Fanfic: Levyrroni: Amor Blindado. | Tema: Levyrroni

oi, leitores. Desculpem a demora, fiquei um tempo sem postar pois acabei de extrair um dente não podia fazer esforço. Mas esta aí o capítulo 86.

Caio consolava o amigo, que chorava bastante, após receber aquela terrível notícia. Uma faca havia atravessado seu coração, era exatamente isso que ele sentia. Na verdade, duas facas, pois o amor de sua vida, havia morrido levando o fruto do amor de ambos.

- William, se acalme... a Maite sempre vai te amar. - Caio dizia.

- Foi minha culpa, minha culpa. Se ela não tivesse me conhecido, nada disso teria acontecido. Ela estaria viva...

- Talvez fosse a missão dela na terra, te ajudar a ser umpessoa melhor...

- Eu quero ver ela... - soluçava. - Mas eu tô aqui, preso nessa merda... 

- Sua carteira ainda tá contigo? - do nada, Caio perguntou. 

- Ahm, sim... mas pra que tá falando sobre esse raio de carteira? 

- Como assim? - Caio perguntou. - A última foto que você tirou com Maite está aí. Não lembra? Eu bati... 

O rosto de William mudou para uma fase no tanto curiosa... ele pegou a carteira do bolso, bem devagar, com medo de não encontrar a tal foto ali. Suspirou e abriu a carteira de uma vez. Seus olhos se encheram mais ainda, quando viu a foto. Maite e ele na praia, ele agachado, beijando a pequena barriga de sua amada, e ela, sorrindo, acariciando seus cabelos aloirados.

- Meus amores, minhas vidas...

                                       ************************

No dia seguinte, o médico havia liberado Maite. Não havia motivos para ela ficar ali. Agora, o susto havia terminado. Ela estava bem, e seu bebê, por graças Divina, melhor ainda. Ao caminhar em direção a saída, com sua mãe, o médico a chamou:

- Senhorita, Maite? - disse, com um envelope na mão. 

- Sim? Aconteceu algo? - franziu as sobrancelhas. 

- De maneira nenhuma. Tudo está bem, mas esqueci de te entregar isso. - disse, estendendo o envelope em direção a Maite. 

Ela pegou, sem entender muito bem.

- O que é isso, Doutor? 

- Fotos de uma ultra, que tirei em quanto você dormia. 

- Nossa. - ela sorriu e abriu o envelope, e se emocionou ao ver o pequeno bebê. 

- Parabéns, é uma menina. 

Os olhos de Silvana brilharam e Maite, deixou escapar uma lágrima. 

- Minha Sofia... - suspirou, passando a mão na barriga. 

oi, leitores. Desculpem a demora, fiquei um tempo sem postar pois acabei de extrair um dente não podia fazer esforço. Mas esta aí o capítulo 86.

Caio consolava o amigo, que chorava bastante, após receber aquela terrível notícia. Uma faca havia atravessado seu coração, era exatamente isso que ele sentia. Na verdade, duas facas, pois o amor de sua vida, havia morrido levando o fruto do amor de ambos.

- William, se acalme... a Maite sempre vai te amar. - Caio dizia.

- Foi minha culpa, minha culpa. Se ela não tivesse me conhecido, nada disso teria acontecido. Ela estaria viva...

- Talvez fosse a missão dela na terra, te ajudar a ser umpessoa melhor...

- Eu quero ver ela... - soluçava. - Mas eu tô aqui, preso nessa merda... 

- Sua carteira ainda tá contigo? - do nada, Caio perguntou. 

- Ahm, sim... mas pra que tá falando sobre esse raio de carteira? 

- Como assim? - Caio perguntou. - A última foto que você tirou com Maite está aí. Não lembra? Eu bati... 

O rosto de William mudou para uma fase no tanto curiosa... ele pegou a carteira do bolso, bem devagar, com medo de não encontrar a tal foto ali. Suspirou e abriu a carteira de uma vez. Seus olhos se encheram mais ainda, quando viu a foto. Maite e ele na praia, ele agachado, beijando a pequena barriga de sua amada, e ela, sorrindo, acariciando seus cabelos aloirados.

- Meus amores, minhas vidas...

                                       ************************

No dia seguinte, o médico havia liberado Maite. Não havia motivos para ela ficar ali. Agora, o susto havia terminado. Ela estava bem, e seu bebê, por graças Divina, melhor ainda. Ao caminhar em direção a saída, com sua mãe, o médico a chamou:

 - Senhorita, Maite? - disse, com um envelope na mão. 

 - Sim? Aconteceu algo? - franziu as sobrancelhas. 

 - De maneira nenhuma. Tudo está bem, mas esqueci de te entregar isso. - disse, estendendo o envelope em direção a Maite. 

 Ela pegou, sem entender muito bem.

 - O que é isso, Doutor?

 - Fotos de uma ultra, que tirei em quanto você dormia. 

 - Nossa. - ela sorriu e abriu o envelope, e se emocionou ao ver o pequeno bebê. 

 - Parabéns, é uma menina. 

 Os olhos de Silvana brilharam e Maite, deixou escapar uma lágrima. 

 - Minha Sofia... - suspirou, passando a mão na barriga. 

- Sim, uma linda garotinha. Bom, preciso ir... se cuide. 

Maite afirmou com a cabeça suspirou. Notou que não havia motivos para ficar triste. Aquele era o laço mais forte que ela tinha com o homem de sua vida. Uma filha, uma vida que havia sido gerada através de dois casais que se amaram com intensidade. 

Olhou para frente, viu Renata e Pedro, seus sogros vindo em sua direção. Sorriu, com muita surpresa. 

- Renata. - abracou, suspirou.

- Minha querida, como está? - Renata perguntou, acariciando o cabelo de sua nora. 

- Agora, estou bem... -olhou pro lado. - e você, senhor Pedro? Tudo bom? 

- Tudo sim, e... que bom que está bem. 

- Na medida do possível, estou. Bom.. essa é minha mãe, Silvana. Mãe, esses são os pais de William. Renata e Pedro.

- Muito prazer. - Silvana sorriu, cumprimentando ambos. 

- O prazer é nosso. - Renata disse.

- Sua filha é uma ótima menina. - elogiou Pedro. 

- Ah, que isso... - disse Maite, corada. 

Os quatro se sentaram numa praça e conversaram sobre a situação de William, que não era nada boa. Augusto havia mexido alguns pauzinhos para que William não tivesse nenhum contato, nem visita. Maite ficava cada vez mais decepcionada com as atitudes do pai, se lamentava de verdade. Queria ao menos poder enviar fotos da menina ao William, o que era direito dele, mas não. Não podia. 

Algumas horas depois, Maite estava sentada na sala. Não quis falar com o pai sobre nada, apenas ficou calada olhando para a TV, com uma imensa vontade de chorar, mas preferiu não demonstrar fraqueza.