Fanfic: Levyrroni: Amor Blindado. | Tema: Levyrroni

Oie, pessoal! :D Como estão? 

Queria dar um breve aviso para vocês sobre o capítulo anterior. Bom, começando, não querendo decepcionar vocês, não há absolutamente nada dentro da mala. D: Pois é, eu sem notar, dei a idéia errada a vocês, mas não me matem, viu? ^^

Ah, tem um grupo no facebook, onde eu falo bastante com minhas leitoras, que me conheceram através desse site. Participem lá, assim vocês fazem novas amigas, e nos conhecemos também. :D

https://www.facebook.com/groups/658102314224976/

Meses depois.

Como presente de formatura, Silvana havia dado a Maite, um presente que seria muito util. Já que a filha, não era mais uma menininha nem nada, não ganhou viajens, carros, nem outra coisa que garotas daquela idade queriam. Ela ganhou uma casa. Não bem uma casa, mas um apartamento no mesmo condomínio onde morava. Ficou hiper feliz com aquilo, pois era grande e quando William saísse, poderia reconstruir sua vida ao lado dele e de sua filha.

Naquela tarde de nove de janeiro, Maite, Dulce, Silvana e Renata ajeitavam os ultimos toque do quarto de sofia.

Maite: Mãe... o quarto está ficando lindo... - disse animada.

Silvana: Que bom que está gostando, minha neta tem que nascer no estilo. - riu.

Renata: Nossa neta né? - riu também.

Dulce: Ih, pronto. Sofia, é melhor ficar aí mesmo, viu? Você tem duas avós bastante ciumentas.

As três riram e Maite sentiu uma fisgada na barriga. Sofia andava muito agitada ultimamente.

Maite: AI! - gemeu de dor.

Renata: O que houve, querida? - perguntou preocupada.

Maite: Ela se mexeu... mas... puts!!!! Doeu.

Dulce: Isso, Sosô, maltrata mesmo a mamãe. 

Maite: Deixe de ser palhaça, amiga. - riu da piadinha.

Sofia era a sensação do momento entre as três. E Maite sabia que seria entre o pai, assim que ele colocasse os olhos nela. William infelizmente ficaria preso, por bastente tempo, mas isso não a desanimou. Ao contrário, lhe deu muitas forças. Como ninguém mais podia visitá-lo, o contato com ele, ficou cada vez mais impossível.

Renata: Essas meninas! - riu.

Maite: Que meninas, Rê? - deu uma risada. - Sou uma mulher.

Dulce: Só por que vai parir tá achando que é mulher? - perguntou Dulce, como sempre com seus comentários.

Maite: E sou. - mandou beijinho.

As duas mais velhas tomaram café e as mais novas ficaram no quarto de Sofia. Maite olhava para o porta retrato onde estava a foto dela e William, na praia. Suspirou e deu um leve sorriso ao lembrar-se daquele momento.

- Você sente muita falta dele, eu sei... - Dulce entendia a amiga.

- Pois é mas... sei lá... tenho medo que ele volte pra essa vida.

- Ele não voltará. Pense assim!

- Obrigada! - sorriu e caminhou até a poltrona para se sentar.

- Amiga? - Dulce disse num tom desconfiado.

- O que foi?

- Você fez xixi nas calças?

- Credo! Óbivio que não, para com essas piadas.

- Não, agora é sério. Olha... seu short está todo molhado atrás.

Maite se virou e olhou-se no espelho. Realmente aquela não era mais uma das brincadeiras de sua amiga. Ela estava molhada, só não sabia por que. Antes de falar, sentiu mais uma vez a pontada, só que bem mais forte e longa. Se encolheu de dor.

- AIIII!

- O que foi amiga? - se desesperou.

- DÓI MUITO, DÓI MUITO...

- Maite... - os olhos de Dulce brilharam. - Tá na hora amiga, sua filha vai nascer! Tiaaaas, corram aqui.

Silvana e Renata voltaram imediatamente e encontraram Maite gemendo de dor.

- O que aconteceu? - Silvana perguntou, hiper preocupada.

- Acho que chegou a hora do bebê, tia. - explicou Dulce.

As três sorriam e deram pulos de felicidade. Maite, apesar de toda dor, sorria imensamente por que seria ainda hoje que ela veria sua pequena Sofia. As quatro foram para o hospital, levando Maite.