Fanfic: Pecado - AyA | Tema: Anahi e Poncho - Drama, Romance, Hot
Alfonso: Anahí, o que houve? – Perguntou, entrando no quarto. Anahí já tinha colocado Rosalie pra dormir, já havia tomado banho, e agora terminava de se aprontar pra dormir.
Anahí: Nada. – Respondeu, sem vontade, terminando de pentear os cabelos.
Alfonso: Aconteceu alguma coisa? – Perguntou, olhando ela.
Anahí: Já disse que não é nada. – Repetiu, cansada, enquanto puxava o cobertor grosso da cama, ajeitando-a pra dormir.
Alfonso: Ah, não? – Perguntou, vendo ela arrumar a cama dos dois – Então porque está assim? Calada, cabisbaixa, quieta, deprimida? – Ela não respondeu, apenas arrumou os travesseiros na cama. Alfonso suspirou, desamarrando o roupão. Já estava pronto pra dormir, também. Só vestira o roupão e fora tentar acalmar Edward, que se negava a sair do lado de Johanna. Ele tirou o roupão e colocou na poltrona, do lado do hobbie branco dela. – Vamos lá. Sou seu marido. Você pode confiar em mim. – Anahí soltou o travesseiro que segurava ao sentir as mãos quentes do marido tocando-lhe o ombro, descoberto pela alça da camisola de seda, confortando-a. – Qual o problema?
Anahí: O problema. – Ela repetiu, rindo de leve, sem vontade – Meu problema é que eu estou com inveja. É, inveja é uma boa palavra. – Considerou, sorrindo, sem emoção.
Alfonso: Inveja? – Perguntou, confuso. Não via do que Anahí podia ter inveja – Inveja de que? Me diga o que quer, e eu vou te dar. – Confortou, alisando os ombros dela.
Anahí: Eu quero um filho, Alfonso. – Disse, libertando o que lhe consumia por dentro – Eu quero poder ter outro filho. Quero ter o filho homem do qual eu sei que você sente falta. Eu quero não ser estéril, Alfonso. – Se condenou, virando-se pro marido.
Alfonso: Não diga isso. – Pediu, acariciando a maçã do rosto dela. Anahí fechou os olhos, sentindo a pele inflamar sob o toque dele – Você não é estéril. Rose é a prova viva disso. – Disse, acariciando-lhe o rosto
Anahí: Justamente. Só Rosalie. Nós transamos quase toda noite, Alfonso. Porque eu não engravido? Tem outra justificativa? – Perguntou, abrindo os olhos.
Alfonso: Eu tenho. – Ele sorriu, tranqüilo.
Anahí: Qual? – Perguntou, se distraindo.
Alfonso: Eu. – Disse, sorrindo.
Anahí: Você o que? – Perguntou, confusa.
Alfonso: Eu tenho uma confissão a fazer. – Disse, se jogando de costas na cama, abrindo os braços. – Algo que eu nunca te disse. – Disse, se fazendo de sério.
Anahí: O que seria? – Perguntou, se aproximando, ficando dentre os joelhos dele.
Alfonso: Sou eu. Eu só posso gerar filhos a cada lua cheia. – Com essa até Anahí, que estava deprimida, riu – Não ria! – Pediu, mas ria também – Jogaram um feitiço em mim quando eu era bebê, ai é assim. Funciona o tempo todo, - Garantiu, erguendo a sobrancelha pro olhar dela – Mais filhos, só na lua cheia.
Anahí: Jura? – Perguntou, ainda rindo.
Alfonso: O único problema é que nunca se sabe em que lua estamos, já que tem sempre uma camada generosa de nuvens em volta dela. O jeito é irmos tentando. – Insinuou, sorrindo.
Anahí: Pode parar. – Ela ia sair, só que ele prendeu ela entre os joelhos – Alfonso! – Reclamou, se equilibrando.
Alfonso: O quê? – Perguntou, com o olhar fixado no corpo dela
Anahí: Pára! – Ela se tapou com os braços.
Demônios, ele estava fazendo ela esquecer o assunto.
