Fanfics Brasil - Como tudo começou Accidental Feelings

Fanfic: Accidental Feelings | Tema: Amor, festas...


Capítulo: Como tudo começou

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Estamos no Verão e o dia lá fora está perfeito. O calor nota-se através dos capôs dos carros, que estão em repouso na estrada. As ondas de calor vêem-se a grande distância. Estamos no ano de 2010 - o que para muitos é o melhor ano de sempre aqui numa pequena cidade da Carolina do Norte – e este é o dia mais quente do ano.
Por enquanto eu, mantenho-me no quarto a olhar pela janela para todas as pessoas felizes que passeiam os cães na rua, ao mesmo tempo que andam a par, de mão dada com os seus namorados - aparentemente perfeitos, com um relacionamento perfeito – e dando beijos entre si a cada seis passos dados.
Como eu queria tanto estar lá fora. Mas algo mais entre estas quatro paredes me chamava a atenção. Algo noutra divisão da casa.
Deixei de estar debruçada sobre a ombreira da janela, juntando também as cortinas de ceda uma a outra. Penteei o meu cabelo castanho longo e esticado para trás, olhei para a escrivaninha que tinha um espelho gigante embutido. As minhas olheiras estavam grandes – eu tinha ficado acordada a noite inteira.
Peguei na minha sacola da maquilhagem, e comecei a aprontar-me – como se fosse sair, mas isso seria impossível nesta altura.
A conversa que pairava na sala de jantar estava feia e eu tentava manter-me forte e ouvir o máximo de palavras que conseguia.
“ Talvez eles só querem despedir a empregada.” – Pensei para os meus botões.
Era um bom pensamento, ou ótimo - Depende do ponto de vista – para aquela altura, uma vez que por vezes a empregada não era responsável nem tratava das coisas como o meu pai queria. Mas o meu pensamento foi totalmente arruinado quando eu ouvi as palavras separação e divorcio.
Deixei cair o meu gloss das mãos. Eu não poderia estar a ouvir aquilo, era demais para mim. Estaria eu a interpretar as coisas mal? Geralmente eu não fazia isso. Aquilo que eu ouvia era o correto.
Aproximei-me da porta, pé ante pé, sobre as minhas botas da Gucci.


Quando finalmente abri a porta, lentamente, ouvi as palavras ditas pela minha mãe por entre a sua respiração ofegante e os seus choramingos : “ - Derek, eu não aguento mais esta vida. “


- É o divórcio que queres? – A voz fria e cheia de arrogância do meu pai invadia os meus ouvidos esclarecendo as minhas tremendas dúvidas. Eu ouvira bem tudo aquilo, e não havia interpretado as coisas mal.


Recuei, com um passo pequeno, fechando a porta do meu quarto. Eu conseguia aguentar as lagrimas por muito que fosse difícil, mas não garantia que isso fosse para sempre.
Olhei para todos os cantos do meu quarto amplo, procurando a minha habitual mala castanha.
- Ali está ela. – Murmurei para mim própria.


Antes de sair pensei duas vezes, jogando-me para cima da minha cama – de casal – feita com lençóis de cetim e uma manta estampada de flores, com um fundo beije e pétalas rosa-pálido.
“ Definitivamente, eu vou sair. “ – Pensei de novo para os meus botões.
Eu não estava a fazer nada ali dentro fechada. Alias, o que iria uma rapariga inocente de dezasseis anos fechada num quarto mudar, enquanto os seus pais discutiam? Nada. Apenas um milagre talvez.


Em pés de algodão, dirigi-me para as escadas gigantes que unia o andar onde os meus pais estavam – na sala de jantar – ao andar onde eu estava - que era o dos quartos.


- Megan. – Entre lagrimas, Lilian, também conhecida como minha mãe e empresaria, chamava por mim numa respiração descontrolada e interrompida por soluços. O meu pai teria ido ao escritório, que ficava junto ao Hall de entrada, na primeira porta à esquerda.


