Fanfics Brasil - Cap 134 - A de amor, Alfonso e Anahi Pecado - AyA

Fanfic: Pecado - AyA | Tema: Anahi e Poncho - Drama, Romance, Hot


Capítulo: Cap 134 - A de amor, Alfonso e Anahi

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Alfonso: Anny, aconteceu alguma coisa? – Perguntou, olhando o dorsel da cama.

Anahí: Não.

Alfonso: Se você tá pensando que se trancar ai vai adiantar, não se iluda. Eu arrombo a porta, sem problema nenhum. 

Anahí: Não será necessário. – Ele franziu o cenho, sorrindo – Escureça o quarto. – Pediu, e ele atendeu. Sabia do rubor que sempre a iluminava quando ele via seu corpo na claridade do dia. Ele fechou as cortinas cinzentas do quarto, que ganhou a aparência noturna. A chuva forte colaborava com isso. Acendeu apenas os abajures que ficavam dos lados da cama, pra dar um clima mais aconchegante. Adicionou mais lenha a lareira também.

Alfonso: Está pronto. Só falta você. – Avisou, se sentando de novo.




O que Alfonso não sabia era que Anahí resolvera entrar na brincadeira. Ia usar o que tinha contra ele. Tomara banho, escovara os dentes, se perfumara. Vestira a maldita lingerie. Carregou a maquiagem nos olhos, e colocou um batom vermelho vinho na boca. A maquiagem era escura pra pele sem cor dela. Fez cachos generosos no cabelo, deixando-o com um ar mais sensual, mais selvagem. Se conferiu uma ultima vez, e sorriu pro que viu no espelho.




Anahí: Feche os olhos. – Ordenou, e ele sorriu sozinho no quarto, fechando os olhos. Quando ouviu a voz dele anunciar sua cegueira, ela saiu do banheiro.




Realmente, ele estava com os olhos fechados, sentado com as costas na cabeceira da cama. Ela caminhou até os pés da cama, e ele sorriu quando o perfume dela anunciou que ela estava ali. As mãos dele estavam espalmadas em seu colo, e ele vestia uma calça abrigo e uma camisa de agasalho pretas. Lindo, pros seus 22 anos.


 


Anahí: Pode abrir. – Anunciou, após abrir o hobbie que usava. 


 


O corpo de Alfonso quase sofreu uma convulsão ao olha-la. Era mais, muito mais do que ele esperava. Demônios, aquela mulher ia mata-lo. Enquanto ele olhava, ela deixou o hobbie deslizar por seus braços, caindo no chão. A lingerie era um corpete vermelho, que só cobria até o umbigo. Era de alças, e tinha o decote em V. Super apertado, o que deixou os seios dela ainda mais atraentes pra ele. A calcinha era simples, também vermelha, mas pequena pras daquela época (era uma calcinha short, daquela que a Annie usou no Nuestro Amor). As cintas ligas prendiam a pequena peça a meia-calça, também vermelha. Ela estava descalça. Usava luvas vermelhas, que iam até o cotovelo, parte da lingerie. E o rosto. Maldição, o que era aquele batom? Os cabelos caiam em cachos pelos ombros, os olhos, que eram de um azul gelo, ressaltados pela maquiagem preta. No começo Alfonso se incomodou com a falta de cor na pele dela. Mas agora ele a adorava. Entrava em contraste com tudo. E é claro, vê-la daquele jeito o colocou em erupção. Queimava, ardia.




Anahí: Terminou o inventário? – Perguntou, com uma voz provocante, que eriçou a pele dele.

Alfonso: Não se provoca um homem assim, Anahí. – Disse, sério, erguendo o rosto pra ela. Ela podia ver o desejo em cada pedaço do corpo do marido. Com a convivência, ela sabia que ele se enrijecia, que contraia quando a desejava. Agora o peito dele estava contraído sob a camisa, o que dava nela ganas de aperta-lo, de beija-lo, de senti-lo. Ela sabia que o tom de voz dele não era um aviso, mas sim uma justificativa pelo que estava por vir. Ela sabia que sofreria nas mãos dele até que seu desejo insaciável se curasse. Ela sabia que estava perdida. Mas quem se importava? Ela não. Não quando cada pedaço do seu corpo inflamava pelo toque dele.


Anahí: Ora, foi você quem pediu. – Lembrou, fazendo-se de inocente – Então, o que achou? – Ela perguntou porque quis, já que o olhar dele respondia a resposta. Enquanto falava ela colocou uma perna sobre a cama, como se fosse se ajoelhar, mostrando ao olhar sedento dele a coxa torneada, sob a renda fina da meia calça. A boca de Alfonso estava seca. Ela o colocara tão rígido, só por estar daquele jeito, que chegava a doer.

Alfonso: Venha até aqui, e eu lhe mostrarei o que acho. – Chamou, quase como um desafio, já sem o sorriso no rosto, se ajoelhando na cama, e ansiando por ela.