Alfonso: Eu sempre tive uma fantasia, sabia? – Comentou, erguendo o olhar pra ele. O verde dos olhos dele estava escurecido pelo desejo.
Anahí: Qual? – Perguntou, provocando, se inclinando sobre o marido, se apoiando nos peitos dele. Alfonso segurou ela pela cintura, acariciando-a por cima da camisola.
Alfonso: Está as minhas ordens? – Perguntou, olhando-a, divertido.
Anahí: Não. Estou curiosa. – Admitiu, olhando-o.
Alfonso: Pois então não digo. – Impôs, puxando um travesseiro e colocando debaixo da cabeça, tranqüilo.
Anahí: Ora, vamos. – Pediu, sendo guiada pela curiosidade. Alfonso fingiu estar dormindo, ressonando – Estúpido. – Acusou. Ele abriu a boca, fingindo roncar – Que ódio. – Ela rosnou, batendo no peito dele que riu, se encolhendo, ainda de olhos fechados – Tudo bem. ESTOU AS SUAS ORDENS, ALFONSO HERRERA! – Gritou, vencida. Ele abriu os olhos.
Alfonso: A casa toda deve ter ouvido. – Observou, rindo gostosamente.
Anahí: Culpa sua! – Resmungou, batendo nele novamente.
Alfonso: Eu quero... – Ele fez mistério. Anahí suspirou, impaciente – Antes, uma coisa. – Ele se virou na cama, ainda com ela por cima de si, e ligou os abajures. O quarto dos dois estava completamente iluminado agora. Ele voltou a sua posição inicial. – Eu quero que você tire a roupa pra mim. Assim, com bastante claridade. Dessa vez eu não quero te despir, eu quero que você o faça. – Murmurou perto do ouvido dela, antes de morde-lhe a orelha de leve.
Anahí: Tá falando sério? – Perguntou, tirando o cabelo louro de cima do rosto branco-palido, pra encarar ele.
Alfonso: Estou. – Ele negou com a cabeça – Desde o dia da cachoeira, eu fiquei com isso na cabeça. Cada vez que eu via você andando, eu pensava nisso. – Anahí fez uma careta – Por favor. – Pediu com uma carinha irresistível.
Anahí: Alfonso, eu acho que... – Interrompida.
Alfonso: Amor. – Interrompeu, chamando-a. Anahí hesitou – Vai. – Insistiu, soltando a cintura dela.
Anahí se ergueu novamente, pensativa. Bom, não havia nada nela que ele não havia visto. Ela respirou fundo, e ele lhe observou. Ela sorriu de canto ao ver a expectativa no olhar do marido. Fez sinal negativo com a cabeça, e pôs-se a desamarrar a parte da frente, do decote da camisola. Alfonso observou cada movimento dela, atentamente. Ela terminou de desamarrar, e olhou ele, que incentivou ela com o olhar. Por fim, ela suspirou e pegou a camisola pelas abas, despindo-a dela, ficando apenas de calcinha na frente dele. O sorriso de Alfonso morreu ao ver a mulher, semi-nua, na sua frente. Anahí reparou como isso parecia ser difícil, mas não era, ela se sentia vestida. Ele era sua pele, ela pensou, sorrindo por dentro. Alfonso observou o corpo da mulher por instantes.
Ela era perfeita em seus mínimos detalhes. Os cabelos louros caiam como uma cascata dourada, sob a pele pálida. A barriga era definida, durinha. As curvas eram generosas, os seios eram fartos. Era linda.
Alfonso: Venha aqui. – Chamou ela de volta, oferecendo-lhe o colo. Anahí sorriu, largando a camisola no chão. Ela se sentou em cima do quadril dele, com uma perna de cada lado, já notando sua forte excitação, e o encarou.
Anahí: E o que você quer, agora? – Perguntou, acariciando o rosto dele.
Alfonso: Agora eu quero amar você. – Respondeu, beijando a palma da mão dela.
