Fanfic: Ainda há algo de Amor (Vondy) | Tema: Vondy
Capitulo 16- Dois caminhos diferentes!
Alguns dias depois
-Mãe, o que quer que eu faça? Com certeza a Dulce deve esta com o Ucker a essa altura.
-Filha, seja esperta, eles devem esta tramando alguma, você precisa fugir, fugir pra bem longe. Disse a mãe da Julieta.
-Fugir pra onde mão, pra onde?
-Não sei, mas tem que ser já!
Batem na porta. –Com licença, Julieta Lopes?
-Sim, sou eu quem é você?
-Chefe da policia de Londres, e você esta presa pelo sequestro de Dulce Maria! Podem prendê-la.
-Mas o que? Não, não façam isso.
Eles a levaram até o carro, e na frente do hotel, Ucker, Dulce, Any, Chris e Santiago, estava a esperando para ver a sua vingança ao vivo.
-Policial, espera eu preciso falar um coisa. Disse Dulce
-O que vai fazer? Perguntou Ucker sussurrando
-Confia em mim. Dulce se aproximou de Julieta. –Eu só queria dizer um coisa para a bandida. Dulce falou no ouvido dela. –Espero que seja feliz na prisão, vadia. E em seguida lhe devolveu com um tapa na cara. –Pronto, agora me sinto melhor. Disse Dulce indo em direção a Ucker, que a abraçou.
-Vocês vão me pagar, vão me pagar. Gritava Julieta ao entrar no carro.
-Não, eu não. Disse a mãe de Julieta.
-A Senhora atuou como cúmplice, por isso esta presa também. Disse o policial colocando-a no carro.
-Agora sim, sinto que tudo vai dar certo. Disse Dulce abraçada a Ucker
-Já ta dando. Respondeu Ucker
Três meses depois
-Ali esta, ainda não da pra saber o sexo, mas eu acho que a próxima vez que vierem aqui, daqui a quatro semanas já vou poder revelar. Disse o doutor.
-E eles estão bem? Perguntou Ucker
-Sim, querem escutar o coração bater?
-Sim. Respondeu Dulce
-Escutem.
Depois de escutarem seus filhos, Ucker beijou a teste de Dulce.
Depois de serem atendidos.
-Da pra acreditar que já passou três meses? Perguntou Ucker
-Não, e olha que não é você que esta com duas pessoas se formando em sua barriga.
-Vai ficar tudo bem! Disse Ucker colocando a mão na barriga de Dulce
-Eu sei!
Dulce esperou na frente do hospital Ucker pegar o carro. De repente um paparazzi aparece.
-Oi Dulce, que barrigão, em? Ta de quantos meses?
-Três!
-E já sabe o sexo?
-Não, e você só vai saber quando nascer.
-Ah qual é?
-Bom eu tenho que ir, tenha um bom dia. Disse Dulce entrando no carro.
-Esse cara, te irritou, te fez alguma coisa? Perguntou Ucker
-Não, só perguntou quantos meses eu tava e o sexo, só isso.
-Que bom, não quero ninguém te estressando.
-OK! Dulce beijo a bochecha de Ucker
-Olha, uma pergunta, você não ficou mesmo chateada, né? Da gente se casar do cartório e não numa igreja, né?
-Não claro que não, minha mãe é que ta enchendo o saco com isso, mas por mim tudo bem, com tanto que eu me case com você, fico feliz.
-Percebeu, que só falta uma semana?
-Sim, e seis meses pra sermos pais
-Que bom que a gente encontrou uma casa logo. Seria horrível casar, e ainda ter que ficar na casa do Chris.
-E a nossa sorte é que ela não precisou de muita reforma só o quarto das crianças é que vai demorar mais, mas agente ainda tem tempo pra isso.
-Não vejo a hora de construir uma família com você.
-Eu também.
Mais tarde
-Bom, a reforma acabou, só falta agora o quarto dos seus filhos, o resto esta pronto. Disse o arquiteto
-Obrigado, ficou linda a casa. Disse Dulce
-De nada, e que vocês sejam muito felizes. Disse o arquiteto indo embora.
-Obrigado! Respondeu os dois.
-O nosso lar ta pronto meu amor. Disse Ucker
-Eu não acredito que isso ta acontecendo. Disse Dulce segurando a mão de Ucker
-Meu sonho se tornou realidade! Disse Ucker acariciando seu rosto
-Vamos ver o resto da casa!
-Vamos!
Enquanto isso
-A Dulce já escolheu a roupa pro casamento? Perguntou Poncho
-Já! E eu também, e você já foi ver o terno? Respondeu Any
-Sim, ta tudo pronto. Eita, olha a hora, eu tenho que ir meu amor, beijo. Disse Poncho beijando Any
-Beijo, tchau!
