Fanfic: Meu Segurança Particular (Versão Vondy) | Tema: RBD, Vondy, Rebelde

 Era um sábado, de manhã, eu acordei, tomei banho e desci, como fazia todos os dias. Havíamos dado o dia de folga para a Sol. Quando cheguei lá embaixo, Ucker, não estava lá, o que era estranho, sempre tomávamos café juntos, mas podia ter ocorrido um imprevisto, então não liguei muito para isso. Após terminar de organizar as coisas na cozinha, fui para a sala ver tv.
Fiquei no sofá a tarde toda. Já era de noite, e nada dele voltar, então resolvi ligar para ele, mas nada dele atender. O que estava acontecendo? Ele não é assim.
Fui tomar banho, e fiquei no quarto esperando. Quando já era mais de 3:00hs acabei pegando no sono.
No dia seguinte, quando acordei, tomei banho e desci. Ucker estava lá dessa vez.
– Onde você esteve, ontem, o dia inteiro? – perguntei a ele.
– Bom dia, para você também! – ele disse sorrindo.
– Bom dia! Onde você estava? – eu estava séria.
– Não posso contar.
– Deixa eu ver se eu entendi, você fica o dia inteiro fora, e no dia seguinte, não quer contar o que houve? – eu estava com raiva dele.
– Isso mesmo – ele riu – O que foi? Não confia em mim? – ele olhou em meus olhos, enquanto se aproximava – Não confia? – e então o poder dos olhos dele fez sua parte.
– Como posso ficar brava com você? – eu sorri – Mas, por favor, não faz mais isso.
– Pode deixar, eu prometo. – ele me beijou – Tenho que te levar num lugar.
– Onde? – olhei para ele desconfiada.
– É surpresa.
– Fala?
– Não posso. Depois do café, eu te levo.
– Ok.
Tomamos café e logo após arrumarmos a cozinha, Ucker, me levou ao tal lugar. Fomos no carro dele, e paramos num cais, onde haviam vários barcos.
– O que estamos fazendo aqui?
Ele não respondeu, apenas pegou minha mão e me guiou até um dos barcos. Ele subiu e me ajudou a subir também.
Havia um caminho de pétalas vermelhas. "Segue" ele sussurrou em meu ouvido. Eu obedeci, seguindo até chegar numa cabine que era como um quarto. A cama de casal estava arrumada com uma colcha vermelha, as paredes eram brancas e em cada lado da cama havia uma mesinha de cabeceira com um abajur encima.
No chão as pétalas paravam na porta da cabine formando – dentro do quarto – um coração e dentro dele estava escrito, "casa comigo?" o ponto era uma caixinha. Ucker a pegou se ajoelhando na minha frente.
– Então, o que me diz? – ele perguntou.