Fanfic: Enseñame ♥ I e II Temporada - {Finalizada} | Tema: Ponny, AyA, Rebelde, RBD

Fomos na van com a boa e velha gritaria dos 6, Chris e Maite sempre foram os mais loucos e nos levavam junto, sempre rindo e brincando. Eu tinha sentido muita falta disso. A ordem era essa: Dulce e Chris nos dois primeiros bancos, Maite e Ucker nos seguintes e eu e Poncho nos últimos. 

- Hmmmmmmmmmm tô vendo isso aí Ucker - eu gritei em seu ouvido, quando ele beijava o pescoço de Dulce. Eles riram, sem graça.

- Ih, tá vendo? Só porque tá namorando quer que todo mundo fique junto - Dul respondeu.

- Eu quero mesmo, é bom demais - beijei a bochecha de Poncho, que ria. Chris começou a puxar papo com Carlos, então descobri que ele já estava com a banda há algumas semanas. - Por que não me disse? - perguntei para meu namorado, que fechou a cara.

- Não achei que fosse importante - ele respondeu, somente.

Chegamos ao aeroporto, e finalmente ao entrarmos no avião e depois da decolagem tudo ficou em silêncio; estavam todos cansados. Poncho sentou ao meu lado, e eu peguei a manta fofinha para nos cobrir, deitando-me em seu peito e encaixando meu nariz em seu pescoço, como um bebê. Ele apoiou o queixo no topo da minha cabeça, acariciando minha cintura. Funguei, e ele riu baixinho.

- Que foi? - sussurrei.

- Nada - respondeu.

- Hmmm... - uma ideia me ocorreu. Sorri, então deixei minha língua tocar a pele macia de seu pescoço, chupando logo em seguida. Um grunhido saiu da garganta dele. Fiz o mesmo gesto duas vezes, alternando a pressão dos meus lábios contra sua pele alva. Ele baixou só um pouco seu rosto, e seus lábios estavam próximos aos meus. Eu podia sentir sua respiração quente me provocando cócegas, então ele me olhou com um ponto enorme de interrogação na testa. Peguei seu lábio inferior entre os dentes, puxando-o de leve. Poncho segurou minha nuca, e eu me virei devagar pra não chamar a atenção de ninguém, até que fiquei de frente pra ele. 

- O que você tá fazendo? - ele sussurrou.

- Eu quero você - ele arregalou os olhos, sorrindo. "O quê?" movimentou a boca sem emitir som. - Agora. No banheiro. Me dá 30 segundos e vem. - falei, levantando. Olhei para o avião silencioso e pouco iluminado; todos estavam dormindo. Entrei na cabine do último banheiro, bem afastado de todos. Pensei que Poncho não iria, até que alguns segundos depois Poncho entrou, sorrindo. Não quis perder tempo, por isso me agarrei a ele, beijando seus lábios com saudade, como se precisasse daquilo para viver. Só de pensar no que estávamos fazendo eu já estava excitada. Poncho me emprensou na pia, se acomodando no meio das minhas pernas. Ele pegou-me no colo, me colocando sentada no mármore frio, porém não tive tempo pra reclamar. Logo senti suas mãos explorando meu corpo, descendo à minha perna e subindo até minha cintura. Poncho levou suas mãos até meus seios, tocando meus mamilos através do tecido fino, me fazendo soltar um gemido baixo. Ele retirou minha blusa, e senti que meu corpo fervia em cada parte, ansiando por seu toque. A necessidade era muito grande, quase dolorosa.

- Poncho - falei, rouca, enquanto ele mordiscava meus seios  - Eu preciso de você agora - soltei outro gemido quando senti seus lábios tocando minha pele macia. 

Poncho desabotoou minha calça e puxou-a junto com a calcinha de pano branco, tirando-as rapidamente. Colocou suas mãos em minhas pernas, me fazendo abri-las para que ele pudesse baixar sua calça e sua cueca também. Alfonso gemeu quando sentiu a cabeça de seu membro tocar-me, roçou seu sexo contra minha entrada e eu me contorci de prazer.

- Any... - ele gemeu enquanto me penetrava lentamente, num vai e vem gostoso.

Eu mordi meus lábios quando senti ele entrando profundamente devido à nossa posição. Me apoiei em Poncho, enquanto emaranhava meus dedos em seu cabelo, incentivando-o a prosseguir. 

- Ah, assim - mordi seu lábio inferior, sugando-o em seguida - Não pare, por favor.

Eu sentia que não ia aguentar muito tempo, logo estaria chegando ao orgasmo. Alfonso abriu um pouco mais minhas pernas, e eu sabia que a visão que ele tinha de seu pau me invadindo deixaria-o enlouquecido. Deslizou em mim cada vez mais fundo, até que eu comecei a ter pequenos espasmos, sentindo o ápice se aproximar; então Poncho aumentou o ritmo, e senti seu olhar em mim enquanto eu deixei meu corpo tombar para trás, entregue.

- Quero você gemendo bem gostoso pra mim amor - ele mordeu seu lábio - geme pra mim princesa, geme. Eu gemi, baixinho ao escutar o pedido dele, e a cada estocada gemia mais. Estava tendo a melhor sensação do mundo sentindo Poncho deslizar em mim tão livremente. Era muito melhor e mais intenso do que qualquer outro com quem já tivesse feito amor. Estava com uma saudade imensa, por isso quando senti Poncho aumentar o ritmo, senti também o orgasmo tomar conta de mim.

- Continua, não pare - falei, ainda amortecida pelo go*zo tão intenso, queria que Poncho se derramasse em mim.

Então ele manteve o ritmo, até que suspirou com um gemido reprimido e gozou dentro de mim, fazendo com que eu antingisse outro orgasmo. 

- Cada vez eu fico mais louco por você, como pode? - disse depois de se recompor, me puxando para si. 

- No sé - sorri - só sei que eu também fico assim.

Poncho selou nossos lábios - Eu te amo, Any. Você é tudo pra mim.