O telefone de Any toca. –Alô?
-Oi amiga!
-Oi Dulce, tudo bem?
-Tudo e você?
-Bem!
-Olha eu te liguei, pra ver se você quer me ajudar a comprar as coisas pros bebês.
-Ah claro, você me busca aqui no apartamento do Poncho?
-Claro, é por que o Ucker teve que ir visitar a mãe dele, porque aconteceu alguma coisa no banco dela e ela quer ajuda, ai ele foi, e por isso eu não queria comprar sozinha.
-Ah claro, eu to te esperando então. Beijos tchau.
Mais tarde
-E ai amiga, como ta se sentindo sabendo que falta uma semana pra você se casar? Perguntou Any
-Ah, sei lá, to nervosa e ansiosa ao mesmo tempo.
-Não sabe como to feliz por você! É engraçado lembrar da gente seis meses atrás, e agora a gente aqui, comprando coisas pros seus filhos.
-É, tudo mudou tão rápido, em seis meses tudo aconteceu, eu me reencontrei com o Ucker, a gente ficou junto, você e eu nos reencontramos, você ficou com o Poncho, teve um acidente de avião, outro de carro, foram os meses mais loucas da minha vida.
-Mas valeram a pena, né?
-Muita. Ah, olha esse berço, é bonito.
-É mesmo, é bem bonitinho.
-Chato não saber o sexo dos bebês, ia ser bem mais fácil comprar as coisas.
-Ia, mais acho que só daqui a um mês vamos saber.
-Bom, vamos continuar vendo, quem sabe a gente encontra algo neutro pros dois?
-É vamos!
Enquanto isso
Ucker tinha acabado de deixar a mãe em casa, assim que entrou no carro, ligou pra Dulce.
-Alô?
-Oi meu amor, ta tudo bem?
-Sim, eu to saindo do shopping com a Any, to no estacionamento e você?
-Acabei de deixar minha mãe em casa, já to voltando.
-E ela, como ficou a situação ai no banco?
-Ah nada, foi só uma confusão que aqueles idiotas fizerem, nada de mais.
-Ah que bom, que não foi...
-Ei passa a bolsa! Disse um homem com o rosto coberto e com uma arma na mão
-Dulce? Dulce!
-Anda passa! Any e Dulce deram dinheiro, relógio, joias, celular, até o cara se afastar.
-Meu amor! Ucker escutava tudo o que acontecia, e estava ficando preocupado, até ele ouvir um barulho de um tiro. Ele ligou o carro rapidamente e foi até o hospital. Ucker chegou meia hora depois.
-Dulce! Gritou ele ao ver a noiva. –Você esta bem?
-Sim estou, o cara não tocou em mim, só pegou nossas bolsas, celulares, dinheiro, documento do carro, só isso, mas eu estou bem.
-Que bom, eu ouvi barulho de tiro, quem foi baleado?
-O segurança do shopping que tentou pega-lo, ele já foi pro hospital, não sei como esta.
-E Any cadê ela?
-Estou aqui. Disse Any saindo do carro.
Ucker deu um abraço em Any. –Fico feliz que vocês quatro estejam bem.
-Quatro? Perguntou Any
-Sim, quatro. Respondeu Ucker colocando a mão na barriga de Dulce.
Seis dias depois
-Meu amor acordar! Disse Dulce fazendo carinho no rosto de Ucker
-Aham? Bom dia!
-Bom dia!
-Não acredito que amanhã a gente se casa!
-Nem eu, ah, e uma coisa, você me prometeu nada de mulheres tirando a roupa, e nada de muito álcool, você tem que ta desposta pra amanhã, ta?
-Ta, eu prometi e eu vou cumprir. E eu não vou beber, eu prometo. E você cuidado com essa barriga, ok?
-Ok! Os dois se beijaram, e passaram o dia todo sem se ver.
Ucker foi numa festa com os amigos, e como prometido, todas as mulheres estavam vestidas, e Dulce chamou as amigas pra uma reunião, e falaram tudo o que tinham vontade. Só que Ucker e seus amigos acabaram bebendo e bebendo demais, quando Ucker acordou no dia seguinte, estava muito longe do cartório e atrasado.
-Anda liga essa carro, eu tenho que me casar! Disse Ucker gritando e colocando a gravata as pressas.
-Calma to ligando. Gritou Chris de volta.
Poncho e Chris também estava na despedida de solteiro de Ucker, ainda com muito dor de cabeça, todos eles estavam estressados.
-Meu deus falta meia hora só, e estamos muito longe! Disse Ucker nervoso
-Calma a gente vai...chegar. Disse Chris ao fazer a curva e ver um transito horrível na sua frente.
