamei-o e ele girou o corpo para me encarar. - Obrigada mais uma vez. - falei e fingir ter tropeçado no degrau, deixando minha bunda arrebitada mostrando mais do que deveria, e sorrir vitoriosa quando o ouvir ofegar.


Terminei de subir a escada correndo e entrei no quarto do Jacob indo para o seu banheiro. Pendurei a toalha entrando no boxe e ligando o chuveiro. Terminei o meu banho em menos de três minutos e depois contei até dez antes de gritar fingindo está assustada, subir em cima do vaso e continuei a gritar e a chamar pelo Jacob que entrou no banheiro feito um louco olhando para todos os lados. Todos sabem que eu viro uma histérica quando o assunto é aranhas.


–O que foi? - ele perguntou olhando ao redor.


Rir internamente antes de descer do vaso sanitário e o abraçar totalmente pelada.


–Tinha... Tinha uma... aranha enorme Jacob. - falei soluçando começando o meu choro falso. - e particularmente, sou ótima em chorar lágrimas de crocodilo. - Ela quase pulou em cima de mim, Jake. - falei ainda chorando aproveitando para esfregar - sutilmente - o meu corpo no do Jacob.


–Calma Dália. Já passou. - ele falou calmo alisando minhas costas chegando muito perto da minha bunda. - Dália... - ele me chamou num sussurro. - Você... Você está nua. - ele apontou o óbvio. - É melhor colocar alguma roupa, hoje está frio. - ele tentou me afastar, mais grudei ainda mais nele.


–Estou com medo, Jake. - sussurrei em seu ouvido roçando meus lábios por ali e ele tremeu. ESTOU CONSEGUINDO. ESTOU CONSEGUINDO.


–Vem. - ele andou pra trás saindo do banheiro comigo ainda agarrada nele.


Ele sentou-se em sua cama e me colocou sentada de lado em seu colo. Continuei com o meu choro falso bem baixinho roçando meus lábios de vez em quando na pele do seu pescoço. A essa altura, ele já estava todo arrepiado.


A janela do seu quarto estava aberta, fazendo com que entrasse um vento gelado lascado fazendo eu tremer literalmente de frio no colo dele.


–Você está gelada. - ele sussurrou. - Vou pegar algo pra você vestir. - ele me tirou do seu colo rapidamente sem me dá chances de protestar.


Ele ficou em frente ao seu guarda-roupa, demorando mais do que deveria para achar uma camisa. Caminhei até ele parando atrás de suas costas tocando seu ombro.


–Jacob? - chamei e ele virou-se e eu pude ver a luta interna que ele estava travando para não olhar para baixo. Eu tenho seios grandes e sempre pegava alguém olhando pro meu decote. Me aproximei mais dele. - Pode olhar se quiser. - falei fazendo a minha melhor voz de sedutora experiente.


Ele ainda ficou me encarando por alguns segundos e depois foi abaixando seus olhos através do meu corpo. Encarando mais os meus seios. Fingir que minha respiração estava acelerada fazendo com que os meus seios ficassem subindo e descendo acompanhando o ritmo.


Prendi a respiração quando vi ele levantar o braço com a intenção de me tocar, mais ele desistiu. Mas eu não. Peguei suas duas mãos e as coloquem em meus seios, suspirando ao sentir aquelas mãos quentes em minha pele.


–Quero que me toque. - sussurrei de olhos fechandos. Jacob colou seu corpo no meu e apertou meus seios com força fazendo com que eu soltasse um gemido baixo.


–Se continuar, não vai ter volta. - ele falou em meu ouvido mordendo o lombo da minha orelha. - Eu nunca mais vou parar. - ele completou.


–E nem eu não quero isso. - falei num fio de voz.


Jacob soltou uma de suas mãos para prender entre seus dedos o cabelo da minha nuca para logo em seguida chocar seus lábios com os meus. Aquilo não era um beijo calmo, muito ao contrário, era um beijo cheio de amor reprimido que estava tendo a autorização de finalmente ser libertado.


Circulei seu pescoço com meus braços colando ainda mais os nossos lábios, nossas línguas travavam uma guerra dentro da minha boca, e em outras vezes na dele. Naquela altura, eu já estava toda molhada e com o meu centro pulsante querendo ser tocado. Tirei sua mão do meu outro seio e a levei até a minha intimidade. Achei que ele fosse recuar, mas ele acabou por esfregar o meu clitóris e eu gemi em sua boca. Aquilo era tortura pura.


Obriguei minhas mãos a pararem de massagear aquele cabelo para tirar sua blusa e ele levantou os braços me ajudando para depois ele mesmo tirar sua calça junto com sua cueca box. Ofeguei ao ver o seu membro saltar, aquilo estava duro pra caralho. Ele deu um sorriso safado e passou a se masturbar em minha frente.


–É assim que fico toda vez que a vejo usando aquelas roupas minúsculas. - ele falou com a voz rouca. Minha mente estava parecendo gelatina e estava difícil de entender o que ele estava dizendo. - Você não sabe quantas vezes me masturbei pensando em como você seria sem elas.


–E eu fico toda molhada toda vez que o vejo sem camisa. - falei apertando minhas pernas tentando causar alguma fricção ali embaixo para aliviar o pulsar dali.


Jacob gemeu e voltou a grudar os nossos lábios, mas dessa vez ele me pegou no colo depositando o meu corpo em cima de sua cama. Ele ficou entre as minhas pernas e voltou a esfregar os seus dedos na minha intimidade.


–Ah merda... - falei quando ele passou a beijar o meu pescoço descendo.


Fui um pouco ousada e apertei seu membro entre meus dedos, por alguns segundos ele parou o que fazia e fechou fortemente os olhos, para depois cair literalmente de boca nos meus seios.


