Fanfics Brasil - 3 - Capítulo 1 By The Grace Of God

Fanfic: By The Grace Of God | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho


Capítulo: 3 - Capítulo 1

218 visualizações Denunciar


Capítulo 1



Anahi se esticou na cadeira de praia e relaxou os braços embaixo da cabeça, os enormes óculos de sol cobriam seus olhos azuis e as maçãs rosadas da cabeça. Os cabelos cor de mel, extendidos debaixo da fina almofada branca, estavam lisos e dourados ainda mais pelo forte sol de Los Angeles. Os longos dedos se esticaram na direção do ventre e puxou a saída de praia branca deixando de fora o fino bíquini verde musco.
Estava pronta para se relaxar em mais um longo dia das suas férias quando a campainha da sua casa tocou alto. Bufou. Se levantou da cadeira e vestiu um robe branco, de meia manga e batendo na metade da coxa, e calçou os chinelos.
Abriu a porta de vidro que dava para a parte da frente da casa e entrou. Atravessou a grande cozinha toda decorada em tons de madeira clara e também tintas de branco e bege. Chegou até a grande grande sala e virou o olhar para a outra enorme porta de madeira e vidro, a porta da frente.
Não conseguia acreditar em quem estava à sua frente. Observou o senhor alto e maro a sua frente, os cabelos grisalhos estavam bem penteados para trás, a barba bem feita estava rala, às leves rugas cercavam os olhos castanhos claros. O blazer azul marinho estava bem passado e combinava perfeitamente com a calça jeans escura e os sapatos pretos.
Anahí caminhou até a porta e à abriu, sorriu amigável para o homem que também sorria para ela. Anahí extendeu o braço para que ele entrase, o homem obedeceu e se encaminhou para o centro da enorme sala que, assim como a cozinha, era toda decorada em tons claros de madeira e tinta.
XXX: É bom te ver novamente, Anahí. - Anahí sorriu e se sentou no enorme sofá em formato de "L" que se extendia na parede ao lado da porta. Meneou a cabeça para que o homem também se sentase, mais uma vez ele obedeceu e colocou a pasta na mesa de centro de vidro. - Vejo que arrumou um ótimo lugar para suas férias. - Ele encarou toda a casa e sorriu, Anahí retirou os enormes óculos e também os colocou em cima da mesa de centro.
Anahí: Dr. Taylor vivo cercado por desgraças e enfermos, como posso não querer um local bom e saúdavel para passar as férias? - Anahí brincou com um sorriso nos lábios, mais seu olhar demonstrava os resentimentos em suas palavras.
Max: Eu concordo. - Ele meneou a cabeça concordando. - Mais acho que vou transformar seu local em algo desaradável. - Anahí a encarou confusa, Max pegou sua pasta e retirou alguns papéis de dentro dela. - Preciso que você dê uma olhada nisso?
Anahí pegou o envelope de papel e abriu tirando os raios-x de dentro dela, Anahí cada raio-x direcionando-os em direção a luz e observando-os atentamente, suspirou e balançou a cabeça negativamente.
Anahí: O que aconteceu com esse coitado? - Anahí perguntou repondo os raios-x no envelope e entregando-lhes para Diego novamente.
Max: Alfonso Hanson, 26 anos, ex-militar e franco-atirador, muito ativo e esperto Alfonso levou três tiros na coluna e perdeu os movimentos das pernas. - Ele aceitou os papéis mais, por curiosidade de Anahí, ela percebeu quando ele colocou o envelope em cima da mesa de centro e fechou a mala. - Eu preciso que você...
Anahí: Não, nem pensar, trabalho 7 dias por semanas, 30 dias por meses, 365 dias por ano sem férias e sem descanço. - Anahí suspirou e cruzou as pernas. - Quando consigo alguns dias de férias você quer que eu trabalhe novamente? Você só pode estar brincando Max.
Max: Ànahí você não tem noção da situação deste pobre homem, ele é filho de uma velha amiga e eu prometi que encontraria um ótima médica para cuidar do filho dela. - Anahí se levantou e andou até o pequeno bar e pegou duas garrafas de cerveja no pequeno frigobar, entregou uma para Max enquanto continuva ouvindo o que ele dizia. - Por isso bati em sua porta, sabia que você poderia ajudar.
Anahí: Não sei Max, estou de férias, preciso descansar e de um tempo para conseguir voltar a ver todo aquele sofrimento no hospital. - Ela bebeu um pouco da cerveja e meneou a cabeça negativamente.
Max: Bom, agora eu preciso ir, ficarei na cidade até amanhã as 9h. - Ele se levantou e depositou a cerveja em cima da mesinha de centro. - Dê uma olhada nesses papéis e me ligue dando-lhe a sua resposta, não precisa se sentir pressionada, entenderei se não quiser.
Anahí: Ok, ligarei em breve. - Anahí o encaminhou até a porta e se despediu com um abraço de amizade. - Até mais, Max.
Max: Até Anahí. - Anahí observou quando ele desceu às pequenas escadas que ligava sua varanda na calçada, e atravessou a rua entrando na enorme SUV preta. Observou também quando ele deu partida no carro e sumiu na curva no final da rua. Anahí entrou e fechou a porta, pegou o envelope e a cerveja na mesa de centro, colocou os óculos e voltou para a parte de trás, deixou os chinelos no chão de madeira e se sentou novamente na cadeira. Olhou para ambas as mãos e, sem se conseguir se controlar, acabou escolhendo por abrir o envelope.