-Meu deus! Gritou Ucker
No cartório
-Ele vai chegar Dulce se acalma! Disse Any
-Faltam dez minutos, ele já deveria esta aqui!
-Deve ser o transito, calma! Disse Mai
Enquanto isso
-Meu deus, a Dulce nunca vai me perdoar. Disse Ucker
-Calma a gente vai chegar lá. Disse Poncho
-Como? Faltam dez minutos pra cerimonia e meia hora ainda de estrada, se não for mais.
Ucker não pensou duas vezes, saiu do carro e correu a caminho do cartório.
-Ucker, pera, o que vai fazer? Gritou Chris
-Salvar meu casamento! Gritou Ucker
Uma hora depois
Dulce já estava entrando no carro quando Ucker finalmente chegou, quase uma hora atrasado.
-Dulce! Ele estava todo sujo, e suado.
Ela foi em direção a ele e o deu um tapa na cara. –Nunca mais olhe na minha cara, eu te odeio!
-Calma Dulce, lembra dos bebês. Disse Any segurando-a
-Não meu amor, me deixa eu explicar. Ele colocou as mão em seus pescoço.
-Não explicar nada, esta com bafo de álcool, seu traidor. Nunca mais me chame de meu amor na sua vida, acabou. Dulce entrou no carro e deixou Ucker lá, sozinho, chorando.
Poncho e Chris chegam. –Eu sinto muito cara. Disse Chris
-Eu a perdi pra sempre. Disse Ucker chorando
No carro.
-Calma, vai ficar tudo bem. Disse Mai abraçando a amiga.
-Eu não acredito que isso ta acontecendo. Disse Dulce chorando. –Ele me prometeu que não ia beber, mas o bafo dele, você conseguia sentir de longe.
-Calma, mandei o motorista nós levar pra casa da Mai, você vai ficar lá com a gente, depois eu pego as suas coisas lá na...na sua antiga casa. Disse Any
-Ok! Respondeu Dulce
No dia seguinte.
Dulce tinha dormido a tarde toda do dia anterior, não conseguia sair da cama, sentia que seu corpo estava todo machucado, todo dormente, e apesar das cólicas que sentia por causa da gravidez, a dor que sentiu ao sair cartório sozinha, era mais forte.
Mai e Any decidiram ficar esse tempo com a amiga, a fazendo companhia nesse momento tão difícil.
-Ela precisa sair daquela quarto, não comeu o dia todo. Disse Mai
-Eu levo lá pra ela. Disse Any
No quarto
-Dul, você precisa comer, esta alimento mais duas pessoas esqueceu? Dulce não respondeu nada. –Ok, se você comer tudo, eu não venho mais te encher o saco, só de noite, na hora do jantar, come e eu vou embora.
-Ok! Dulce se levantou.
Dulce comeu o almoço todo e depois ficou no escuro sozinha, deitada na cama.
Um mês depois
-Esta pronta pra saber o sexo? Perguntou o medico
-Sim, estou. Respondeu Dulce segurando a mão de Any e Mai
-Bom, já consegui descobri um, você vai ser mãe de um menino.
-Jura? Perguntou Dulce rindo de emoção.
-Sim, agora o outro esta mais difícil de descobrir, vamos ver, é...uma menina, meus parabéns, é um casal.
Dulce estava muito feliz, não tinha como descrever. Mais ao mesmo tempo lembrava de Ucker e em como ela tinha sonhado em descobrir o sexo dos bebês com ele, afinal, um casal era tudo o que ele queria.
Quando Dulce saiu da sala do medico, viu Ucker sentando na sala de espera com Poncho e Chris.
-Podemos conversar? Ucker não sabia o que dizer, estava nervoso.
-Bom, a gente vai lá na lanchonete comer alguma coisa, daqui a pouco voltamos. Disse Chris
-Como eles estão? Ucker estava tremendo
-Bem.
-Já sabe o sexo?
-Sei, mas não acho que você mereça saber.
-Qual é Dulce? Ta sei que não quer nem olhar na minha cara, mas não pode esquecer que eu sou o pai, eu tenho direito de saber.
Dulce respirou profundo antes de responder. –É um menino e uma menina.
Ucker adorou ouvir aquilo. –Jura?
-Juro!
Sem pensar duas vez, Ucker deu um abraço em Dulce.
Quando ele a soltou Dulce disse. -Adeus Ucker! E foi embora.
Autor(a): paullete
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
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dada Postado em 01/05/2020 - 12:33:59
Cont..
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Naay Puente Herrera Postado em 22/05/2015 - 17:56:08
Continua ;) to adorando <3 Paullete chama no face.
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anapaulamaito2gmail.com Postado em 04/01/2014 - 01:39:35
continua