Fanfic: Ainda há algo de Amor (Vondy) | Tema: Vondy
Capitulo 20- Atrasado ou apresados?
-Com licença, eu queria visitar a paciente do quarto 405. Disse Ucker desesperado
-Tudo bem, podem entrar. Disse
Ucker correu até o quarto onde sua mãe estava internada.
-Filho. Disse Alexandra quando o viu entrar.
-Pessoal, me deixa sozinho com a minha mãe por favor.
Os outros ficaram lá fora.
-Filho, porque não deixou seus amigos entrarem?
-Porque eu quero entender, por que? Por qual motivo você começou a se droga? Ucker chorou fim da frase.
-Estava tudo tão complicado.
-O que esta complicado? O QUE? Ucker esta roxo de tanto chorar
-A vida, seu pai nós deixou, você foi mora sozinho e...
-ISSO NÃO É MOTIVO PRA VOCÊ COMEÇA A SE DROGA E TER QUE PARA NUMA CLINICA DE REABILITAÇÃO, MÃE! Se você se sentia sozinha era só me chamar, você podia passar um tempo lá em casa, sabe que a Dulce te adora.
-Me perdoe meu filho, por favor me perdoe.
-Perdoar por que? O que ta feito, ta feito.
-Filho por favor, não me trate assim, eu quero você perto de mim no tratamento.
-E eu quero esta perto de você, quero que você vai ao meu casamento, quero que veja os meus filhos nascerem, mas agora você estragou tudo.
-Por favor filho, não fala isso. Disse Alexandra Chorando.
-Eu vou esta com você no tratamento, mas tinha necessidade o que você fez. Disse Ucker enxugando as lagrimas.
-Com licença, a paciente tem que descansar. Disse a enfermeira.
-Tchau mãe. Ucker saindo do quarto.
Quatro meses tinham se passado, infelizmente a mãe de Ucker não conseguiu aguentar e morreu um dia antes de seu casamento. Já casados, Dulce e Ucker voltaram a morar na casa que tinha comprado e Dulce com noves meses, o tão esperado dia era aguardado. Mas enquanto ele não chega, eles aproveitam o tempo juntos e apaixonados.
-Meu amor, eu to indo. Disse Ucker abrindo a porta.
-Tchau meu amor. Os dois dão um selinho demorado. –Ver se não demora, temos o jantar na casa da Any e do Poncho hoje as 20:00.
-Não vou demorar, só vou fechar negocio com os compradores da casa da minha mãe e logo eu volto. Disse Ucker um pouco deprimido.
-Sente muita falta dela, né?
-Muita, mas eu tenho você e essas duas pessoinhas pra me ajudar.
-E logo logo seremos nós quatro. Disse Dulce colocando os em seu pescoço.
-Eu não vejo a hora. Os dois se beijam. –Eu te amo.
-Também te amo, tchau.
-Tchau.
Depois de um tempo, Dulce tinha acabado de tomar um banho relaxante em sua banheira, quando o telefone tocou.
-Alô?
-Oi amiga!
-Oi barbie tudo bem?
-Tudo e você?
-Bem.
-Bom, eu liguei pra saber se você ainda vai vir ao jantar.
-Claro que eu vou, porque não iria?
-Sei lá, agora que você ta de 9 meses, os bebês podem chegar a qualquer minuto.
-Não necessariamente, o medico disse que provavelmente nascera só daqui a duas semanas.
-Hum, bom, então era só isso mesmo, eu te vejo mais tarde minha linda. Beijos.
-Beijos, tchau.
Ucker chegou a casa da mãe deprimido. Vender o lugar na qual cresceu e viveu até os 19 anos era muito forte pra ele, mas ele tinha que se desapegar.
-O Senhor é Sr. Uckermann? Perguntou um homem bem vestido.
-Sim, sou eu, o você é o Sr. Martinez?
-Não, eu sou Claudio Barboza o advogado dela.
-Dela?
Por trás do advoga aparece uma linda moça.
-Rocio? Você é que vai comprar a casa.
-Essa casa é sua?
-Não, é, ou melhor era da minha mãe.
