Fanfic: §2 Manual da conquista §2 vondy [finalizada]
Talvez fosse muito tímido, pensou. Quem sabe não queria ser inconveniente e respeitar o que haviam combinado?
Respeitava e admirava o comportamento dele, mas não entendia o porquê de se desperdiçar um momento tão oportuno para se ensinar e aprender. Além disso, não conseguia parar de pensar no peito másculo de Christopher.
Ele estava catando os restos da ameixa e colocando em um saquinho. Parecia que estava se aprontando para caminhar mais. E ela não tinha nenhuma intenção de continuar caminhando tão cedo.
Aproximou-se de Christopher, até que ele deixasse o que estava fazendo e a encarasse. Ele a olhou com as sobrancelhas sutilmente erguidas.
— Você esqueceu algumas ameixas — disse Dulce, sensual. Enquanto olhava para ele, apanhou uma das ameixas e levou, sedutoramente, à boca.
— Adoro ameixas. — Mal pronunciou as palavras, aproximou aos poucos seus lábios dos dele, roçando-os levemente. Em seguida, passou a língua pelo lábio inferior de Christopher, de ponta a ponta.
Saboreou cada milímetro daquele lábio antes de encaixar sua boca na dele. Ai, ele era quente e tinha um sabor maravilhoso! Parecia contido. Qualquer outro cara já teria se deitado com ,ela e estaria fora de si. Talvez por timidez ou precaução, ele deixava que ela tomasse o controle da situação.
Dulce estava adorando a oportunidade de assumir a liderança, sentia um gostinho bom de poder. Olhou-o bem nos olhos e lá dentro viu paixão e excitação. Não podia resistir e aumentou a intensidade do beijo que parecia tão perfeito. Quando retirava a língua, ele a provocava, com a sua. Quando ela o atiçava, ele a acompanhava no mesmo compasso. Era, sem dúvida, um aluno aplicado e inteligente.
A temperatura ia aumentando por todas as partes do corpo de Dulce e ela não conseguia tirar da cabeça a imagem do peito nu e musculoso de Christopher. Precisava ver aquele torso.
Olhou rapidamente ao redor para se certificar de que continuavam a sós e passou as mãos por debaixo da camisa de Christopher, erguendo-a. Ele a ajudou, erguendo a coluna e os braços. O abdome e o tórax eram muito mais incríveis do que havia imaginado. A quantidade de pêlos estava na medida certa. O fôlego lhe faltou e as pernas ficaram bambas, quando chegou a tocá-los.
— Uau! — ela deixou escapar entre suspiros. — Você tem a quantidade perfeita de pêlo no peito.
— Qual a medida considerada perfeita? — O tom era de ironia, mas ele parecia um pouco constrangido com o comentário. Pobrezinho, devia ser mesmo muito tímido. Talvez essa fosse a origem de todo o problema, porque, aparentemente, ele não tinha nada de idiota completo no assunto. Muito pelo contrário. Era lindo, perfumado, gostoso e o desejo era evidente, como ela pôde se certificar, ao subir em seu colo.
— Difícil explicar. É algo muito pessoal. Odeio peito muito liso. Parece bumbum de bebê. Mas também não dá para gostar de peito tipo carpete, não é?
Dulce já não estava se satisfazendo apenas em acariciar o peito. Agora queria que o seu também fosse tocado. Era hora para mais uma lição.
— Estou muito excitada — ela murmurou, tendo o prazer de ver os olhos de Christopher escurecendo de desejo.
Ele desviou o olhar para os seios dela, que estavam rijos e excitados como se gritassem por atenção. Dulce arqueou as costas, como um gato se espreguiçando.
Ele fez que sim com a cabeça.
— Como você sabe?
Christopher ergueu as mãos. Porém, em vez de ir na direção desejada por ela, foram para o rosto de Dulce.
— Você está bastante corada. Estava?
Ele passou o dedo pelos lábios dela de uma forma inesperada e ela estremeceu.
— Seus lábios estão inchados.
Ela lambeu os próprios lábios e concordou.
— O coração está acelerado — continuou. —A respiração está ofegante.
O homem estava fazendo um verdadeiro check-up.