A verdade é que eu não liguei para o que ela dizia, ainda não me mentalizara para ter uma conversa com eles depois do que eu tinha ouvido, embora eles não soubessem que eu tinha espiado aquela conversa – quase – privada.


Continuei a andar, num passo acelerado saindo pela porta traseira daquela casa gigante.


Ali em Greenville, era muito habitual as pessoas terem casas grandes. Era quase como uma obrigação para viverem ali. Toda a gente tem muito dinheiro e casas luxuosas.


Para onde vou agora? Pareço perdida. No meu pensamento não ocorria nenhum lugar para eu ir a não ser cafés. Mas isso são locais muito abafados para um dia como hoje. Não que um café não fosse bom para os meus pensamentos serem um pouco purificados, mas acho que não me apetece isso agora.


No outro lado da rua – enquanto eu me mantinha quieta no ladrilho do meu jardim – observava a casa em frente, que por mera coincidência era a mansão dos Edwards, a família da minha melhor amiga Elena.


Devo ir até lá? Eu precisava dela, mas não queria incomodar. “ Quem arrisca não petisca”. A frase marca de El, vinha-me à cabeça. Sem sombra de divida era verdade.
Atravessei a rua, ainda receosa, indo até ao alpendre de casa de El. A popular rapariga loira – um loiro sujo, não muito claro, com mechas castanhas – com olhos cor de avelã e um corpo perfeito, invejado por todas e desejado por todos era nem mais nem menos do que a capitã da claque da equipa de futebol da nossa escola que por mero acaso – ou então não – era considerada a melhor escola do país.
Elena nem sempre é um osso fácil de roer, muito pelo contrario – e eu que o diga. Conheço-a à muito tempo, mesmo. Desde que me dou como gente talvez.
Gosta de tudo à maneira dela, facilmente fica de mau humor e sinceramente quando ela está assim, é bom ficar sozinha.


Ela trata bem as pessoas – as vezes – sabe usar as palavras certas nos momentos certos e sabe fazer as pessoas sentirem-se especiais. Sempre fez isso comigo.


Durante pequenos instantes dei uns suspiros e em seguida toquei à campainha de casa, ouvindo o soar dela no lado de fora de casa.


Esperei pouco tempo até que alguém me viesse abrir a porta. Pensei que fosse El, ou então a mae dela mas para minha surpresa, Jason Edwards o irmão mais velho de Elena veio dar-me o prazer de lhe por a vista em cima.


- Ja… Jason. – Gemi baixo. O meu corpo estremeceu quando vi a sua cara. O corpo dele estava transpirado, tal como a camisola cabeada que ele usava naquele momento. Ele veio abrir a porta com uma toalha na mao e uma camisa de ganga na outra.


- A Elena está? – Perguntei rapidamente sem hesitar.


- Não. – respondeu de modo insolente, como se a pergunta que eu havia feito, fosse tão obvia que se tornava estupida. – Ela disse-te ontem que não ia estar. – Concluiu.


- Ontem? – Perguntei de forma retorica.


- Na festa. – Respondeu sem eu estar à espera.


“Oh sim” pensei. “ Na festa, é claro.”


                                                                      


Na noite anterior, eu e Elena tínhamos ido dar um “saltinho” à festa que estava a acontecer no fim da nossa rua. Bem, claro que nos tínhamos tudo planeado, alias a festa era só uma das mais esperadas do verão, e fora feita no melhor clube da cidade. Obvio que o meu pai ia discordar de eu ir para uma festa de noite, mas eu nasci para quebrar as regras e então, convenci a minha mãe que iria dormir a casa de Elena e voltava de manhã cedo.


Embora na minha cabeça tudo isto corresse bem e a festa ia ser ótima e sem desagrados, não foi isso que aconteceu, pelo contrario.


Lá estavam pessoas que nos cortavam o clima – ou melhor, que cortava o clima a Elena – tal como o Jason, seu próprio irmão. Eles nunca se deram bem até à data, mas eu sei que ele pensa em mudar as coisas. Pois, nada feito.


