Fanfic: A aposta 2 - Vondy - ADP | Tema: Vondy;Ponny

São seis da tarde.

Espalhadas numa das mesas do Café Suplicy, na Alameda Lorena, as três

divas e eternas amigas debatem o futuro casório de forma acalorada. Dulce não quer saber de igreja; Anahí teima que ela precisa se casar de branco; Maite ainda acha mais divertido um casamento na Ilha Inamorata. Essas beldades não se entendem e Dulce resolve dar um basta na discussão, mudando o rumo do assunto.

— Ainda não estou à vontade com esse negócio do Ucker me bancar.

— Amiga, o Poncho está me bancando há um ano. – Any revela o que as

amigas já sabem. — Estou terminando de escrever meu livro e não faço ideia de qual será o futuro dele. E se não virar nada? – ela faz uma pausa tensa e chacoalha o rabo de cavalo. — Enfim, casamento é parceria e você precisa deixar o orgulho de lado.

— Concordo com a Any. – Mai assopra o café fumegante. — O Dan me

bancou por seis meses e não foi tão ruim assim. Aliás, hoje ganho mais do que ele e não temos problemas quanto a isso. Na verdade, seu irmão adora se gabar, dizendo que a mulher o sustenta.

As três caem na risada. Dan realmente se orgulha de Mai e costuma dizer aos

amigos que adora ser sustentado por uma mulher. De acordo com ele, a raça feminina deveria dominar o mundo.

— Já marcaram a data? – Any faz a pergunta, checando um recado de

Poncho no celular.

— Primeira semana de junho.

— Epa, só temos três meses! – Mai se sobressalta. — Dul, teremos muito

trabalho pela frente.

— É, eu sei. – ela joga a cabeça para trás. — Mas não quero nada pomposo,

vocês sabem que sou básica.

— Não vai mesmo rolar o casamento na ilha? – Mai pressiona.

— O casamento não, mas a lua de mel sim. Sinceramente, eu queria me casar

no cartório e boa.

— O quê? Nem pensar! – Mai se remexe, agitada. — O casamento de Dulce Maria Espinoza e Christopher Uckermann será um marco histórico no calendário da cidade. Precisa ser uma festa de arromba, entendeu?

— Pois é. O meu futuro marido baladeiro concorda com você. – Dulce bufa e

muda o foco para Anahí: — Ok, me conte a quantas anda o livro A Aposta. Acha mesmo que essa história vai vender?

— Ah, fala sério! Vai vender como batata-frita. É um conteúdo altamente

viciante. – Mai revela para desespero de Dul.

— Poxa, você está lendo, Maite?! E por que eu não? – ela choraminga, mirando Any.

— Você só lerá após eu fechar o contrato com uma editora e ter o livro

impresso nas mãos. –Anahí liberta uma risada maquiavélica no ar.

— Está descrevendo tudo o que rolou naquela ilha? – Dul questiona, com

medo da resposta.

— Tudinho, inclusive os detalhes sórdidos.

— Ai. Meu. Deus. – Dulce revira os olhos, mas não há o que fazer a respeito.

Ela concordou com isso, deixou que a amiga narrasse tudo sobre a Grande Aposta.

— Eu mudei os nomes dos personagens reais, não está bom?

— Não sei se terei coragem de ler. – Dul esconde o rosto entre as mãos.

— Ah, fala sério! – Any coloca suas mãos sobre as da amiga. — É uma

história explosiva de um amor que parecia impossível. E o final será perfeito, onde as almas gêmeas se reconhecem e a felicidade é uma promessa eterna.

— Acha que será eterna? – Dulce murmura, com um singelo sorriso iluminando

sua face.

— Tenho certeza absoluta disso.

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fantasminhas, obrigada por favoritarem a web! rs

comentemmmmm

haaa... hoje dia 07/01 é o dia do leitor!! parabéns para todas nós!!!!!