Fanfic: Até que enfim a gravidez | Tema: Fátima Bernardes e William Bonner

 Abraçado ao quadril da mulher, William lembrou do primeiro dia que ficou com Fátima. Sorriu e a beijou, delicadamente.

 - Vamos comer? - sugeriu Fátima.

 - Vamos!

 Ela levantou e pegou o prato de William; o serviu. Depois serviu a si mesma e sentou pra comer.

 - Talvez não esteja tão bom como da primeira vez, até porque fizemos aquele juntos... Mas acho que dá pra comer!

 - Acredita que eu to com muita fome e nem vou ligar? - brincou William, relembrando da conversa que tiveram naquela ocasião.

 Fátima sorriu e começou a comer. Suas mãos tremiam, suas pernas balançavam. Ela não sabia exatamente o motivo, mas estava realmente muito nervosa. Talvez ela quisesse ficar pra sempre ao lado de William...

 - Você está... - ele mal sabia como descrevê-la. - Diferente.

 - Diferente como?

 - Nervosa, talvez. Mas por quê? Temos todo o tempo do mundo, amor...

 - Temos! Mas eu não sei, to nervosa sim.

 - Bebe um pouco de água, amor. Vinho você não pode tomar!

 Ela acenou com a cabeça e tomou um gole de água. Não melhorou em nada, mas matou a sede.

 Segurou o garfo na mão esquerda e a colher na mão direita, enrolou o macarrão no garfo com a ajuda da colher e abocanhou o macarrão molhado de uma vez só. Sujou-se toda, fazendo William rir.

 - O que foi? - ela também ria.

 - Você se sujou toda!

 - Acho que ainda não aprendi a comer macarrão! - brincou ela.

 - Tenho que ensinar você, então. Assim que tivermos um tempo, certo?

 - Certo! - ela sorriu e fez o mesmo mais uma vez. Garfo na mão esquerda, colher na mão direita, enrolou o macarrão e o levou a boca, então sujou-se mais uma vez. - Precisamos dessa aula pra ontem! - brincou.

 William apenas riu, sacudindo a cabeça em negação.

 

 Já estavam quase terminando quando William se aproximou de Fátima e segurou carinhosamente sua mão.

 - Foi nessa hora que me declarei pra você! Ah! Fátima...

 - Você não sabe como me faz feliz...

 Ele riu.

 - Você me deixou maluco quando me tocou nos ombros na minha estreia no Jornal da Globo. Tem noção?

 - Paixão à primeira vista, ué

 - Ergh... - ele brincou. - Segunda!

 Rindo, ele se aproximou bastante o suficiente para fazê-la fechar os olhos.

 - Menino ou menina?

 - Hã?

 - Qual dos sexos você prefere? Mini William ou mini Fátima?

 - Qualquer um dos dois que vier está ótimo pra mim! - ela abriu os olhos e sorriu. - E você?

 - Idem. - então se beijaram.

 - Precisamos lavar a louça.

 Ela levantou e se esquivou de William, não querendo fazer o mesmo que da outra vez. Agora grávida, achava que teria que se segurar. Então, recolheu as louças e foi direto pra pia.

 - Não foi assim que aconteceu da outra vez, amor! - ele foi até ela, a abraçando por trás enquanto lavava a louça.

 - Não precisa ser tudo como foi na outra vez.

 - Pode ser melhor, não é?

 - William, eu... - porém antes de conseguir completar a frase, foi pega de surpresa por um beijo de tirar o ar dos pulmões. - Deixa eu pelo menos lavar a louça?

 - Não!

 Ele a pegou no colo e desligou a torneira. Carinhosamente, a colocou deitada no sofá. Voltou a lhe beijar e começou a acariciar seu ventre, como se ao fazer isso, estivesse acariciando seu filho. Deslizou o tirante da camisola de Fátima e mordeu um de seus ombros, fazendo ela se arrepiar.