Vi a cara de desagrado dela quando o encarou a meio da festa. Logo, ela afastou-se deixando-me para trás e metendo-se no meio dos rapazes da team de futebol. Fintei Jason com os olhos vendo-o sozinho e sentado perto do balcão das bebidas. A mesa dele estava cheia de copos vazios.


Aproximei-me a medo. Ele sempre me dera um pouco de curiosidade, pois eu achava que ele não era o rapaz que Elena pintava.


- Oi. – Disse-lhe suavemente.


- Oi. – respondeu com um sorriso. Uau, ele sorri, e pelo que parece o sorriso dele é lindo.


- Sozinho? – Perguntei.


- Sim. – Baixou a cabeça. Eu olhei em volta. Elena ainda estava rodeada de rapazes. Otimo. Sentei-me ao lado dele. – Então o que faz a melhor amiga da minha irmã perto do monstro da família dela?


- Hum… - Franzi as sobrancelhas. Ele sabe exatamente a maneira como ela o descreve, pelos vistos. -            O que faz um rapaz sozinho na festa? – Mudei o assunto, respondendo também, com uma pergunta.


- Não respondeste a minha pergunta. – Disse ele.
- Nem tu à minha. – Fiz um sorriso doce. Ele retribuiu. Voltei a olhar a volta e ele apercebera-se.


- Podes ir ter com ela, eu fico bem sozinho. – Claro que eu não o ia deixar sozinho. Eu queria conhece-lo, mesmo depois dos quatorze, quinze anos de convivência eu não o conhecia decentemente. Ele fechava-se a sete chaves dentro de si próprio.
- Nãã. Não me parece. Está muita confusão por ali. – Soltei uma pequena gargalhada enquanto desviei os olhos para o capitão da equipa de futebol, Peter Scott. Elena pensara em tempos que eu tinha uma paixoneta por ele, mas nem de longe nem de perto. Sim, ele é bonito. Moreno de olhos azuis, mas não…


- Pensei que gostasses de confusão e de festas. – Jason endireitou as costas na cadeira onde se encontrava sentado.


- E gosto… por vezes. – Baixei a cabeça, brincando com a bainha do meu vestido. – Sabes? – Perguntei. A minha mente estava a funcionar depressa, criando perguntas atrás de perguntas com o meu nervosismo de estar ao lado dele. – Eu não entendo porque estás sempre a discutir com a tua irmã. – Oh merda. Será que fiz bem em tocar no assunto? Mas isto dá-me de tal forma curiosidade que eu não pude evitar mais.


- Hum… - murmurou, tocando no seu cabelo cor de avelã que condizem com os seus olhos, que nesta altura, brilham com as luzes do clube. – Se te disser que nem eu entendo, percebes-me?


- Oh. – Paramos por instantes a olhar um para o outro. – Entendo. – Sorri. 


- Queres um pouco? – Ele tentava desviar as minhas atenções da conversa, oferecendo-me a sua vodka limão, que bebera repetidamente.


- Talvez. – Ele deu-me o copo para a mão e eu bebi um pequeno trago. Os pelos dos meus braços arrepiaram-se, tal como toda a minha espinha. Ele soltou uma gargalhada ao ver a minha reação. – uau. – Disse ainda com aquele sabor amargo na boca. – Consegui fazer rir o Jason Edwards.
- Parece que sim. – Respondeu ele, fitando-me com o olhar ainda sorrindo. – Eu acho que vou para casa. – Disse ele quando se preparou para se levantar.


- Espera. – levantei-me com um impulso. – Já? – Continuei.
- Sim, não estou aqui a fazer nada. – Não, ele não podia ir embora agora. Estávamos a  criar um clima, que eu já sonhara aos anos.


- Eu também não. – Disse-lhe num ápice. – E que tal se eu te acompanhasse ate casa? – Sorri, tentando inspirar-lhe um pouco de confiança.


- Porque não? – Jason encolheu os ombros ao mesmo tempo que os lábios dele so começavam a abrir em forma de sorriso. – Vamos lá.