Naquela dia que ela havia tirado para algo seu, o dia em que faria algo que gostasse e se divertiria da sua forma, Anahí preferiu passar estudando o complicado caso de Alfonso.
Quando a tarde finalmente chegou, Anahí se esticou na espriguiçadeira e, bebendo uma nova cerveja, encarou o mar a sua frente. Comprará aquela casa a dois anos quando começou a trabalhar, precisava de um lugar como aquele para se manter em paz e tranquila, quando tudo o que via diariamente era sofrimentos e pessoas doentes e muito debilitadas. No começo aquilo tudo não passava de uma casa velha e apodrecida, mais depois de uma longa reforma e de uma pessoa percistente e com um certo gosto leve e rutíco como o de Anahí, a casa acabou ficando toda de madeira e vidro, podia-se entrar sol e claridade de todas as partes da casa e o enorme quarto de Anahí havia uma enorme janela panorâmica que dava de frente para o mar. A sala tinha muitas janelas, mais nenhuma delas dava para o mar, havia também uma pequena escada toda de madeira que dava para o segundo andar onde ficava, além do quarto de Anahí, mais duas pequenas suítes e um banheiro para visitas. A cozinha era a parte da casa onde ANahí mais gostava, pois era onde mais se relaxava fazendo sua segunda paixão, cozinhar. Na casa também tinha um quarto extra no primeiro andar que Anahí reformara e transformara em uma pequena biblioteca com seus fantásticos livros de medicina. Não havia muito vizinho, o mais próximo era tão oculpado e ausente quando Anahí, o que fazia do "bairro" um lugar calmo e tranquilo, como ela precisava para passar suas férias. A varanda de trás da casa também era um lugar convidativo, principalmente pela enorme visão do mar e os pequenos vasos de planta que Anahí cuidava ou, nos dias em que não estava, pagava a doce senhora Madalena para cuida delas.
Tudo naquele simples local era perfeito e Anahí estava pronta para viver sua vida feliz em um mês de férias naquele pequeno paraíso, mais não conseuia ficar indiferente em um caso como esses, não conseguia não atuar em seu trabalho e principalmente ignorar um caso tão dramatico como o de Alfonso.
Sem pensar duas vezes, Anahí se levantou e andou até o telefone na cozinha, pegou o aparelho e discou os números rápido, colocou o aparelho no ouvido e, depois de dois longos toques Anahí podê ouvir alguém atender do outro lado.
Anahí: Irei para Manhattan com você. - No outro lado da linha o homem deu um breve sorriso.
Max: Te espero às 8h e meia, amanhã no portão de embarque, já comprei sua passagem. - Anahí fincou as sombrancelhas.
Anahí: Por que fez isso? E se eu não aceitasse? - O homem deu mais uma alta gargalhada.
Max: Isso é um desafio pra você Anahí e, se bem lhe conheço, você nunca negaria um desafio como esses. - Anahí não conseguiu esconder o sorriso.
Anahí: Até amanhã, Max. - Depois da resposta do amigo, Anahí desligou o telefone e o colocou novamente no suporte, Max era seu ex-professor na faculdade e sabia muito bem como convênce-la, conhecia Anahí como uma verdadeira filha e ajudou Anahí bastante no período em qeu ninguem queria contrata-la, mesmo que o caso fosse besta, precisava recompensa-lo por tudo o que fez a ela e nunca negaria um pedido de ajuda.
Depois da ligação com Max, Anahí ligou para o hospital onde trabalhava, de seu amigo Charlie, e pediu alguns dias a mais nas féria para poder trabalhar neste caso, o médico, amigo e patrão concordou e desejou boa sorte a Anahí. Anahí correu para fazer às malas e ,assim que o sol sumiu dando espaço a lua, ela já estava pronta para a viagem do dia seguinte.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Alice

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Capítulo 2 O avião poucou, finalmente, no chão. Anahí levantou o olhar e, depois do aviso da aeromoça, soltou os cintos e se levantou pegando sua bolça e esperando por Max que logo a seguiu para fora do pequeno jatinho que a família do tal rapaz emprestará para eles. Ao colocar os pés no chão, Anahí ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • @DoceCandy Postado em 04/06/2015 - 14:15:09

    Você gosta do grupo Hanson? É que Mackenzie é o nome de um dos irmãos deles :)) Eu amo Hanson hahaha <3

  • iza2500 Postado em 17/07/2014 - 13:46:06

    Postaaaaaaaa mais!!!!!!!!!!!!

  • iza2500 Postado em 17/07/2014 - 13:44:52

    Amando a atitude da Any, Postaaaaaaa mais!!!!!!

  • iza2500 Postado em 17/07/2014 - 13:43:44

    Leitora novaaaa: Postaaaaaaaaaa mais!!!!!!!!!

  • annymaniaca Postado em 13/01/2014 - 23:39:54

    posta mais


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais