Fanfics Brasil - Cap 116 - Tanta felicidade que chega a dar medo Pecado - AyA

Fanfic: Pecado - AyA | Tema: Anahi e Poncho - Drama, Romance, Hot


Capítulo: Cap 116 - Tanta felicidade que chega a dar medo

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Quando a paz voltou a reinar, cada um foi pro seu canto. Anahí tomou um banho relaxante, e se vestiu pra dormir. Alfonso entrou no banheiro, pra se banhar também. A noite, pra variar, estava fria.




Anahí: Tenha sonhos felizes, meu amor. – Murmurou pra filha, após coloca-la, adormecida, em seu berço. Anahí já havia lavado, penteado e amamentado Rosalie. Ela cobriu a filha, e alisou.

Alfonso: Eu terei. – Murmurou, brincalhão no ouvido dela. Anahí pôs a mão na boca pra sufocar o grito de susto.

Anahí: Estúpido! – Disse, prendendo o riso, e dando um tapinha nele que se encolheu. Anahí olhou Rosalie uma ultima vez, e se afastou do berço da filha. 




Alfonso viu a esposa atravessar o cômodo, tirando o hobbie que vestia. Ela o deixou, cuidadosamente, em uma poltrona. Depois a loura foi pra perto da penteadeira, tirando a pulseirinha prata que usava. Ela deixou a peça na penteadeira, e pegou um elástico, prendendo os cabelos em um longo rabo de cavalo. Foi então que ela encontrou o olhar, verde intenso dele, pelo espelho.




Anahí: Aconteceu alguma coisa? – Perguntou, se virando pro marido, enquanto terminava de prender o cabelo.


 


Não ajudou. Como ela estava com os braços erguidos, seu corpo ficava marcado na camisola. Os seios fartos, a curvatura generosa, as pernas bem definidas. Só que ela não tinha a mínima noção disso.




Alfonso: Aconteceu. – Ele deu corda, prendendo o sorriso, enquanto voltava a secar a nuca com a toalha que tinha na mão.

Anahí: O que? – Perguntou, confusa, ajeitando a camisola no lugar.

Alfonso: Minha mulher. – Continuou, e Anahí sorriu.

Anahí: O que tem ela? – Perguntou, erguendo a sobrancelha. 

Alfonso: Me provocou muito hoje. Quase não me deixou sair de tarde. – Anahí riu, e ele sorriu de canto.

Anahí: Foi? – Alfonso assentiu, começando a se aproximar – E então? 

Alfonso: E então que agora... – Ele viu ela recuar – Ela me paga. – Rosnou, jogando a toalha com força pro lado, brincando. Anahí fingiu se assustar, prendendo o riso. - Sim, senhora. – Ameaçou, abrindo o feixe do punho da camisa branca, de linho, que usava. – Não corra. – Avisou, vendo a cara dela.




Foi como se ele ordenasse o contrário. Anahí correu, passando rapidamente pelo marido, rindo. Alfonso foi atrás dela, que sentia o marido perto de si, enquanto se esquivava dele, correndo pelo quarto.




Anahí: Pára! – Pediu, se escondendo atrás de uma poltrona. Ela ofegava pela corrida, e ria. Alfonso foi na direção dela, que foi pra oposta, deixando a poltrona de empecilho entre os dois.

Alfonso: Vem aqui. – Chamou, lançando a mão pra pegar ela. Anahí se esquivou, e correu de novo.




Alfonso foi atrás da mulher, e dessa vez a agarrou. Anahí caiu com tudo no chão, mas não se deu por vencida: levou ele junto. Ele puxou a perna dela, fazendo-a vir em direção a ele. A loura pegou a toalha dele, que estava no chão perto dos dois e jogou no rosto do marido, tapando-lhe a visão, e tentou fugir de novo. Quando ele tirou o pano do rosto viu a esposa distante dele, engatinhando rapidamente. Ele se levantou e foi atrás, ganhando dela pela velocidade. Anahí, ao ver isso, se levantou depressa e correu. Só que a cama estava na frente. Ela, com um pulo, subiu na cama, querendo atravessa-la, mas Alfonso puxou ela pela perna, fazendo ela cair deitada, de bruços. Ela sentiu o marido se deitar sob ela, prendendo-a na cama. Havia perdido.




Alfonso: E agora? – Perguntou, vitorioso, antes de mordiscar o ombro dela, que se arrepiou - O que eu faço com você? - Perguntou metaforicamente, Anahí riu quando ele lhe mordeu de novo.


Anahí: Agora você me solta, e nós vamos dormir. – Disse, sapeca, com o rosto no colchão.