— Parabéns, bastante observador, você — comentou ela. — Ficou faltando apenas um sintoma. Bem, na verdade, dois. — Cansada de esperar que ele finalmente tocasse nas partes de seu corpo mais necessitadas, ela pegou as mãos dele, ajeitando-as com as palmas em seus seios, os bicos marcavam a camisa devido à forte excitação.
As mãos se encaixaram delicadamente em cada seio e ela deixou escapar um gemido. Não se lembrava da última vez que havia se sentido tão... tão sexy.
— Quero que tire minha blusa — ela sugeriu em voz baixa, contente porque estava vestindo uma camiseta fácil de sair.
Christopher a encarou e as íris dos seus olhos pareciam estar em chamas. Christopher fez o que ela pediu, bem devagar, como se tivesse toda a eternidade para despi-la. Dulce desejava que ele arrancasse a blusa como se não houvesse amanhã. Decidiu que era hora de bancar a professora outra vez, ajudando-o na tarefa e, em seguida, retirando o sutiã.
Christopher observava os seios de Dulce como se nunca tivesse visto algo parecido antes. Depois de um longo silêncio, depois de notar que ele estava embevecido, ela disse:
— Obrigada. Quer tocar?
— Não imagina o quanto. — A voz dele era suave como a brisa que passava. As mãos quentes e macias não tardaram em cobrir os seios desnudos e ardentes de Dulce. Ainda de joelhos, sobre Christopher, ela cobriu as mãos dele com as suas, para, assim, mostrar a ele exatamente como gostava de ser tocada.
Sentia os dedos dele sob os seus, enquanto juntos apertavam, acariciavam e provocavam os mamilos do jeito que a excitava. Depois, inclinou-se deixando que os seios tocassem o peito de Christopher. Dulce estava totalmente entregue ao desejo. Beijou-o com voracidade, sendo generosa com a língua. Ele era tão másculo e quente, que ela sentia vontade de devorá-lo. Abraçou-o, buscando deixar a maior parte de seu corpo colado ao dele.
De repente, ouviu um cachorro latindo ao longe. Porém, Christopher havia dito que aquele era um local sossegado. Não devia se preocupar, pensou. Enroscou as pernas nas dele e começou a roçar o bico dos seios sobre a pele de Christopher, maravilhando-se com a sensação do friccionar de pele com pele.
Aquilo era demais para ela. Precisava consumar aquele momento de volúpia, precisava senti-lo dentro dela. Estava dormente e embriagada de prazer. Os dois estavam excitados o suficiente, o lugar era tranqüilo o suficiente, a temperatura ideal. O que estava esperando? Não via a hora de dar a lição mais importante da vida de Christopher. De repente, lembrou de um detalhe importante. Aliás, fundamental. Não havia levado camisinha para o passeio.
Parou o que estava fazendo na mesma hora. Christopher sorriu, como se houvesse entendido o recado. Tocou alguns fios de cabelo que caíam no rosto de Dulce e os ajeitou atrás da orelha.
— Acho que devíamos continuar nosso passeio. Que tipo de personal trainer deixa a aluna tirar duas horas de intervalo para lanchar?
Surpresa com a atitude madura e inesperada de Christopher, ela forçou um sorriso.
— Tem razão.
Vestiu a blusa e as botas. Ele colocou a camisa e os dois arrumaram as mochilas para partirem. Dulce ainda não conseguia acreditar que ele havia tomado a dianteira e encerrado o interlúdio. Afinal, era ela quem tinha planejado aquilo. Que outro homem faria isso, com uma mulher seminua e totalmente entregue, sobre ele?
Christopher se sentia um perfeito imbecil. Do jeito que estava se comportando, Dulce ia acabar achando que ele era gay. Um homem de verdade teria ficado de joelhos e implorado a Dulce Saviñon por tudo que ela estava disposta a dar. Bastava provar apenas uma única vez daqueles seios do outro mundo e ele podia morrer feliz.
No entanto, se provasse um único seio de Dulce, se chegasse a encostar em um daqueles seios fartos e deliciosos, não tinha dúvidas de que acabaria de joelhos, implorando por mais. E perderia a chance de saber se seu livro funcionava.
