Fanfic: Levyrroni: Amor Blindado. | Tema: Levyrroni

Maite estava bastante nervosa com o pesadelo que acabara de ter. Sua mãe a abraçava forte, mostrsndo que não tinha por que ela ter medo pois sua protetora estava ali, cuidando dela. O coraçãozinho, assustado dela batia muito rápido, tão rápido que parecia fazer um enorme barulho a cada batida. 

- Meu amor, está tudo bem. Acalme-se. - Silvana dizia baixinho, passando a mão na cabeça de sua filha. 

- Quero ver o Will, mãe. - ela chorava. 

- Minha linda, Will está em casa. Não tem como você ver ele agora. 

- Eu tô com medo, mãe. Por favor, deixa eu ver ele.

- Amor, não é questão de eu deixar, e sim da hora. Provavelmente ele está dormindo. - explicava. 

- Liga para ele, por favor. - Maite pediu. Queria saber se estava tudo bem.

- Amanhã, ok? - falou enquanto distribuía beijinhos carinhosos no rosto da filha. 

- E se algo acontecer e eu não poder me despedir? 

- Não diga bobagens, filhona. Isso foi apenas um pesadelo e nada mais. Ele está bem e vai ficar bem. Agora se acalme, deite. Vou preparar um chá para você voltar a dormir. 

Maite encostou a cabeça no travesseiro e olhou pra lua que brilhava lá fora. Olhou pro relógio, ainda eram 1h00 da manhã. Suspirou e levantou sua blusa, onde sua pequena barriga ficava sendo totalmente exibida. Passou a mão e suspirou. 

- Depois desse sonho, sei que você é uma menininha. Sei disso. - ela acariciava com calma e delicadeza. - Sofia Perroni Levy. Meu anjinho... cuida do papai. -continuava a conversar com seu bebê. 

Minutos depois, Silvana entra no quarto com uma xícara na mão e surpreende a filha falando "sozinha".

- Com quem está falando? Com o bebê? 

- Com A bebê. Sofia.

- Sofia? Mas você nem sabe o sexo.

- É uma garotinha, mãe. Eu sei disso. Digo, desde que eu sonhei, esse sonho ruim, sei que é uma menina. 

- Esse pesadelo? Como era?

Maite fechou os olhos para poder lembrar e foi contando tudo o que lembrava para a mãe. 

- Credo, filha! Agora entendi seu desespero. 

- É... e eu tô com medo de que aconteça algo com William. 

- Shhhh, mocinha. Nada de pensamentos negativos, isso passa pro bebê, sabia? 

- Mas mãe...

- Mas nada! Melhor você dormir, amanhã fala com William e verá que está tudo muito bem. - despediu-se com um beijo no rosto e saiu do quarto.