Alfonso: Jura? – Perguntou contra a pele dela. Ele se ergueu um pouco, virando ela de frente pra si, e observou a esposa por um instante.

Anahí: Vamos dormir? – Perguntou, acariciando o rosto dele e sorrindo.

Alfonso: Umhum, vamos. – Assentiu falsamente, e, puxando ela pela nuca, se apossou de sua boca violentamente.




Ah, como ela adorava aquilo nele. Aquela brutalidade dele, sempre que tinha ganas sufocadas de ama-la. Ele a beijava com tanta paixão, que chegava a machuca-la. O corpo dela se ajustava quase que automaticamente ao dele. Ao tê-lo sob si, ela dobrou uma perna, acomodando-o a seu corpo. Durante o beijo ela sentiu a mão quente dele puxar-lhe a camisola, tocando-lhe a pele em seguida. Alfonso subiu a mão pela barriga da esposa, até lhe alcançar os seios. Anahí arfou e se inclinou pra trás, inconscientemente ficando mais disponível a ele. Alfonso desceu os beijos pro pescoço dela, enquanto as duas mãos rasgavam-lhe calmamente a camisola, deixando-a apenas de calcinha em suas mãos. Ela gemeu ao sentir a boca dele lhe cobrir o seio, dando-lhe um beijo forte, chupado. Alfonso sorriu com isso. Os minutos se passaram, e a cama só faltava incendiar. Alfonso se deliciava na pele dela, quando sentiu algo diferente. Anahí parecia se contorcer debaixo dele. Primeiro se perguntou se a machucava, mas percebeu que não. Não estava. Anahí estava sentindo a potente excitação do marido sob seu ventre, e, involuntariamente se lançava sob ela. O corpo dela queria aquilo, e parecia pedir. Ela gemia, fraca, a cada contorcida que dava. Alfonso sorriu de canto, e segurou ela pela cintura, forçando-se fortemente seu quadril contra ela, fazendo com que as intimidades dos dois se pressionassem, sob a roupa. Anahí mordeu os lábios fortemente, pra não gritar, soltando um gemido abafado ao sentir o que o marido fez. Que diabo, como ele conseguia ficar assim?


 


Alfonso: Você sente? – Murmurou perto do ouvido dela, vendo-a fragilizada. Anahí não precisava responder. Ela assentiu levemente com a cabeça, exasperada. Alfonso resolveu provocar mais um pouco.

Anahí: Não! – Grunhiu quando ele se forçou contra ela novamente. Era tão bom, que parecia surreal – Não faz. – Murmurou, segurando-se nas costas dele. Alfonso ainda estava completamente vestido.

Alfonso: Não? – Perguntou, dando um beijinho de leve na ponta da boca dela, fazendo-a ter ânsias por mais.

Anahí: Porque você faz assim? – Perguntou, quase chorosa. Alfonso amou vê-la assim, tão submissa.

Alfonso: Porque você gosta. – Respondeu, possessivo, puxando o cabelo dela de leve pela raiz, só pra ela sentir a pressão.


 


Anahí abriu os olhos, encarando-o no escuro. Alfonso olhou a mulher por um instante. Sentia tanto desejo por ela, que chegava a lhe machucar. Ele soltou o cabelo da mulher e se apossou de sua boca novamente. Havia pressa, agora. Os dois despiram ele com urgência. Quando, por fim, Alfonso se arremeteu a ela, Anahí não conseguiu segurar: gritou de satisfação. Rosalie se remexeu no berço, mas os pais não viram. Alfonso não esperou Anahí, e nem precisava, começou a movimentar-se agressiva e sedentamente. Os dois gemiam, e Anahí soltava pequenos grunhidos as vezes. Se pudesse, passaria a vida toda assim. Tinha horas que a agressividade dele era tanta, que ela não sabia se o que sentia era dor ou prazer. E isso a enlouquecia. Tinha as unhas cravadas nas costas do marido, e mordia o ombro ou o pescoço dele, pra abafar os gritos que insistiam em vir. Quando os dois, por fim, se satisfizeram, o silêncio e a calma reinaram de novo, enquanto os dois ofegavam, contentes. Alfonso puxou os lençóis pra cima dos dois. Ficaram deitados de lado, só que um de frente pro outro. Ele reparou que ela estava quieta demais, enquanto passava os dedos levemente pelo peito dele.




Alfonso: Eu machuquei você? – Perguntou, preocupado, pondo o cabelo dela pra trás da orelha da mesma.


Anahí: Não, bobo. – Ela sorriu de canto. Se aquilo fosse se machucar, ela queria morrer sentindo dor. Ele sorriu de canto, aliviado.