-E onde ela esta?
-Ela morreu.
-Oh, sinto muito, apesar de tudo o que aconteceu, eu sempre tive um carinho enorme pela sua mãe.
-Eu sei.
-Bom, a Sra. Martinez já viu a casa e já se encantou, podemos fechar o contrato. Disse o advogado
-Mas é claro, vamos entrar pra assinar tudo. Disse Ucker
Ucker demorou mais do que pretendia naquela casa, ficou conversando com Rocio e nem percebeu que o tempo passava.
-Ai, essa não, 19:30, eu tenho que ir. Disse Ucker se levantando do sofá.
-Esta atrasado pra alguma coisa?
-Sim, pra um jantar, minha mulher vai me matar.
-Ah, falando nisso, eu queria te da os parabéns, soube que se casou com a Dulce.
-É, bom, muito obrigada. Os dois se abraçaram e Ucker foi pega estrada.
Mas a casa da mãe dele era muito longe, não conseguiria chegar em meia hora e ainda tomar banho e se arrumar e o transito também não ajudava.
Quando chegou em casa eram 20:45, e Dulce não estava em lugar nenhum, foi então que ele viu um bilhete preso na geladeira.
“Foi pra casa da Any, sua roupa esta em cima da cama. Dulce Maria.”
Ele sabia que ela estava brava, só pelo fato dela assinar como Dulce Maria e não como Sua Dulce.
Tomou um banho rápido e foi pra casa da Any.
-Nossa finalmente, achei que não viria. Disse Any abrindo a porta.
-Me desculpe, eu me atrasei, cadê a Dulce?
-Perto da piscina com a Mai.
-Vocês já jantaram?
-Já, mas deixei um prato pra você.
-Obrigada, primeiro vou falar com a Dulce.
Ucker se dirigiu a piscina, onde viu Dulce e Maite conversando e rindo.
-Oi meninas.
-Oi Ucker. Só Maite respondeu.
Ela viu o clima tenso e resolveu sair.
-Ah, eu vou falar com a Any rapidinho.
Ucker se inclinou pra beija-la, mas ela virou o rosto.
-Esta brava, não é?
-Podia ter me ligado. Que horas você chegou em casa?
-20:20. Mentiu
Dulce o encarou, sabia que ele estava mentindo.
-Ta bom, 20:45, pronto, falei.
-Porque demorou tanto?
-Por causa da papelada, ai a Rocio...
-A Rocio?! Você estava com a Rocio?! Dulce já ia se levantando, mas ele a segurou.
-Meu amor, não, ela é que ia comprar a casa, eu não sabia, eu achei que fosse um homem.
-E ai, vocês ficaram conversando, sobre o passado, relembrando vários momentos e você se esqueceu da hora? Disse perguntando ironicamente.
-Foi.
-Sabe Christopher, enquanto você tava conversando e relembrando os momentos com a sua amiguinha, eu estava em casa te esperando, ou pelo menos, esperando um telefonema avisando que....ahhhhhh
-Dulce o que foi? Perguntou Ucker preocupado.
-A bolsa...
-O que?
-A Bolsa estourou.
-Ai meu deus. Mas não ia ser só daqui a duas semanas?
-Bom, parece que seus filhos não querem isso. Disse Dulce gemendo de Dulce
-GENTE VEM CÁ. Gritou Ucke
-O que foi? Perguntou Any chegando correndo com os outros.
-Dulce ta em trabalho de parto, me ajudem a leva-la pro carro.
-Ai meu deus. Disse Mai
-Vamos eu te ajudo. Disse Poncho ajudando Dulce a chegar no carro.
-Mai e Eu vamos com o Ucker e a Dul no carro dele. Disse Any
-Ta, Chris vai comigo no meu. Disse Poncho.
-Mas será que não é melhor....
-ANDA LOGO, VAMOS! Disse Dulce gritando
-Ok, tudo bem. Disse Ucker colocando Dulce delicadamente no carro.
Frase do capitulo:
“O impossível é só questão de opinião.”
-Com licença, eu queria visitar a paciente do quarto 405. Disse Ucker desesperado
-Tudo bem, podem entrar. Disse
Ucker correu até o quarto onde sua mãe estava internada.
