Fanfic: Pecado - AyA | Tema: Anahi e Poncho - Drama, Romance, Hot
Anahí suspirou, dividida. Era humilhante pedir. Mas seus seios já ardiam, de tanto que Alfonso a atiçava, por nada. Ela prendeu a respiração, e ele observou-a curiosamente. Depois sentiu a mão da mulher, tímida, puxando a sua. Ele sorriu ao ver o que ela fazia.
Alfonso: É isso? – Perguntou, perverso, e se apossou do seio dela fortemente, possessivo. Anahí gemeu, inclinando a cabeça pra trás. Estava difícil pra Alfonso, também. Vê-la ali, quase nua, deitada no chão, ter sua mão sob o corpo dela, sentindo ela se contorcer por ele, o colocava no auge de sua excitação. Tanto que sua calça já o incomodava.
Alfonso se surpreendeu quando Anahí o empurrou, instantes depois. Ele caiu deitado no chão ao lado dela, e observou a mulher, sorrindo, vingativa, sentar-se no colo dele, se inclinando sobre o mesmo. Ele sentiu os lábios dela oprimirem o seu, puxando-o pra um beijo desesperado, sedento. Ele não entendeu a intenção dela, até que sentiu a mãozinha dela descer-lhe pela calça.
Alfonso: Anahí. – Avisou, encarando-a sériamente, enquanto ela sorria. Não se devia atiçar um homem desse modo. Muito menos ele.
Anahí: Você gosta, meu amor? – Repetiu a pergunta, olhando-o gloriosamente, enquanto um fio louro se sobressaia sobre seu rosto. Alfonso sentiu ela apertar-lhe o membro firmemente, e gemeu com isso. Onde fora parar a Anahí inocente, que ele dominava com facilidade?
Alfonso: Annie. – Murmurou, engolindo em seco. Aquela realmente era uma brincadeira perigosa. Perigosa demais pra ela.
Mas Anahí não se importou com o aviso. Quem avisa, amigo é. E desde quando Alfonso era seu amigo? Ela rasgou a camisa dele, que riu. Ela teve mais dificuldade com a camisa fina que ele com o vestido e suas diversas camadas. Ele parou de rir quando ela novamente começou a atiçar sua intimidade. A mão dela era inocente, inexperiente, o que excitava ainda mais ele. Ela desceu a boca pela pele do pescoço do mesmo, instigando-o.
Alfonso: Anahí, não judia. – Murmurou, antes de soltar um gemido agoniado, ao sentir a língua dela tocar sua barriga.
Anahí: Não gosta, amor? – Perguntou, fazendo biquinho, com uma voz que provocava ainda mais ele.
Alfonso observou Anahí por um instante, transtornado. Demônios, aquela mulher era sua perdição.
Alfonso: Maldição. – Murmurou pra si mesmo, terminando de rasgar a roupa dela.
Havia acabado ali o jogo. Anahí abraçou Alfonso com força, e ele se apossou da boca dela agressivamente. Ele deitou ela novamente no chão, livrou-se do resto de roupa que o segurava, se pôs entre as pernas dela e a invadiu violentamente. Anahí gritou, extasiada com aquilo, e ele gemeu pelo alivio. Juntos, novamente, como eu um só. Anahí enlaçou as pernas na cintura dele, que segurou a coxa dela possessivamente. Então ele começou a se mover, e todo o sofrimento, toda a saudade que ela tinha passado não era nada. Os movimentos dos dois eram tão fortes, tão intensos, que as vezes as costas de Anahí se arrastavam de leve pelo chão.
As costas do moreno já estavam possuídas pelas unhas dela, do mesmo jeito que o pescoço e o colo dela já estavam da cor de sangue. Alfonso mordia o lábio, pois fazia força, e tinha o rosto enterrado no ombro dela. Anahí tinha uma mão no cabelo dele, e as vezes puxava, pelas estocadas fortes que recebia. Se houvesse alguém naquela mansão, com certeza ouviria os gemidos, até gritos dos dois. Os minutos se passaram, a chuva caia lá fora. Anahí, com um ultimo grito, desfaleceu-se, sorrindo, satisfeita. Minutos depois foi a vez dele, que com um grunhido, se satisfez. O silêncio reinou por instantes, enquanto os dois se recuperavam.
Alfonso: Eu machuquei você. – Murmurou, ao ver a marca da boca e dos dentes dele no colo dela. Ela estava quieta, ainda anestesiada, acariciando-lhe as costas e os cabelos.
Anahí: E você deve ter perdido metade do cabelo comigo. – Comentou, sorrindo.
Alfonso: Algo me diz que metade das costas, também. – Observou, brincando. Anahí abaixou o olhar, e viu os vários traços cor de sangue que ela deixara ali.
Anahí: Me desculpe. – Pediu, envergonhada, tocando as marcas que deixou, como se seus dedos fossem cura-lo.