E assim foi. Os dois saímos juntos do clube e fomos acompanhados por uma conversa animada que incluía as nossas brincadeiras de miúdos – sim, porque de vez em quando, quando os meus pais estavam ocupados a trabalhar eu ia para casa de Elena e juntamente com ela e Jason, jogávamos variados jogos. Incrivel como eu não me comecei a aproximar dele ai. As discussões entre irmaos deve ter vindo desse tempo. Mesmo ai, eles não se davam bem. Talvez pelo facto de que Jason roubava as bonecas a Elena. Coisa própria de um irmão mais velho, certo? Mas, não tão certo para ela que gosta de tudo a sua maneira, e as bonecas eram a sua coisa mais sagrada na altura.
Quando já estávamos perto da grande mansão deles, o meu telemóvel tocou. Era uma mensagem.


 


De Elena:


- Então, onde estás?


 


Oh bolas. Esqueci-me de a avisar. Nada que não se resolvesse, acho. Respondi-lhe dizendo que: “ Já estou em casa, estava mal disposta e com vómitos. Amanha passo por tua casa. “


Não tardou pela resposta dela. Felizmente ela não estava furiosa como eu pensei que ela poderia estar.


 


De Elena:


- Espero que fiques bem, querida. Amanha eu vou ao shopping com a minha mãe. Só chegarei ao principio da noite.


 


Voltando ao momento atual, onde Jason continuava à porta de sua casa e eu continuava também em frente a ele, especada, lembrando-me da noite anterior.


- Será que ela ainda demora? – Perguntei encolhendo um pouco os ombros, inquieta.


- Talvez. – Respondeu, com a arrogância na voz.


- Hum… - murmurei ao mesmo tempo que virava as costas. Porque estaria ele a ser assim?


- Mas… - De repente a voz rouca dele voltou a ser ouvida, fazendo-me encara-lo de novo. – Podes entrar e esperar por ela.


- Tens a certeza? – Perguntei enquanto mexia freneticamente na alça da minha carteira.


Ele não respondeu, apenas deu um passo atrás, ainda com a mão na porta e fez-me um sinal com os olhos do género: “ entra”. Eu fiz isso.


Andando pelo hall do lado esquerdo havia a cozinha e do lado direito a sala e em frente umas grandes escadas que dava acesso aos quartos e casas de banho. Junto ao sofá estavam os pesos de musculação do Jason. Ele dirigiu-se até lá e continuou a fazer o que – tirara eu a conclusão – estava a fazer antes de eu chegar.


- Então… - Trinquei o lábio inferior, e atirei-me para cima do sofá, ficando a olhar para ele. - Está tudo bem?


- Claro. – Jason parecia não ligar àquilo que eu dizia. Tudo bem que fizemos um “acordo” de não confidencializar a ninguém o que se passara entre nos na noite passada, mas fingir que eu não êxito é um exagero.


- Eu acho que estou a mais aqui. Depois eu ligo à El. – Levantei-me do sofá, descaindo o olhar para o chão.


- Espera. – Num ápice, ele viera atrás de mim, quando eu já estava em frente à porta.- Fica à vontade, não precisas de ir.


- Tens a certeza? – Perguntei agressivamente. – Num momento ages como se eu fosse um bicho-de-sete-cabeças e nem sequer olhas nos meus olhos, noutro já me pedes para ficar aqui? Bem, eu não fico.


- Megan! – Sussurrou. – Não vás. – Jason agarrou na minha mão fazendo o meu coração pular e o meu corpo estremecer. Os nossos olhares invadiam-se fazendo-me lembrar tudo da ultima noite. Respirei fundo e levemente soltei a mão dele.


- Eu fico. – Disse-lhe, começando a andar de novo em direção ao sofá. Joguei-me para cima dele, cruzando as pernas em seguida.