-Filho. Disse Alexandra quando o viu entrar.
-Pessoal, me deixa sozinho com a minha mãe por favor.
Os outros ficaram lá fora.
-Filho, porque não deixou seus amigos entrarem?
-Porque eu quero entender, por que? Por qual motivo você começou a se droga? Ucker chorou fim da frase.
-Estava tudo tão complicado.
-O que esta complicado? O QUE? Ucker esta roxo de tanto chorar
-A vida, seu pai nós deixou, você foi mora sozinho e...
-ISSO NÃO É MOTIVO PRA VOCÊ COMEÇA A SE DROGA E TER QUE PARA NUMA CLINICA DE REABILITAÇÃO, MÃE! Se você se sentia sozinha era só me chamar, você podia passar um tempo lá em casa, sabe que a Dulce te adora.
-Me perdoe meu filho, por favor me perdoe.
-Perdoar por que? O que ta feito, ta feito.
-Filho por favor, não me trate assim, eu quero você perto de mim no tratamento.
-E eu quero esta perto de você, quero que você vai ao meu casamento, quero que veja os meus filhos nascerem, mas agora você estragou tudo.
-Por favor filho, não fala isso. Disse Alexandra Chorando.
-Eu vou esta com você no tratamento, mas tinha necessidade o que você fez. Disse Ucker enxugando as lagrimas.
-Com licença, a paciente tem que descansar. Disse a enfermeira.
-Tchau mãe. Ucker saindo do quarto.
Quatro meses tinham se passado, infelizmente a mãe de Ucker não conseguiu aguentar e morreu um dia antes de seu casamento. Já casados, Dulce e Ucker voltaram a morar na casa que tinha comprado e Dulce com noves meses, o tão esperado dia era aguardado. Mas enquanto ele não chega, eles aproveitam o tempo juntos e apaixonados.
-Meu amor, eu to indo. Disse Ucker abrindo a porta.
-Tchau meu amor. Os dois dão um selinho demorado. –Ver se não demora, temos o jantar na casa da Any e do Poncho hoje as 20:00.
-Não vou demorar, só vou fechar negocio com os compradores da casa da minha mãe e logo eu volto. Disse Ucker um pouco deprimido.
-Sente muita falta dela, né?
-Muita, mas eu tenho você e essas duas pessoinhas pra me ajudar.
-E logo logo seremos nós quatro. Disse Dulce colocando os em seu pescoço.
-Eu não vejo a hora. Os dois se beijam. –Eu te amo.
-Também te amo, tchau.
-Tchau.
Depois de um tempo, Dulce tinha acabado de tomar um banho relaxante em sua banheira, quando o telefone tocou.
-Alô?
-Oi amiga!
-Oi barbie tudo bem?
-Tudo e você?
-Bem.
-Bom, eu liguei pra saber se você ainda vai vir ao jantar.
-Claro que eu vou, porque não iria?
-Sei lá, agora que você ta de 9 meses, os bebês podem chegar a qualquer minuto.
-Não necessariamente, o medico disse que provavelmente nascera só daqui a duas semanas.
-Hum, bom, então era só isso mesmo, eu te vejo mais tarde minha linda. Beijos.
-Beijos, tchau.
Ucker chegou a casa da mãe deprimido. Vender o lugar na qual cresceu e viveu até os 19 anos era muito forte pra ele, mas ele tinha que se desapegar.
-O Senhor é Sr. Uckermann? Perguntou um homem bem vestido.
-Sim, sou eu, o você é o Sr. Martinez?
-Não, eu sou Claudio Barboza o advogado dela.
-Dela?
Por trás do advoga aparece uma linda moça.
-Rocio? Você é que vai comprar a casa.
-Essa casa é sua?
-Não, é, ou melhor era da minha mãe.
-E onde ela esta?
-Ela morreu.
-Oh, sinto muito, apesar de tudo o que aconteceu, eu sempre tive um carinho enorme pela sua mãe.
-Eu sei.