Alfonso: O que você tem, então? – Anahí balançou a cabeça negativamente. – Me diz, o que houve?

Anahí: Eu estou com medo, Alfonso. – Admitiu, olhando o peito dele.

Alfonso: Medo de que? – Perguntou, confuso, acariciando o cabelo dela.

Anahí: Medo dessa felicidade. Tenho medo de que algo aconteça, que algo nos estrague. – Ela suspirou – Eu fui forte uma vez, mais até do que eu acreditava ser capaz, eu suportei ficar longe de você. – Lembrou, e ele ouvia ela atentamente, enquanto lhe acariciava – Mas se acontecer alguma coisa, eu não vou agüentar. Não vou conseguir suportar perder tudo isso, vai doer demais. – Confessou, cabisbaixa. 

Alfonso: Ei. – Ele ergueu o rosto dela pelo queixo – Você não precisa ter medo. Nada de ruim vai nos acontecer. Não precisa temer a nossa felicidade, petit. – Tranqüilizou, acariciando-lhe o rosto – Sabe porque? – Anahí negou – Porque eu não vou a lugar algum. 

Anahí: Me promete. – Pediu, encarando ele

Alfonso: A não ser que você desista de mim, nós vamos estar juntos. Eu prometo. – Anahí sorriu, e ele a beijou levemente.


Ele se deitou de barriga pra cima e ela o abraçou, colocando a cabeça em seu peito, e assim dormiram.


 


 


*Comentários:


julyanniaya: não.. ela só ta com medo de ainda existir algo entre AyE.. mas já acabou..


anita: nossa kkkkkkk tudo por Ponny kkk


lunnalony: demorei a postar porque estava viajando.. não estamos no final, mas já passamos da metade da web, antes eu postava até 6 capitulos por dia kk agora posto só uns 3 ou 4 no máximo..


colucciwake: kkk todo mundo queira a Bella, agora que ela chegou todo mundo odeia ela? kkkkkkk


franmarmentini: e isso com uma rato pequeno e limpinho.. imagina o escandalo se fosse uma ratazana enorme?! kkkkkkkk


Gustavo Passos: kkkkkk mas vcs homens tbm não entendem o quanto um rato é feio e nojento kkkkkkk


Marjorie Brito: web fazendo sua mãe achar que você ta louca kkkkkkk se contrele kkkkkkk


Maria Gabriela: awnn obrigada Maria!! Você é uma fofa!! *-* Bjsss


Camile Guedes: td bem!! E que bom que voltou :)


 



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 450



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  • daniihaya Postado em 29/03/2022 - 00:43:45

    Lendo mais uma vez!! 💖

  • xofana Postado em 04/05/2018 - 22:38:32

    lembro que li pecado Original versão Glee há anos atrás, tinha no meu pc achei que estivesse perdida pra sempre, porém achei o link aqui e me bateu uma nostalgia enorme! como é maravilhosa essa história

  • xofana Postado em 04/05/2018 - 02:16:26

    nao consigo ler o começo da história :( por que?

  • Lohana Postado em 08/10/2017 - 23:34:28

    Comentando a primeira vez. mas lendo pela quinta vez amo essa fic

  • lara_rbd Postado em 30/05/2016 - 02:11:14

    E bateu saudade lendo pela décima oitava vez, não achei uma fic que se compare a essa, amo pecado e não me canso de reler❤

  • aliannie16 Postado em 28/03/2016 - 22:24:08

    Bora ler d novo neh?! Pq bateu saudade

  • annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:15:24

    Comecei a ler e lembrei... O nome todo da web é "Pecado Original" e é uma história samila Uckermann.. Realmente muito top essa web.. Assim como todas as outras da samila; ela escreve muito bem

  • annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:08:47

    Acho que ja li essa web. Nao estou lembrando, ja foram tantas kkk Mas vou ler de novo

  • maridamis Postado em 13/07/2015 - 00:05:25

    Perfeita apenas!!

  • bia_herrera Postado em 06/07/2015 - 01:20:25

    Eu nunca li uma fanfic tão maravilhosa! Tão bem escrita! Tão bem planejada! Foi incrível desde o primeiro capítulo! Tudo! O modo como o amor da Any e do Poncho foi surgindo. O jeito como enfrentam Capitu. E o que dizer do Edward? Gente shippei ele com a Any, queria um homem que nem ele, morri de rir de suas piadas, enfim. Chaverroni no final <3 Vondy tão magníficos <3 Chorei quando pensei q o Poncho tinha morrido (admito). Bem, eu ri, eu chorei, eu me assustei, eu fiquei curiosa, nervosa. TUDO! Acredite, vou ler novamente <3333 É meu refúgio S2


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