Fanfic: Levyrroni: Amor Blindado. | Tema: Levyrroni

Ao beijar, Maite puxou William para o quarto sem se importar com nada. O beijo ficava mais intenso e a cada aperto que William dava, fazia Maite delirar de vontade de ser dele novamente. 

- Você tá louca? - William susurrou.

- Sim, eu quero você. Agora!

Maite apertava o cabelo de Will com vontade. E logo sentiu sua intimidade implorar por ele.

- Cadê seu remédio? 

Maite se afastou, desconcentrada. Não conseguia achar o remédio em nenhum lugar. 

- Não tá achando? - Will disse.

- Não. - Maite novamente o agarrou e sussurrou: - Vamos fazer sem ele mesmo... Não precisamos dele.

- Precisamos sim, ou então você engravida, meu amor. 

- Você não tem nenhuma camisinha aí?  - Maite disse, tateando o bolso de William procurando sua carteira. 

William pegou a carteira e abriu um sorriso. 

- Hmm, morango. - Maite mordeu os lábios e pegou a camisinha da mão de William. 

- Deixa eu por... - Will pediu. 

- Não. Hoje quem vai por, sou eu.

Maite abriu a a camisinha e a colocou na boca, se ajoelhando em seguida e levando sua boca até o membro de William, fazendo a camisinha se encaixar. Will mordeu os lábios ao sentir a boca dela.

- Coloquei certo? - ela perguntou. 

- Certíssimo. - ele respondeu, sendo puxado por Maite. 

O ato sexual rolava quando Mateus e Christopher chegaram em casa, rindo e com um potinho de sorvete na mão. Christopher colocou o sorvete na mesa e deu um leve soco em Mateus e ouviu um gemido. 

- Que isso, Mateus? Eu nem te bati tão forte.

- Não fui eu que gemi não.

Os gemidos de Maite se ouvia da casa inteira. 

- É a Maite. - Mateus disse, indo pra porta do quarto da irmã e sendo seguido por Christopher. 

- Caramba! -Christopher exclamou baixinho. 

- Ela tá se masturbando? - Mateus riu. 

Christopher se concentrou e ouviu também um gemido de homem. 

- Não, Mateus. Ela tá transando mesmo com o namorado. 

- Que cara de pau, essa Maite. 

Os dois riram e continuaram ouvindo. 

- Isso foi som de tapq? - Mateus perguntou. 

- Acho que sim. - ele riu.

Pro azar deles, o showzinho estava terminando. Os gemidos se diminuíram e a casa estava voltando a ficar silenciosa. 

- Boa tarde, rapazes. - era a voz de Augusto. 

- Como estão?  - Silvana perguntou. 

Os dois engoliram seco e se olharam. Tudo estava ferrado!