Fui remexendo e remexendo na bainha do vestido. O silencio ocupava aquelas quatro paredes e também a minha mente. A ultima noite foi incrível, mas tornou o meu dia inevitavelmente confuso. Depois de eu ter trocado as mensagens com Elena, fui com Jason até à porta de casa dele, onde ele me convidou para tomar mais alguma coisa. Bem, porque haveria eu de recusar se era eu que queria estar mais tempo com ele?


Jason não queria estar na sala, ele dizia que era muito confusa. Seria? Então, ele sugeriu que fossemos até ao quarto dele. Mais uma vez concordei. Ele pegou numa garrafa de Jack & Daniel’s que estava no balcão da cozinha e subimos os dois.


- UAU ! – murmurei. – Quem diria que algum dia eu ia estar com o misterioso Jason Edwards desta foram. – Ups, pensei alto. Eu e a minha mania de dizer o que penso alto.


- Hum… - Jason levou o copo com uísque à boca bebendo um trago, ao mesmo tenpo que soltava uma pequena gargalhada. – Então é assim que a minha irmã me intitula? Como “misterioso”? – Perguntou.


- Não. Na verdade… – Não Megan, não faças isso. – Na verdade sou eu que te intitulo assim.- Sorri de modo a tentar disfarçar o meu nervosismo.


- Então… achas que eu sou misterioso? – Ele pousou o copo na mesa-de-cabeceira que estava do seu lado esquerdo, e atirou-se para cima da cama que estava desfeita, pondo os braços cruzados debaixo da cabeça.


- Hum… Talvez um pouco. – Corei, baixando o olhar. Puxei a manga da minha camisola para cima e olhei para o meu pulso, onde tinha o relógio. Era quase meia-noite. – Bem, o tempo passa depressa.


- É verdade… - Disse ele sorrindo. Meu deus como aquele sorriso me arranca suspiros à uma eternidade. Espero que nunca ninguém o tenha percebido. Pelo menos, nunca ninguém me informou de tal. – Mas isso não te impede de ficares mais um pouco… ou impede? – Perguntou. – Quer dizer, a tua casa é já ali em frente. – Concluiu


, levantando-se rapidamente, alcançando-me e tocando na minha mão.


- Acho… acho que não impede. – Gaguejei.


- Toma. – Ele esticou a mão e deu-me um copo com uísque. – isto é, se quiseres. Não te obrigo a nada.


- Sim, quero. – Corei de novo. Gostava de poder parar esta coisa de estar sempre a corar perante ele. Torna-se constrangedor e ele vai começar a perceber o quão nervosa estou por estar aqui, junto dele.


Peguei no copo, bebendo uns grandes tragos. Ao fim de cerca 5 copos a garrafa já estava mais de meia vazia, e a minha cabeça latejava. Nós, estávamos sentados frente a frente, nuns cadeirões que ele tinha no quarto. Decidi levantar-me. Pelo menos tenta. Mas a experiencia correu mal.
Ao mesmo tempo que tentava levantar-me, deu-me uma tontura enorme. Por pouco não cai com o rabo no chão. Jason tivera-se levantado num ápice, segurando-me nas costas.


Voltei-me para ele - Eu não tinha noção daquilo que estava a fazer, eu tinha bebido demais e a obvia consequência foi ficar bêbeda – Jason segurava-me agora pela cintura. Olhei fixamente para os olhos dele e comecei também a descer o olhar, ficando vidrada na sua boca. Aproximei-me cada vez mais e ele fazia o mesmo. 
A partir dai tenho vagas memorias. Lembro-me que ele me guiou até à cama e depois, mais tarde, acordar enrolada nos lençóis da sua cama a dormir por cima do seu braço esquerdo. Olhei para o relógio que marcavam 7h14. Levantei-me assustada. Vesti a minha roupa e fui para casa. A única coisa que nós havíamos dito um ao outro, depois desta noite foi : “ Vamos manter segredo, ninguém, nem muito menos Elena pode saber”. Ótimo para os dois.



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Autor(a): broken_arrow07

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • aloa Postado em 01/01/2014 - 08:52:41

    Aaaaaaa kkk QUERO MAIS ,WUERO SABER DESS3S DOIS 1 leitora


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