Fanfic: Enseñame ♥ I e II Temporada - {Finalizada} | Tema: Ponny, AyA, Rebelde, RBD

Gente me perdoem pela demora, é que estou viajando. Prometo tentar compensar com muitos capítulos assim que puder tá? Obrigada pelos comentários amores, beijos Anne <3

O show acabou, e estávamos descendo para o camarim quando Poncho me puxou para um cantinho escuro, me apoiando no pilar da parede. Ele enlaçou minha cintura e sorriu. Poncho acariciou suavemente minha face enquanto passava seu polegar no meu lábio inferior. Eu fechei meus olhos e inclinei meu rosto para sua carícia, sorrindo. Seus lábios voltaram a tocar os meus, e ele os entreabriu o suficiente para poder segurar meu lábio inferior entre seus dentes, para suga-lo em seguida, me fazendo sorrir e dar um tapinha de leve em seu ombro. Ele riu e beijou minha testa, me puxando para o camarim. Quando entramos, Dulce nos olhou sorrindo e bateu palmas.

- Ficamos MUITO felizes por vocês – ela disse, dando ênfase no “muito”. – Já estava mais do que na hora.

- Mas, por favor, não façam mais isso no palco – Ucker completou. – Não vou beijar a Dul toda vez que vocês tiverem um ataque de romantismo.

- Por que não? Tá dizendo que não gosta de me beijar? – Ela olhou pra ele de cara feia, empurrando-o.

- Por quê? Você gosta? – Ucker respondeu, puxando-a pela cintura. Ela riu e bateu de leve na cara dele, fazendo-o sorrir e mostrar a língua. Depois de todos termos comido algumas frutas e tomado uma ducha, nos despedimos e Poncho me levou pra casa. Eu me joguei no sofá e ele se sentou ao meu lado, me olhando com a mão apoiada no queixo.

- Que foi? – Eu perguntei.

- Nada, só tô esperando você surtar e sair correndo. – Ele respondeu.

- Não vou fazer isso, Poncho.

- Promete?

- Prometo.

Poncho me puxou para seu colo e entrelaçou sua mão na minha. – Eu tenho medo, Any.

Eu me virei pra ele - De quê?

- De você se arrepender amanhã, sei lá, de você não querer ficar comigo... Não sei se aguento isso.

- Eu já disse que não vou a lugar algum! Para com isso. – Respondi, saindo do seu colo e me sentando no sofá novamente.

- O que nós temos Any? – Ele me olhava, sério.

- Como assim?

- O que estamos fazendo? – Ele questionou, me olhando nos olhos. – Quero dizer, eu não quero me esconder.

- Poncho, as coisas não são tão fáceis assim. – Eu respondi, acariciando sua mão. – Eu acabei de romper um noivado longo, as pessoas já estão me assediando por achar que você é o culpado, não quero associar sua imagem à toda essa confusão.

- Eu já disse que não me importo. Não temos que provar nada pra ninguém. Eu e você nos queremos, por que não podemos ficar juntos? – Ele se afastou de mim, levantando-se e parando em frente à varanda, balançando a cabeça. – Não entendo, sinceramente.

- Poncho, eu já expliquei. Nós podemos ficar juntos, mas temos que nos esconder por enquanto.

- Mas eu não quero! – Ele falou, jogando as mãos para o alto. - Fiquei durante todo esse tempo sofrendo por não ter você, por não ter deixado ninguém saber o quanto eu te amo, cansei de fingir que não sinto nada, que é encenação. Eu quero que todo mundo saiba que você é minha, e sempre será!

Cheguei perto dele e pus as mãos em seu rosto. – Sim, eu sou sua. Sempre serei. Só peço que você tenha um pouco de paciência e fé em mim, em nós. Você pode fazer isso?

Ele assentiu, e eu olhei em seus olhos. Poncho me fitou de volta, e quando seu olhar passou para meus lábios, seus olhos ganharam um brilho diferente. Ele pôs uma mão em minha nuca, e com a outra enganchou minha cintura, me puxando para si com força. Em seguida me beijou com ferocidade, e ao mesmo tempo com doçura, sua língua deslizando sobre a minha, travando uma deliciosa batalha.