 - No sofá não! - ela ordenou, porém agarrou os ombros de William e lhe puxou para cima, como se já quisesse ceder de uma vez. Ele aterrou o rosto em seu pescoço e Fátima colocou suas pernas em volta do quadril de William. Assim, ele levantou com ela no colo sem tirar seu rosto dali. Foram esbarrando em tudo quanto era móvel, até subir as escadas e chegar no quarto. Novamente, a deitou carinhosamente na cama e sorriu. - Como da outra vez...

 Fátima o puxou  para mais perto e se encarregou de arrancar a camisa que o marido usava. A jogou longe e arranhou o "caminho da felicidade" de William, até chegar no elástico da bermuda que usava. Enquanto isso, ele deslizava o tirante da camisola de Fátima com a boca, deixando a extasiada por um momento. Assim que viu que os próprios braços de Fátima atrapalhariam o que ele queria fazer, sussurrou algo em seu ouvido que ela provavelmente entendeu como "deixa pra tirar minha bermuda depois", ou "quero terminar de despir você", então deixou os braços livres, a fim de ver até onde William iria com aquilo. Por fim, ele beijou toda a extensão de seus braços, enquanto tirava-lhe o tirante da camisola. Beijou com vontade os seios fartos da mulher e ela pediu que ele se aproveitasse, já que depois de nove meses aqueles seios não seriam mais dele. Ele riu e mordeu o mamilo já enrijecido de Fátima, que se contorceu na cama.

 Com as costas arqueadas, aquela que um dia escondeu a relação com quem hoje era seu marido, começou a arranhar-lhe as costas, como quem pedia por mais. Assim, William grudou seus lábios em um movimento brusco, lambendo seu lábio com ardor. Foi baixando, baixando os lábios até chegar no caminho da felicidade da mulher, podendo fazê-la provar do próprio veneno. Baixou a camisola de Fátima até tirá-la por completo, então voltou à calcinha da mulher. A tirou com a mesma vontade que tirou a camisola - devagar, mas preciso - e a beijou de novo. Ela sorriu e o olhou.

 William respirou fundo e ainda próximo de Fátima, começou a acariciar o clitóris da mulher com o seu polegar. A olhava nos olhos, então pôde ver ela se contorcendo toda, até mesmo revirando os olhos. Assim, respirou fundo e ela fez o mesmo, pois sabia o que viria: dois dedos dentro de sua intimidade. Estava tudo bem, pois ela já sentia William excitado, o que faria com que ele não demorasse muito fazendo-a se deliciar com dois de seus cinco dedos. Assim sorriu e arqueou as costas mais um pouco, enquanto gemia ao dizer o nome de William. Extasiado, ele sorriu ao vê-la gritar por seu nome pouco tempo depois e agarrar os lençóis com força enquanto gozava pela primeira vez.

 Voltou novamente às atenções para a intimidade da mulher, desta vez lambendo-a. Massageou seu clitóris com a língua e depois a enfiou para dentro de Fátima. Ela se contorceu mais uma vez e agarrou os cabelos de William com força, implorando por mais. Ele sorriu e começou a movimentar a língua lá dentro: de cima para baixo; de um lado para o outro. Não demorou muito para que Fátima gozasse pela segunda vez.

 Como ele a queria há muito tempo, não quis se torturar mais. Levantou e caiu por cima de Fátima, beijando a com vontade. Já estava completamente "pra cima", então deixou que ela tirasse sua cueca rapidamente. Já livres de qualquer contratempo, William fez o que há muito queria: introduziu seu membro duro na intimidade de Fátima e a viu arquear as costas mais uma vez, enquanto cravava as unhas nas costas de William. Assim, ele começou a movimentar os quadris e a viu fazendo o mesmo.

 Ele estava com as mãos apoiadas ao lado da cabeça de Fátima, mas assim que estava "quase lá", colocou-as debaixo de Fátima, conseguindo penetrá-la no fundo da alma. Com movimentos precisos e decididos, já com falta de ar e pingando suor, ambos chegaram ao orgasmos juntos - Fátima pela terceira vez.

 Estavam muito cansados, então William deitou ao lado de Fátima e entrelaçou suas mãos, beijando a aliança que a mulher usava. Ela sorriu e encostou a cabeça em seu peito, dormindo em seguida.