Fanfic: Enseñame ♥ I e II Temporada - {Finalizada} | Tema: Ponny, AyA, Rebelde, RBD

Obrigada a todos que estão lendo, e pelos comentáros! Fico feliz que estejam gostando, é por vocês que eu escrevo ;) beijos, Anne.

Música da cena: http://www.youtube.com/watch?v=EHkozMIXZ8w

Ele me puxou para dentro de uma porta de mogno, e lá dentro estava escuro, a única luz vinha da janela fumê com vista para a pista. Poncho me pegou no colo e eu passei as pernas ao redor da sua cintura enquanto ele me imprensava contra a parede. Eu quase não conseguia pensar em nada com Poncho tão próximo de mim. Só o que conseguia mentalizar era: “É só sexo, você vai ficar bem. Você já fez isso antes.” O que eu podia fazer, além de me entregar? Seus lábios voltaram a colar nos meus, e eu o beijei até que fiquei sem ar, então ele beijou cada parte do meu rosto, para então voltar a beijar minha boca. Nós dois estávamos bêbados, eu podia sentir o gosto de bebida em sua língua. Eu não queria pensar na nossa situação, eu só queria sentir seu corpo. Ele pôs uma mão em meus cabelos e os puxou de leve para ter acesso ao meu pescoço, onde beijou cada pedaço lentamente, me fazendo arrepiar e puxar sua boca para a minha novamente.

- Any...  – ele começou – eu mordi seu lábio inferior e soltei devagar.

- No digas nada – respondi num gemido enquanto ele me colocava sentada numa mesa, e se encaixava entre minhas pernas. Estiquei a mão até encontrar o que queria, e o apertei sobre o tecido da calça. Poncho gemeu e desceu os lábios para o meu colo, descendo rapidamente o vestido até metade da minha barriga, deixando meus seios expostos. Eles incharam sob seu toque, e eu gemi ao sentir seus lábios envolvendo um mamilo meu, enquanto ele acariciava o outro. Levei uma mão em seus cabelos e puxei-o com força pra mim, e ele gemeu. Eu sorri travessa e sob a penumbra onde estávamos vi seus olhos brilharem de luxúria. Ele passou a língua pelos lábios e me suspendeu da mesa tempo suficiente para abrir meu vestido e terminar de tirá-lo, pra depois me subir novamente. Poncho enganchou dois dedos no cós da minúscula calcinha que eu usava e a desceu rapidamente, encaixando-se de joelhos na minha frente. Joguei a cabeça pra trás quando ele tocou a parte mais sensível de mim, me arrancando um gemido baixo. Ele sussurrou alguma coisa que não entendi e apertou minhas coxas enquanto eu sentia sua língua macia e úmida me acariciando e me provocando, me excitando cada vez mais. Olhei em volta e aquilo tudo era tão erótico, estávamos em um local público – embora protegidos da vista dos demais – com a música martelando alto em meus ouvidos e o homem que eu amava loucamente ajoelhado entre minhas pernas, me levando cada vez mais alto. Poncho sentiu quando eu iria go*zar, porque ele parou. Eu gemi em protesto, e ouvi seu suspiro. Ele colocou as mãos ao lado do meu corpo, se apoiando na mesa, e tocou seus lábios nos meus.

- Eu amo... Amo você. – Poncho sussurrou entre um beijo e outro enquanto voltava a me acariciar com os dedos bem lentamente. Eu me inclinei pra ele e não respondi. Ouvi o som do seu zíper abrindo, e então ele xingou.

- O que foi?

- Camisinha – foi só o que ele respondeu.

- Como você vem pra uma festa sem camisinha? – Indaguei

- Eu esqueci. Não estava planejando co*mer ninguém. – Eu ri e passei as mãos por seus ombros e braços fortes, o desejo ardendo em mim e cobrindo a razão. Fiz as contas rapidamente e sussurrei: - Tá tudo bem, estamos seguros.

- Tem certeza? – Ele questionou, pressionando seu membro ereto e ao mesmo tempo macio contra minha pele úmida e trêmula. Eu assenti e passei as pernas ao redor dele, puxando-o para mim. Poncho entrou lentamente, e eu senti cada pedaço do meu corpo em contato com o dele, me fazendo gemer. Ele sussurrou algo no meu ouvido, mas eu estava distraída demais para entender.

- Ay, Poncho...

Ele pegou minha perna e a ergueu um pouco mais, fazendo pressão para dentro de mim. Eu jamais havia ficado com alguém sem aquela fina proteção de látex, mas pelo que eu via uma fração de milímetro fazia uma tremenda diferença. Poncho começou a se movimentar pra valer, e suas mãos estavam o tempo todo em mim – no meu corpo, no meu rosto, nos meus lábios... Ele me olhava dentro dos olhos e sua expressão era tão doce, tão cheia de amor, que eu não podia mais continuar pensando que estávamos apenas fo*dendo. Meu corpo estava prestes a explodir de prazer, e a compreensão agridoce de que estávamos fazendo amor me atingiu junto com o orgasmo, e eu gozei sussurrando seu nome. Poncho fez pressão uma última vez e então se derramou em mim.