Passei a masturba-lo e ele passou a chupar os meus seios enquanto brincava no meu centro. Aquilo era muito excitante, muito, mais muito excitante mesmo. Mas eu sabia que tinha algo ainda mais excitante que aquilo.


Empurrei o corpo pesado do Jacob e ele caiu deitado ao meu lado. Não perdi tempo e sentei em suas pernas segurando seu membro e pairei bem cima e lentamente fui descendo, mais Jake tinha pressa. Pois segurou meu quadril e fez com que eu descesse com tudo em seu membro. Dei um grito de dor e ele olhou assustado para mim. Eu era virgem.


–Dália, me desculpa. - ele pediu sentando-se e abraçado meu corpo. - Eu não sabia que ainda era virgem. Me desculpa. - ele pedia.


–Cala a boca e me beija. - mandei e ele fez o que eu pedi.


Mesmo com dor, aproveitei para subir e descer causando a forma fricção entre os nossos sexos. Jake abandou minha boca para voltar a chupar meus seios enquanto me ajudava nas descida e subida.


–Não sabe o quanto sonhei com isso. - confessei arranhando suas costas.


–Pois deveria ter me atacando antes. - ele falou rindo antes de nos virar na cama ficando por cima do meu corpo.


O seu ritmo era ainda mais rápido e mais forte do que o meu e devo dizer que é maravilhoso. E mesmo ainda sentindo uma dorzinha NELA, eu nem queria saber. Só queria aproveitar aquele momento. Abracei seu pescoço fazendo com que ele enterrasse o rosto no meu pescoço, eu podia sentir sua respiração acelerada e também a sua entrada e saída do meu corpo.


Abracei sua cintura com as pernas e ele foi mais fundo fazendo com que eu arqueasse as costas colando meus seios em seu peito fazendo com eles se esfregassem com os movimentos dos nossos corpos.


–JaKe... - gemi em seu ouvido ele aumentou o ritmo das estocadas. Fiquei confusa quando ele tirou minha perna direita de sua cintura, mais logo entendi quando ele a colocou em seu ombro estocando ainda mais rápido e entrando ainda mais fundo. A partir dali não pude mais controlar os meus gemidos.


A cada estocada, o meu ventre pulsava. Eu sabia o que era aquilo. Meu orgasmo. Tive muitos durante as vezes que me masturbei pensando nele.


–Jake, eu vou...


–Eu também. - ele me interrompeu e saiu de mim, fazendo com que eu ficasse de quatro na cama. Ele penetrou novamente sem aviso, e com essa posição, parecia que que minha vagina engolia totalmente o pênis dele.


Jacob cravou uma de suas mãos em meu seio enquanto a outra voltou a esfregar o meu clitóris. Mordi o seu travesseiro para tentar abafar os meus gemidos. E então o meu vrente se contraiu com mais força e eu explodi vendo várias entrelinhas coloridas a minha volta, e com o movimento do Jacob só aumentava a sensação de relaxamento do meu corpo.


Sentir um líquido quente se misturar com o meu no mesmo momento em que Jacob estocou fundo em mim imobilizando meu quadril. Caímos os dois na cama ofegando.


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– E então? - Julia perguntou ansiosa quando voltei para casa. Ela estava sentada de pernas cruzadas no sofá da minha sala roendo as bem pintadas unhas.


Estava sorrindo feito besta desde que me despedir do Jacob. Me joguei no sofá e suspirei. Estava vestida com a sua camiseta favorita - quera somente uma camisa preta, mais que ele usava sempre que podia. Peguei a gola e inspirei aquele perfume amadeirado de olhos fechados. Esse cheiro deveria ser engarrafado e vendido. Jacob com certeza ficaria rico.


–Pela sua expressão a coisa foi realmente boa. - Julia comentou.


Girei a cabeça e encarei a melhor amiga do mundo inteiro.


Já era uma meia da madrugada e o irmão mais novo de joãzinho apareceu no corredor e o encontrou olhando pela fechadura do quarto dos pais ele curioso, perguntou:


´´- O que você está fazendo?``.


Joãozinho saiu do lugar e mandou que o irmão mais novo olhasse pelo buraco.


´´- Mas é uma puta de uma sacanagem. - ele exclamou furioso. - E ainda eles me levaram no psicologo só porque eu chupava dedo.``


Contei a piada e comecei a rir.


–Conta logo o que aconteceu. - Julia gritou atirando uma almofada em mim.


–Você está falando com a nova namorada de Jacob Black. - falei e Julia ficou de olhos arregalados e deu um grito batendo palmas.


–Eu falei. Meus planos são infalíveis. - ela se gabou jogando o cabelo por cima do ombro.


–E é mesmo. - concordei sorrindo. - E pra compensar a minha best... Jacob vai levar o Embry no nosso encontro hoje. - falei e ela fez uma cara confusa.


–E o que tem haver o Embry ficar segurando vela pra vocês comigo? - ela perguntou emburrada.


–É que você também vai com a gente. - falei e seus olhos parecia que iam saltar pra fora. - Estamos começando o plano: Agarra Embry. - falei sorrindo de lado. - É melhor ir se arrumar, porque hoje nós duas vamos sair com aqueles dois gatos sabe pra onde? - perguntei.


–Pra onde? - ela perguntou com a voz baixa.


–Vamos acampar nós quatro no penhasco da praia de La Push. - Julia ofegou. Ela sabe que ali faz um frio da porra a noite e assim ela vai poder ficar agarradinha no Embry. - Vista a sua melhor lingerie. - completei.


–Vejo você daqui a pouco. Tenho muitas coisas pra arrumar. - ela falou maliciosa saindo da minha casa que nem um foguete.


O amor é lindo!


Deitei no sofá rindo da minha frase. Quem diria?


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Autor(a): BiaRuz

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