Fanfics Brasil - Mama Rocio Ainda há algo de Amor (Vondy)

Fanfic: Ainda há algo de Amor (Vondy) | Tema: Vondy


Capítulo: Mama Rocio

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Capitulo 4- Mama Rocio.

Pensamento de Ucker: O que aconteceu com a Dulce? Eu não to entendendo nada, eu só tava me divertindo com o Henrique, ué. Qual o problema disso?
Quando Ucker foi pro quarto pra conversar com Dulce, ela já tinha dormido, ou era o que ela queria que ele pensasse, por isso ia deixar pro dia seguinte. 
-Só pra você saber, vou ter que sair cedo amanhã, pra da a chave da casa pra Rocio, por isso você vai ficar sozinha com o Henrique.
Dulce não respondeu nada, continuou de olhos fechados. Mais uma vez a noite tinha se transformado em dia, e Ucker já não estava mais na cama. Dulce acordou, fez sua higiene pessoal, alimentou os filhos e foi tomar café.
O telefone dela toca
-Alô?
-Dulce sou eu Peter. (pra quem não se lembrar, é o empresário dela) 
-Oi Peter, como ta?
-Bem e você?
-Também, pra que me liga? 
-Nada, eu sei que pediu um ano pra poder cuidar dos filhos, mas eu sinto sua falta aqui no estúdio, ainda não conheci os seus pequenos.
-Owwn, eu também sinto sua falta, eu prometo que assim que der vou ai com a Lupe, o Juán e o Henrique.
-Ué, três, você não tinha tido gêmeos?
-É eu tive, mas a pouco tempo encontramos um menino abandonado chamado Henrique na rua e o adotamos.
-Ah que legal, e tem quantos anos?
-Três.
-A idade da minha filha, que legal, bom minha estrela, eu tenho que ir, foi bom falar com você, até qualquer hora.
-Até, beijos. 
Depois que desligou o telefone, percebeu que Henrique não estava na casa, provavelmente Ucker tinha o levado junto. Foi quando escuta a porta bater. 
-Chegamos. Disse Ucker entrando com Henrique no colo.
-Bom tarde.
-Como é que se diz filho?
-Boa tale moça.
-O nome dela é Dulce, Henri.
Pensamento de Dulce: HENRI?
-Boa tale Duxe.
-Boa tarde Henrique, onde estavam? Perguntou Dulce
-Com a mama Rocio. 
Pensamento de Dulce: O Ucker era o pai e a Rocio era a mãe, perfeito. Será que da pra piora?
-Vai por seu quarto brincar Henri. Disse Ucker. –Dormiu bem?
-Sim e você?
-Numa boa, levei o Henri pra passear de carro comigo.
-Legal, olha Christopher, eu vou sair hoje.
-Christopher? Me chamou de Christopher? Perguntou se sentando na mesa. 
-Sim, ué, que eu saiba é o seu nome. Dulce se levantou da mesa mas Ucker a segurou pelo braço.
-Será que da pra parar de me tratar assim?
-Não sei do que esta falando. Dulce já sai de novo quando Ucker...
-DA PRA PARA? CHEGA, EU NÃO AGUENTO, SE É PELO QUE O HENRIQUE DISSE, DE CHAMAR A ROCIO DE MÃE, EU...
-NÃO TEM NADA HAVER COM ISSO, POR MIM O HENRIQUE PODE CHAMAR QUEM ELE QUISER DE MÃE, POIS EU SEI QUE A ULTIMA SEREI EU.
-Isso porque você não se aproxima dele.
-ISSO PORQUE VOCÊ NÃO DEIXA. Deu ênfase no “você”. Dulce já estava com os olhos cheios de água, respirou fundo pois não conseguia segurar, tinha que se acalmar. –Percebeu que desde que o Henrique entrou nessa casa você e eu não nós beijamos nenhuma vez? Ucker não respondeu nada. – Desde que o Henrique chegou você nunca mais deu um beijo de boa noite em seus filhos como sempre fazia, eu sei disso que por eu sempre vejo você colocar o Henrique pra dormir. Ucker ia pronunciar mas ela não deixou. –Sim, eu finjo esta dormindo quando você chega, mas isso não é o que importa. Dulce não aguentava mais o choro. –Eu gosto do Henrique, de verdade. Mas desde que ele chegou, eu me sinto sozinha... tão sozinha, que eu nem tive a chance de te dizer que a Lupe me chamou de mamãe outro dia desses. Nesse momentos os olhos de Ucker já estava cheios de água. –Você nem veio falar comigo pra resolvemos o negocio da adoção, você fez como se só você fosse adota-lo, como se ele só tivesse o pai pra cuidar.
-Eu...eu não sabia que se sentia assim. Ucker permaneceu de cabeça baixa, não queria que ela o visse chorando.