-Bom, a Sra. Martinez já viu a casa e já se encantou, podemos fechar o contrato. Disse o advogado
-Mas é claro, vamos entrar pra assinar tudo. Disse Ucker
Ucker demorou mais do que pretendia naquela casa, ficou conversando com Rocio e nem percebeu que o tempo passava.
-Ai, essa não, 19:30, eu tenho que ir. Disse Ucker se levantando do sofá.
-Esta atrasado pra alguma coisa?
-Sim, pra um jantar, minha mulher vai me matar.
-Ah, falando nisso, eu queria te da os parabéns, soube que se casou com a Dulce.
-É, bom, muito obrigada. Os dois se abraçaram e Ucker foi pega estrada.
Mas a casa da mãe dele era muito longe, não conseguiria chegar em meia hora e ainda tomar banho e se arrumar e o transito também não ajudava.
Quando chegou em casa eram 20:45, e Dulce não estava em lugar nenhum, foi então que ele viu um bilhete preso na geladeira.
“Foi pra casa da Any, sua roupa esta em cima da cama. Dulce Maria.”
Ele sabia que ela estava brava, só pelo fato dela assinar como Dulce Maria e não como Sua Dulce.
Tomou um banho rápido e foi pra casa da Any.
-Nossa finalmente, achei que não viria. Disse Any abrindo a porta.
-Me desculpe, eu me atrasei, cadê a Dulce?
-Perto da piscina com a Mai.
-Vocês já jantaram?
-Já, mas deixei um prato pra você.
-Obrigada, primeiro vou falar com a Dulce.
Ucker se dirigiu a piscina, onde viu Dulce e Maite conversando e rindo.
-Oi meninas.
-Oi Ucker. Só Maite respondeu.
Ela viu o clima tenso e resolveu sair.
-Ah, eu vou falar com a Any rapidinho.
Ucker se inclinou pra beija-la, mas ela virou o rosto.
-Esta brava, não é?
-Podia ter me ligado. Que horas você chegou em casa?
-20:20. Mentiu
Dulce o encarou, sabia que ele estava mentindo.
-Ta bom, 20:45, pronto, falei.
-Porque demorou tanto?
-Por causa da papelada, ai a Rocio...
-A Rocio?! Você estava com a Rocio?! Dulce já ia se levantando, mas ele a segurou.
-Meu amor, não, ela é que ia comprar a casa, eu não sabia, eu achei que fosse um homem.
-E ai, vocês ficaram conversando, sobre o passado, relembrando vários momentos e você se esqueceu da hora? Disse perguntando ironicamente.
-Foi.
-Sabe Christopher, enquanto você tava conversando e relembrando os momentos com a sua amiguinha, eu estava em casa te esperando, ou pelo menos, esperando um telefonema avisando que....ahhhhhh
-Dulce o que foi? Perguntou Ucker preocupado.
-A bolsa...
-O que?
-A Bolsa estourou.
-Ai meu deus. Mas não ia ser só daqui a duas semanas?
-Bom, parece que seus filhos não querem isso. Disse Dulce gemendo de Dulce
-GENTE VEM CÁ. Gritou Ucke
-O que foi? Perguntou Any chegando correndo com os outros.
-Dulce ta em trabalho de parto, me ajudem a leva-la pro carro.
-Ai meu deus. Disse Mai
-Vamos eu te ajudo. Disse Poncho ajudando Dulce a chegar no carro.
-Mai e Eu vamos com o Ucker e a Dul no carro dele. Disse Any
-Ta, Chris vai comigo no meu. Disse Poncho.
-Mas será que não é melhor....
-ANDA LOGO, VAMOS! Disse Dulce gritando
-Ok, tudo bem. Disse Ucker colocando Dulce delicadamente no carro.
Frase do capitulo:
“O impossível é só questão de opinião.”
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Autor(a): paullete
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 3
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
dada Postado em 01/05/2020 - 12:33:59
Cont..
-
Naay Puente Herrera Postado em 22/05/2015 - 17:56:08
Continua ;) to adorando <3 Paullete chama no face.
-
anapaulamaito2gmail.com Postado em 04/01/2014 - 01:39:35
continua