Fanfic: By The Grace Of God | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho

Capítulo 3

Alfonso por fim parou de lutar contra o pé de Anahí e cruzou os braços ainda tentando decifrar o olhar confiante dela, a sobrancelha direita arqueada, o olhar ao mesmo tempo em um tom bricalhão e desafiador, os lábios curvados em um leve sorriso de vitória, odiava esse tipo de mulher.
Anahí estava adorando vê-lo se reder, conhecia homens durões e frios como Alfonso e poucas vezes conseguia doma-los assim, mais sempre que acontecia era algo vitorioso para si própria.
Alfonso cruzou os braços e desviou o olhar de Anahí para a mãe.
Alfonso: Que droga! O dr. Jason já disse que não tem como regresar, ok? Então pra que insistir em algo sem fundamento assim? - Alfonso gritou encarando a mãe com raiva, Anahí percebeu a vergonha estâmpada no rosto da mulher ao ouvir o que o filho falava.
Anahí: Faz o seguinte, para de bancar o garoto mimado, o pobre coitado na cadeira de rodas e tenta air como um homem de verdade. - Anahí rosnou irritada, Max a reprovou com um olhar ao encarar o olhar irritado de Alfonso.
Alfonso: Não tenho que ouvir suas bobagens dentro da minha própria casa. - Alfonso deu meia volta e saiu do jardim, Anahí descruzou os braços e pareceu preocupada com o qque Estella falaria mais ao olhar para a mulher viu um sorriso se curvar em seus lábios e os olhos brilhavam com uma esperando vitoriosa.
Estella: Ficaremos com ela. - Ela anunciou a Max que sorriu sem entender nada.
Anahí: Seu filho não me quer aqui. - Anahí protestou tentando entender o que a mulher queria com aquilo, Estella sorriu e deu de ombros.
Estella: Você é verdadeira com ele e não sente a menor pena pelo fato dele estar em uma cadeira de rodas, ficaremos com você. - Anahí sorriu vitoriosa e a seguiu, os três voltaram para a sala e se sentaram no enorme sofá. - O que faremos primeiro?
Anahí: Alfonso não está afetado só fisicamente, o piscológio dele está uma droga e precisamos rever isso, irei marcar uma hora com um amigo píscólogo e você precisará convence-lo a ir. - Estella assentiu. - Mais por agora... preciso que você convensa-o de ir a um luar comigo, preciso que você venha também, não é por nada não, mais os dois precisam de um choque de realidade.
Estella: Tudo bem. - Ela sorriu amigável. - Irei chama-lo, podem esperar aqui.
Anahí concordou e logo viu Estella sumir no mesmo corredor que dava ao jardim de inverno, Max a olhou curioso e convencido.
Max: Você vai leva-lo a loucura. - Ele comentou, Anahí se levantou e deu de ombros.
Anahí: Sou boa nisso. - Com um simples gesto, Anahí pegou o celular no bolço e discou o número rápido. - Alô? Sim, sou eu Anahí, também sinto sua falta...não só liuei porque preciso de uma ajudinha sua... - Anahí riu ao ouvir a outra pessoa falar algo. - Ok, estou à caminho dali, qualquer coisa te ligo, beijos.
Anahí desligou o telefone e o guardou no bolço de trás do jeans novamente. Quando voltou-se para Max, viu Estella e Alfonso parados ali ao lado dele.
Estella: Algum problema? - Anahí sorriu amígavel e se aproximou.
Anahí: Não, tudo bem, podemos ir? - Estella encarou o olhar teimoso e irritado de Alfonso, com um simples sorriso, concordou com um aceno. - Tudo bem então, vamos.
Alfonso: Posso pelo menos saber onde irei, ou...
Anahí: Você verá. - Anahí saiu na frente acompanhada de Estella. Mudaria a vida daquele homem nem que fosse preciso arrasta-lo para os lugares como fazia agora.
Os quatro chegaram a garagem e Anahí podê ver os quatro carros parados ali, uma ferrari preta, um posher italiano branco, um KIA preto e uma lamborghini veneno prata.
Estella andou até o KIA preto e colocou a bolça pela janela, olhou para Alfonso que tinha um olhar triste e amargurado. Logo um motorista alto e forte parou atrás de Alfonso e o ajudou a entrar no veículo, Anahí andou até o lado de Estella.
Anahí: Posso dirigir? - Estella entregou a chave e lhe deu um sorriso amistoso. Anahí entrou no carro e colocou o cinto, Alfonso bufou ao perceber a mulher sentada ao seu lado. - Vai ser uma longa viagem. - Anahí sussurou com um certo agrado na voz, irritando Alfonso.
O caminho até o local onde Anahí levara todos era longo e muito bonito. Alfonso observava tudo pela janela do carro e, vez ou outra, encarava o olhar atento de Anahí na estrada. Ela era uma jovem bonita, o corpo esbelto, a postura de durona e forte, os longos fios claros que caíam nas costas da menina formando uma linda cascata clara e macia, o rosto de porcelana, a pele clara e, acima de tudo, as roupas que marcavam cada curva, cada detalhe e cada centímetro daquele corpo que tirara Alfonso do sério.
Perdido em pensamentos, Alfonso não percebeu quando Anahí parou o carro em frente a uma enorme casa de campo. O lugar era todo bem decorado por fora e a casa bem projetada. A enorme casa era toda de pedra mais com pequenos detalhes em madeiras, como o portão da frente e o da garagem. Anahí parou o carro no final do caminho feito de pedra que ia até a porta da frente, estacionou ao lado e desceu do carro acompanhado dos outros três.