- Eu te amo – sussurrei baixinho, com meus lábios próximos aos dele. A cada carícia, a cada respiração dele que eu sentia na minha pele, meu corpo pedia por mais e mais de Poncho. Minhas mãos emaranhavam-se em seus cabelos, enquanto as suas passeavam por meu corpo, provocando, apertando, acariciando, me instigando. Ele me conduziu devagar para trás até que eu senti o estofado macio tocando a parte inferior das minhas coxas; então Poncho delicadamente me deitou no sofá e se inclinou sobre mim. O desejo correu por mim, me deixando tonta, e quando ele tocou a parte mais sensível do meu corpo eu soltei um gemido baixo. Em resposta a isso, Poncho me beijou com mais voracidade, para seguir dando beijos por meu pescoço e meu colo. Ele pôs uma mão sobre minha perna, me fazendo enganchar em suas costas. Poncho subiu acariciando a parte interna da minha coxa, me fazendo arrepiar e ofegar. Ele deu um sorriso travesso, e eu mordi o lábio, fazendo-o perder o sorriso e me olhar com volúpia. Ergui sua camiseta um pouco, acariciando a pele macia de suas costas e seu abdome, arranhando um pouco, fazendo-o fechar os olhos. Eu senti sua pele se arrepiando, e me deliciei com isso. Tomando as rédeas da situação, me inclinei sobre ele para me sentar em seu colo e retirando por completo sua camiseta. Ele pôs as mãos nas minhas costas e abriu o zíper do meu top rapidamente, me deixando somente com o sutiã branco rendado, que contrastava com minha pele bronzeada. Poncho distribuiu beijos por meu colo, contornando o bojo do sutiã. Ele envolveu-me em seus braços novamente, e logo senti o fecho da peça se abrindo, então ele retirou meu sutiã delicadamente e eu me abracei, me sentindo exposta.  

- Não se esconda – pediu – você é linda demais pra isso. – Então ele pegou minhas mãos e as colocou em suas costas, voltando a me tocar. Alfonso puxou meu rosto para o seu novamente, me beijando com doçura e paixão, me deixando cada vez mais excitada com seus beijos. Seus lábios curvaram-se sob os meus, e ele prendeu meu lábio inferior entre seus dentes, sugando-o de leve, me fazendo gemer. Eu arranhei de leve suas costas, e ele desceu seus beijos para meus seios. Enquanto ele beijava, mordia levemente e chup*va um, acariciava e estimulava o outro, fazendo meus seios incharem por conta da excitação. Entre minhas pernas eu me sentia latejar, cada célula do meu corpo implorava por Poncho, e ele parecia sentir o mesmo. Ele tirou o resto da minha roupa rapidamente, me deixando nua sob seu olhar. Ele examinou cada pedaço descoberto existente no meu corpo, e parecia gostar do que via. Eu desabotoei sua calça jeans, e ele levantou-se para retirá-la, ficando somente com uma cueca box branca. Eu olhei-o de cima a baixo, admirando a vista. E porra, que bela vista. Eu mordi meu lábio, sorrindo de forma maliciosa, e enganchei um dedo no cós da cueca que ele usava, puxando-o para mim. Ele me olhava como se não pudesse esperar nem mais um segundo para estar dentro de mim, e sinceramente, eu não podia esperar também. Tirei sua box e ele pôs a camisinha rapidamente, se inclinando sobre mim de novo, enquanto eu sentia minha pele macia tremer de expectativa. Ele se posicionou, e me penetrou lentamente, me preenchendo e me fazendo ofegar. Ele xingou baixinho, e eu agarrei seus quadris, empurrando-o para dentro de mim. Poncho obedeceu, e começou a se movimentar rapidamente, e sem conseguir me controlar, gemi baixinho.

- Mais alto – ele pediu, entrando e saindo deliciosamente.

Eu obedeci, e nossos gemidos de prazer ecoavam pela sala. Ele era firme, porém carinhoso ao mesmo tempo, e seu corpo era tão, tão, tão gostoso... Vê-lo com aquela expressão me encheu de excitação, e ele continuava seus movimentos, me empurrando cada vez mais para minha libertação, meu corpo parecia querer explodir de prazer, até que pouco tempo depois um grito baixo saiu da minha garganta e eu estava explodindo em mil pedaços, no melhor orgasmo da minha vida. Poncho gemeu, e se derramou em mim, alcançando seu próprio ápice. Fiquei imóvel, com a respiração acelerada. Poncho beijou minha testa e lentamente saiu de mim, me fazendo estremecer.

Ele beijou minha boca, meus olhos, minhas bochechas, meu nariz... Eu sorri, e ele me abraçou com força. Poncho me pegou no colo, e me levou para o quarto. Quando ele me soltou na cama, puxei-o pra cima de mim. Ele sorriu, e nós nos beijamos novamente.

- Eu amo você – Poncho sussurrou.