Anahí se assustou quando Alfonso, bruscamente, se sentou, puxando-a. Ela só sentiu a mão dele puxando-lhe pelo quadril, consequentemente fazendo-a se pressionar fortemente contra a excitação dele, e ela gemeu com isso. O gemido dela morreu na boca dele, que assaltou a dela em um beijo violento, agressivo. O que os dois fizeram vocês já devem imaginar, porque a sua amada escritora está cansada de escrever cenas hot’s, que poluem a sua mente pura, já que ela imagina essas cenas com o Christopher, diq. Voltando a AyA. Tempos depois, os dois ofegavam, cada um em um lado da cama, rindo, e olhando o dorsel, que estava bem iluminado. Como Anahí, geralmente, demorava mais pra se recuperar, Alfonso desligou as luzes, e puxou ela pra debaixo do edredom.
Anahí: Sobre a lua cheia. – Começou, após minutos de silêncio aconchegada no peito do marido, que lhe acariciava levemente o cabelo – Você é um grande mentiroso. – Acusou, mas se abraçou mais a ele.
Alfonso: Sim, eu sou. – Assumiu – Pelo menos descontraiu você. Não quero que se preocupe com isso. Ele virá, no momento certo. E se não vier, nós temos a nossa Rose. Ela é tudo que nós precisamos, Annie. – Tranqüilizou
Anahí: Eu te amo. – Murmurou, se abraçando mais a ele.
Alfonso: Eu sei. – Brincou, e ela riu de leve. Ele beijou a testa dela, e assim dormiram.
Prévia do próximo capítulo
Bom. Com lua cheia, ou sem lua cheia, o segundo herdeiro de Anahí e Alfonso não veio. Os meses se passaram, e nada. Anahí havia resolvido deixar isso de lado, sabia que preocupava o marido, sabia que não adiantaria chorar. Cada vez que ela tocara no assunto, Alfonso brincou com ela, e levou ela pra cama, por fim. Bom, eles iam pra cama de qualquer ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 450
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daniihaya Postado em 29/03/2022 - 00:43:45
Lendo mais uma vez!! 💖
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xofana Postado em 04/05/2018 - 22:38:32
lembro que li pecado Original versão Glee há anos atrás, tinha no meu pc achei que estivesse perdida pra sempre, porém achei o link aqui e me bateu uma nostalgia enorme! como é maravilhosa essa história
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xofana Postado em 04/05/2018 - 02:16:26
nao consigo ler o começo da história :( por que?
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Lohana Postado em 08/10/2017 - 23:34:28
Comentando a primeira vez. mas lendo pela quinta vez amo essa fic
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lara_rbd Postado em 30/05/2016 - 02:11:14
E bateu saudade lendo pela décima oitava vez, não achei uma fic que se compare a essa, amo pecado e não me canso de reler❤
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aliannie16 Postado em 28/03/2016 - 22:24:08
Bora ler d novo neh?! Pq bateu saudade
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annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:15:24
Comecei a ler e lembrei... O nome todo da web é "Pecado Original" e é uma história samila Uckermann.. Realmente muito top essa web.. Assim como todas as outras da samila; ela escreve muito bem
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annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:08:47
Acho que ja li essa web. Nao estou lembrando, ja foram tantas kkk Mas vou ler de novo
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maridamis Postado em 13/07/2015 - 00:05:25
Perfeita apenas!!
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bia_herrera Postado em 06/07/2015 - 01:20:25
Eu nunca li uma fanfic tão maravilhosa! Tão bem escrita! Tão bem planejada! Foi incrível desde o primeiro capítulo! Tudo! O modo como o amor da Any e do Poncho foi surgindo. O jeito como enfrentam Capitu. E o que dizer do Edward? Gente shippei ele com a Any, queria um homem que nem ele, morri de rir de suas piadas, enfim. Chaverroni no final <3 Vondy tão magníficos <3 Chorei quando pensei q o Poncho tinha morrido (admito). Bem, eu ri, eu chorei, eu me assustei, eu fiquei curiosa, nervosa. TUDO! Acredite, vou ler novamente <3333 É meu refúgio S2