Fanfic: Ainda há algo de Amor (Vondy) | Tema: Vondy

Capitulo 21- Um príncipe e uma princesa. 

Já havia se passado três horas desde que Dul entrara na sala de parto, e nada de darem noticias pro pessoal.
-Meu deus, o que esta acontecendo? Disse Ucker vermelho de tão nervoso que tá.
-Calma cara, vai ficar tudo bem. Disse Poncho.
-Companheiros de Dulce Maria? 
-Sim, eu sou o marido dela.
-Meus parabéns, sua mulher deu a luz a lindas crianças.
Ucker sorria bobo. –Que bom, eu posso vê-los?
-Sim, já levaram seus filhos pro berçário, mas...eu tenho outra noticia pra da.
-O que aconteceu doutor?
-Sua mulher perdeu muito sangue no parto, foi uma gravidez de risco e não temos sangue suficiente para ela, precisamos de um doador o mais rápido possível.
-Eu sou “O” negativo , Dulce é “A” positivo. Disse Ucker preocupado.
-Eu posso doar, sou “A” positivo. Disse Poncho.
-Então venha. Disse o Doutor. –E se quiserem, podem ir no berçário, no quarto andar. Seus filhos o esperam, eu darei noticias depois de sua mulher.
-Obrigado doutor, e obrigado Poncho.
-Que nada. 
Ucker foi com o pessoal ao quarto andar e chegaram no berçário. Ucker ficou bobo ao ver seus bebês, uma linda menina e um garotão. Aqueles eram seus filhos. Juán e Lupe.
-Eu não acredito que são meus. Disse Ucker deixando um lagrima cair.
-Pois acredite, são seus meninos. Disse Any chorando também.
Chega Poncho com um curativo no braço. –Pronto já doei, agora é só esperar.
-Tomara que fique tudo bem. Disse Mai.
-Vai ficar. Disse Ucker
-São esses seus pequenos? Perguntou Poncho rindo.
-São, são lindos, não são? Disse Ucker
-São, meu deus, não da pra acreditar, olha o meu afilhado ali. Disse Poncho sorrindo bobo.
-E a minha pequena ali. Disse Mai
-Nada e nem ninguém pode acabar com a minha felicidade. Disse Ucker enxugando as lagrimas. 
Ficaram bastante tempo olhando os pequenos, até que o doutor deu a noticia de que Dulce estava fora de perigo e que Ucker já podia ver a amada.
-Oi minha linda, como você ta? Disse Ucker entrando no quarto.
-Cansada. Os dois riram. –E os nosso filhos?
-São lindos, eu to bobo até agora. Disse Ucker acariciando Dulce.
-Quero vê-los.
-O medico disse que já já eles trazem eles aqui.
-Que dia.
-Pois é, mas valeu a pena espera.
-Com certeza. Os dois se beijaram.
-Olha quem ta aqui. Disse a enfermeira trazendo os bebês. –Tem gente com fome.
-Owwn, meu garotão. Disse Dulce pegando Juán. –Meu deus, ele é lindo. Dulce abaixou a camisola e deu de mamar.
-Como é da de mamar pela primeira vez? Perguntou Ucker
-Estranho, e um pouco doloroso.
-É normal no inicio. Disse a enfermeira.
-Ele parece com você. Disse Dulce.
-Parece? Perguntou Ucker
-Sim, ele é lindo, os dois são.
-O Senhor que pega-la? Perguntou a enfermeira com Lupe nos braços.
-Vai Ucker, não tenha medo, você consegue. Disse Dulce.
Ucker delicadamente pegou a filha nos colo. –Oi minha princesa, como você é linda. Ucker e Dulce choravam de felicidade. –É linda que nem a sua mãe.
Dulce ri, e acaba de da de mamar a Juán -Pronto, agora me da ela. Disse Dulce dando Juán para enfermeira e pegando Lupe no colo. –Agora é sua vez minha princesa.
Ucker pega Juán no colo. –Oi meu garotão, vai ser bonito que nem o pai.
Dulce ri. –Nem nessas horas você deixa ser convencido?
-É só pra não perder a pratica.
-Pronto, eles vão ficar aqui com vocês, mas qualquer coisa é só chamar, mas tarde virei aqui pra ajudar a paciente a tomar banho. Disse a enfermeira
-Ok, obrigada. Disse Dulce.
-Quando ela ira poder ir embora? Perguntou Ucker
-Só daqui a dois dias.
-Ok, muito obrigada. Disse Ucker.
-De nada, com licença. Disse a enfermeira saindo.
Os dois ficaram babando os seus filhos por muito tempo, até que Dulce pega no sono.
-Oi. Disse Any entrando no quarto
-Shiii, fala baixo, Dulce ta dormindo.
-Ok, posso pega-la? Perguntou Any
-Claro. Ucker passa Lupe delicadamente ao colo de Any.
-Owwn, meu deus que linda. Disse Any cariciando o rosto da bebê.
Poncho fica atrás de Any para poder admira a bebê. –Sinto muito te dizer princesinha, mas você e seu irmão arranjaram um problema. 
-Qual? Perguntou Ucker dando Juán para May
-Nasceu numa família, cheio de tios e tias babões. Todos riram fazendo Dulce acordar.
-Oi gente. Disse Dulce sonolenta.
-Olha quem ta ai. A mais nova mãe do pedaço. Disse Chris. 
Dulce riu. –Como você ta? Perguntou Mai
-Bem, eu tava muito cansada.
-Também, da a luz a gêmeos, numa gravidez de risco, tem que ta cansada. Disse Poncho
-Como assim numa gravidez de risco? 
-Não te falaram meu amor? Perguntou Ucker
-Não me falaram o que? 
-Você perdeu muito sangue no parto, e ficou inconsciente, o medico disse que não tinha sangue o suficiente pra você...
-Ai eu doei. Completou Poncho
-Valeu Poncho.
-Que nada.
-Viu Any? Os dois de sapatinho vermelho. Disse Dulce
-É mesmo, agora que eu vi, ficaram lindos.
-Com licença, a paciente tem que descansar, só pode um companheiro por quarto. Disse o medico entrando
-Eu, eu vou ficar, sou marido dela.
-Claro, o sofá é bem grande, feito pros companheiro poderem dormir, eu vou pedir a enfermeira que traga um travesseiro e um coberto.
-Obrigado. Disse Ucker
-Bom, a gente ta indo, aqui a sua filha. Disse Any dando Lupe para Ucker.
-Toma Dulce, seu menininho. Disse Mai dando Juán para Dulce.
-Boa noite casal vondy, a gente volta amanhã. Disse Poncho saindo do quarto. 
-Bom, não sei o que quer dizer vondy, mas boa noite. Vejo vocês amanhã. Disse o medico saindo.
Ucker e Dulce riram. –Meu amor você comeu?
-Não, ainda não.
-Então come.
-Não, não quero te deixa sozinha.
-Ucker, eu não vou sair correndo não, quando você volta, eu e seus filhos ainda vamos esta aqui, vai por favor.
-Ok, eu volto em menos de uma hora. Ucker colocou Lupé da caminha, deu um beijo de Dul e foi pra cantina do hospital.
No caminho a cantina, se passou um filme na cabeça de Ucker. Desde que se reencontrou com Dulce, até agora. Como tudo tinha mudado em menos de um ano. Era surreal, e agora tinha dois lindos filhos e uma linda mulher pra cuidar. Era magico. Nada e nem ninguém poderia estraga essa felicidade.
Frase do capitulo::: 
“O amor nasce de um beijo, cresce com um sorriso, alimenta-se de um carinho, e ressuscita de um perdão.”