E, até agora, apesar de que estava sofrendo física e psicologicamente, como um adolescente, tinha que admitir que o livro, pelos menos até o capítulo dois, era um sucesso. Dulce havia cuidado pessoalmente da segunda parte e tomado a iniciativa. Fora tão generosa, sexy e... doce.
Tinha feito o possível para passar alguns conhecimentos sem parecer professoral, respeitando a auto-estima do aluno, apesar de quase ter arruinando com o autocontrole de Christopher. Alguma vez havia desejado uma mulher tanto quanto agora? Tentou se lembrar, mas não conseguiu.
Por certo, era por causa das imposições que havia criado para si mesmo. Era a primeira vez que agia como mandava a cartilha. A cartilha criada por ele mesmo.
Dulce foi na frente na volta, indo tão rápido que mais parecia que fugia dele. Não podia culpá-la. Assim como ele, tinha muita energia sexual para liberar. Mas estava difícil para Christopher ter que ir atrás, assistindo àqueles quadris remexendo na sua frente, às pernas sensuais movimentando-se graciosamente. Não podia se dar ao luxo de fantasiar coisas com aquele corpo provocante e muito menos queria cogitar a hipótese de seguir os instintos e agarrá-la ali mesmo, fartar-se com os seios estonteantes que o haviam enlouquecido, poucos minutos antes, lambendo-os e o abocanhando-os como um bebê faminto... depois arrancar aquele short e... não... hoje não.
Ao chegarem no carro, Christopher não se reconhecia mais, havia dispensado uma mulher incrível e totalmente disponível por causa de um estúpido livro. Dulce apanhou um saco de confetes de chocolate e enfiou vários na boca.
As mãos de Christopher cocavam, loucas para tomar Dulce nos braços e levá-la para algum lugar com mais privacidade, nas redondezas, onde pudessem desfrutar um ao outro sem se preocupar com mais nada.
Sexo para idiotas completos era apenas um livro, afinal de contas. Papel e tinta. Dulce era de carne e osso. Ele não conseguia esquecer os seios divinos de Dulce, iluminados pela luz do sol. Pareciam o busto de uma deusa grega. Tinha que vê-los novamente, tocá-los, prová-los... que se danasse o livro.
A esta altura, Dulce já havia devorado o saco de confetes.
— Dulce — ele a chamou. Ela nem se virou.
— Vamos rápido. Tenho que passar no mercado. — falava como uma viciada em cigarro tendo uma crise de abstinência. — Meus chocolates acabaram. Preciso comprar mais.
Autor(a): theangelanni
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CAPÍTULO SETE Dulce andava de um lado para o outro do apartamento, como se fosse uma tigresa selvagem enjaulada. Aquilo era ridículo! Era apenas sexo. Bem, não. Não era apenas sexo. Na verdade, não havia sexo nenhum e esse era o motivo de sua frustração. Desejava Christopher. Estava completamente confusa com ele. & ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 168
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stellabarcelos Postado em 02/08/2016 - 15:05:23
Ahhhhh que lindos! Amei muito
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larivondy Postado em 24/06/2013 - 13:26:18
amei a web, Chris dizendo que ama a Dul *-*
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ingenua Postado em 22/01/2011 - 23:47:13
amei o final,, faz uma continuaçao... =D ^^
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ingenua Postado em 22/01/2011 - 23:47:12
amei o final,, faz uma continuaçao... =D ^^
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ingenua Postado em 22/01/2011 - 23:47:12
amei o final,, faz uma continuaçao... =D ^^
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ingenua Postado em 22/01/2011 - 23:47:12
amei o final,, faz uma continuaçao... =D ^^
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ingenua Postado em 22/01/2011 - 23:47:11
amei o final,, faz uma continuaçao... =D ^^
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ingenua Postado em 22/01/2011 - 23:47:11
amei o final,, faz uma continuaçao... =D ^^
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ingenua Postado em 22/01/2011 - 23:47:10
amei o final,, faz uma continuaçao... =D ^^
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aniiinhaa Postado em 19/08/2009 - 17:50:55
aii q liindo, amei o final!
Por pouqinho eu achei q ela ia dispensar ele OO'
Se for criar outro web me avisa flor! ;*