Alfonso: Tola. – Ele deu um beijinho no queixo dela, que sorriu – Eu machuquei você? – Perguntou, sério e preocupado agora. Se excedeu com a força.
Anahí: Não. Foi bom. – Admitiu, corando, e ele sorriu – Mas se eu não conseguir andar amanhã, a culpa é toda sua. – Alfonso riu, e ela sorriu.
Alfonso: Nunca foi assim, não é? – Perguntou, acariciando o cabelo dela.
Anahí: Não tão violento. – Admitiu, e Alfonso fez uma careta – Cala a boca. Eu adorei. – Ela mostrou a língua pra ele, enquanto lhe acariciava o cabelo
Alfonso: Sério?
Anahí: Sério. Me lembre de provocar você mais vezes. O resultado é prazeroso. – Sorriu, manhosa.
Alfonso: Eu te amo. – Disse, olhando ela.
Anahí: Eu sei. – Brincou, encarando o marido. Instante depois ele a beijou, levemente. Os lábios de Anahí estavam doloridos, mas estava valendo. Tinha que dar certo, pelo menos dessa vez.
Alfonso: E lá se foi mais um vestido. – Comentou, puxando o tecido preto pra cima dos dois.
Anahí: Você já deve ter detonado mais de 10. – Fez uma careta.
Alfonso: Pense pelo lado positivo, foi melhor que a cama. – Brincou, sorrindo.
Anahí: Que? – Ela riu dele.
Alfonso: A cama teria quebrado. – Constatou, e Anahí arregalou os olhos – É sério.
Anahí: Pára. – Tapou a boca dele.
Alfonso: Você fica linda quando tem vergonha. – Comentou, acariciando o rosto dela.
Anahí: Deve ser por isso que você me envergonha tanto. Tsk tsk. – Fez sinal negativo com a cabeça.
Alfonso: Você está com frio? – Perguntou, sentindo a pele dela esfriar sob a sua.
Anahí: Um pouco. – Admitiu – Também, olha a chuva. – Indicou o barulho forte da chuva batendo nas janelas.
Alfonso: Vem.
Alfonso se soltou dela e a carregou, deixando o resto das roupas dos dois no chão, e levou ela pra cama, colocando-a debaixo do edredom, e deitando-se do seu lado.
Depois, os dois ficaram se encarando, sem dizer nada.
Prévia do próximo capítulo
Anahí: Eu senti saudade. – Admitiu, abraçada a ele, fazendo carinho em seu peito. Alfonso: Você não sabe o que é saudade. – Respondeu, colando a testa com a dela. Anahí encarou Alfonso por um momento. Ela via seu futuro nos olhos dele. Ele sorriu, e a beijou levemente. Mas como nós já conhecemos Ana ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 450
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daniihaya Postado em 29/03/2022 - 00:43:45
Lendo mais uma vez!! 💖
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xofana Postado em 04/05/2018 - 22:38:32
lembro que li pecado Original versão Glee há anos atrás, tinha no meu pc achei que estivesse perdida pra sempre, porém achei o link aqui e me bateu uma nostalgia enorme! como é maravilhosa essa história
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xofana Postado em 04/05/2018 - 02:16:26
nao consigo ler o começo da história :( por que?
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Lohana Postado em 08/10/2017 - 23:34:28
Comentando a primeira vez. mas lendo pela quinta vez amo essa fic
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lara_rbd Postado em 30/05/2016 - 02:11:14
E bateu saudade lendo pela décima oitava vez, não achei uma fic que se compare a essa, amo pecado e não me canso de reler❤
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aliannie16 Postado em 28/03/2016 - 22:24:08
Bora ler d novo neh?! Pq bateu saudade
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annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:15:24
Comecei a ler e lembrei... O nome todo da web é "Pecado Original" e é uma história samila Uckermann.. Realmente muito top essa web.. Assim como todas as outras da samila; ela escreve muito bem
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annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:08:47
Acho que ja li essa web. Nao estou lembrando, ja foram tantas kkk Mas vou ler de novo
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maridamis Postado em 13/07/2015 - 00:05:25
Perfeita apenas!!
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bia_herrera Postado em 06/07/2015 - 01:20:25
Eu nunca li uma fanfic tão maravilhosa! Tão bem escrita! Tão bem planejada! Foi incrível desde o primeiro capítulo! Tudo! O modo como o amor da Any e do Poncho foi surgindo. O jeito como enfrentam Capitu. E o que dizer do Edward? Gente shippei ele com a Any, queria um homem que nem ele, morri de rir de suas piadas, enfim. Chaverroni no final <3 Vondy tão magníficos <3 Chorei quando pensei q o Poncho tinha morrido (admito). Bem, eu ri, eu chorei, eu me assustei, eu fiquei curiosa, nervosa. TUDO! Acredite, vou ler novamente <3333 É meu refúgio S2