-Eu me segurei tanto...mas tanto pra não ligar pra Gabriela nesses últimos dias, por que eu não tava dando conta.
-Por que não me chamou?
-JUÁN E LUPE CHORAVAM ALTO, QUALQUER UM TERIA ESCUTADO.
Ucker abaixou a cabeça.
-Mas claro, não é todo mundo que tem um filho como o Henrique. Dulce enxugou as lagrimas. –Você lembra que a gente tinha combinado de levar a Lupe e o Juán pra ver meus pais ontem?
-Eu...eu esqueci.
-Eu sei disso, eu não tenho nada contra você da atenção ao Henrique, mas no momento em que você tem mais dois filhos pra cuidar é diferente. Ucker permaneceu de cabeça abaixada. - Só pra você saber, a Any pediu pra levar o Henrique na festa do Poncho amanhã, eu vou aproveita que vou sair e comprar uma roupa pra ele, e o presente do Poncho e se não for pedir muito, quero que ligue pra Gabriela, pra cuidar da Lupe e do Juán amanhã, tchau. Dulce pega sua bolsa e vai embora.
Henrique chega na sala.
-A Duxe ta chaleada?
-Não, meu amor, ela só ta cansada. Mas uma coisa, a Rocio não é a sua mamãe, a Dulce é que é.
-Mas eu quelo a Rocio como a minha mama.
Ucker se sentia a pior pessoa do mundo. Deu tanta atenção ao Henrique, que se esqueceu do resto. Dulce tinha razão, ele não tinha só um filho, ele tinha três, e os três merecem a atenção do pai. Ucker foi no quarto dos filhos e ficou lá um tempo vendo eles dormirem. Quando era já de noite, Dulce voltou pra casa.
-Demorou. Disse Ucker se levantando do sofá.
-Tinha muito transito lá fora. 
Ucker a puxou pelo braço e a beijou intensamente. Quando lhes faltavam ar, se separaram e ficaram se olhando. –Me perdoa?
Dulce não respondeu nada. 
-Eu sei que fui um idiota, me desculpe eu me ceguei, eu prometo não fazer isso mais.
-Promete?
-Prometo, você me perdoar?
Dulce acariciou o rosto do marido. –Perdoou, mas é serio, você não tem só um filho, tem três.
-Eu sei, e eu vou dar atenção os três igualmente, e principalmente a uma ruivinha que roubou meu coração.
Dulce riu. –Eu te amo.
-Eu também te amo. 
Henrique chega na sala.
-Papai.
-O que foi filho?
-Eu quelo ver a mama Rocio.
-Filho eu já disse que a Dulce é a sua mãe, não a Rocio.
-NÃO, a Rocio é minha mama sim, não essa chata. Disse Henrique emburrado.
O coração de Dulce doeu quando ele disse isso, Henrique não gostava dela, e o pior, considerava Rocio sua mãe.
-Henrique peça desculpas agora pra Dulce. Disse Ucker irritado.
-Não, não, eu quelo ver minha mama. Disse correndo pro quarto. 
-HENRIQUE VOLTE AQUI, HENRIQUE. Mas ele não respondia. –Me desculpe meu amor.
-Não tudo bem, com o tempo isso passa, agora o melhor que você pode fazer é ligar pra Rocio e pedir pra ela vir aqui.
-O QUE? Não, claro que não, ele tem que aprender que você é a mãe dele.
-Ucker, ele só tem 3 anos, não força, liga, por favor.
Ucker sabia que Dulce estava magoada, mas não disse nada.
Pensamentos de Dulce: É melhor assim, não quero fazer o Henrique me odiar mais, afinal, parece carma, o filho do meu marido se apaixona pela ex dele, e me odeia. Da pra ficar pior? 
De repente se ouve um choro de bebê.
Pensamento de Dulce: Acho que da.
-Eu vou lá ver o que é. Disse Dulce subindo.
Pensamento de Ucker: Me doei te ver assim minha pequena. Escondendo a dor que sente dentro de si.



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Autor(a): paullete

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Capitulo 5- Quem é minha “mama”?Ucker tinha ligado pra Rocio naquela noite, mas devido a sua mudança, não poderia ir no dia seguinte. Se passaram dois dias e cada vez mais Henrique perguntava sobre a “Mama Rocio”, Dulce já não aguentava mais, ele não a deixava se aproximar, e mesmo não admitindo, Ucker ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • dada Postado em 01/05/2020 - 12:33:59

    Cont..

  • Naay Puente Herrera Postado em 22/05/2015 - 17:56:08

    Continua ;) to adorando <3 Paullete chama no face.

  • anapaulamaito2gmail.com Postado em 04/01/2014 - 01:39:35

    continua


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