 


Anahí engatinhou vagarosamente até ele, como uma gata em puro deleite. Ela tinha os lábios intencionalmente entreabertos, e o encarava a todo momento. Alfonso tinha medo do que podia fazer com a mulher no estado em que estava.




Alfonso: Não faça. – Murmurou quando ela chegou até ele, ficando ainda na posição em que engatinhava, parada, com o rosto erguido, sorrido de canto pra ele. Anahí não sabia se ele estava falando com ela ou consigo mesmo. 


Anahí: Você me quer, Alfonso? – Perguntou, com a voz baixa, excessivamente sedutora. Alfonso olhava a mulher transtornado, fascinado. Ele não respondeu. Queria ver do que ela era capaz, antes de perder totalmente o controle.


 


Ele viu a mulher por as mãos na barriga dele, e em seguida em seu peito, se ajoelhando perto a ele. Anahí o encarou por um instante. Sabia que estava a beira do perigo. Sabia que podia se machucar. Mas ia provoca-lo até estar destruída.




Alfonso: O que você está fazendo, ma petit? – Perguntou, e ela riu, deslumbrante.

Anahí: Nada. – Disse, se fazendo de inocente.


 


Então ela o beijou. Ela o beijou, mas não docemente. Era o beijo dele. Era violento. Era agressivo. Alfonso puxou ela pela cintura pra si, correspondendo-a a altura. Se eles iam jogar, como ela queria, seria o jogo dele, de qualquer forma. Se beijaram por minutos a fio, até que a mão de Anahí, que até então estava em seus braços, desceu pro seu peito, até achar a aba da camisa. Alfonso desceu o beijo, com a mesma violência, pro pescoço dela, enquanto, com a mão livre, puxava os lacinhos da camisola. Até que ele sentiu a mão dela, que ele pensava estar procurando sua camisa, descer pra sua calça. O beijo que estava no pescoço morreu, e ele gemeu, apertando a cintura dela, quando ela tateou o membro dele com a mão dedicada, e o apertou, uma vez, duas, três. Em toda a sua extensão. Anahí o provocou de todos os modos aos quais um homem podia ser provocado. Atiçou-lhe o membro, passeou com as unhas pelo peito e costas dele, o beijara, mordera. E o que fora mais apelativo pra ele: passou a gemer baixinho em seu ouvido, como se estivesse indefesa. Alfonso já estava duro feito pedra, e isso não ajudou.




Anahí: Isso tudo é pra mim? – Perguntou no ouvido dele, sorrindo de canto, enquanto a mão lhe percorria a intimidade ativamente.

Alfonso: Maldição, mulher, você sabe que sim. – Murmurou em resposta, voltando a puxar os laços, só com muito mais urgência.


 


Foi a vez de Anahí gemer, quando ele conseguiu abrir a camisola. Ele desceu com a boca diretamente pros seios da esposa, e mordeu, chupou, beijou-os, tanto quanto pode. Os mamilos dela já estavam doloridos, devido a excitação evidente, e ela precisava daquilo. Se inclinou pra trás, segurando-se no cabelo e ombro do marido. Tempos depois, Alfonso suspirou, se erguendo novamente.




Alfonso: Agora chega. – Murmurou, com desespero, e puxou ela contra si. Anahí, com um pulinho, foi pro colo dele, enlaçando as pernas em sua cintura. Alfonso segurou ela com a mão forte pela parte interna da coxa, e a outra a mantinha pela cintura. Ele a beijou a boca novamente, e a jogou com tudo na deitada na cama, deitando-se por cima dela, fazendo-lhe uma deliciosa pressão com seu corpo. Os cabelos louros se esparramaram pelo travesseiro, e Anahí gemeu, surpresa, mas adorou, é claro. 




Só que agora ele estava por cima. O jogo dela havia acabado. E, aparentemente, ela estava perdida. Anahí grunhiu, mordendo os lábios pra conter um grito, quando a mão forte de Alfonso encontrou a calcinha da lingerie, e após desviar-se do pano, encontrou-lhe a intimidade com a mão. Maldição, ela ia enlouquecer. Precisava tanto que ele fosse mais firme, ou então que a possuísse logo. Mas ele não o fazia. Ele o torturava.




Alfonso: E então, você gosta de brincar, ma petit? – Perguntou, perverso, torturando-a. Anahí não respondeu. – Você gosta? – Perguntou. 

Anahí: Amor. – Disse, entrecortada. Mas não era a afirmação que ele queria.




Anahí gemeu alto quando o primeiro dedo dele lhe invadiu a intimidade. Logo depois o segundo. E um terceiro. Ela se arqueou, com a sobrancelha franzida, e o marido se aproveitou disso pra se apossar dos seios dela novamente. Anahí gemeu, torturada. Pra que diabos fora provocar o marido? Todo e cada pedaço do seu corpo queimava pelo toque dele. Então ele sentiu a carne dela se comprimir contra os impulsos de seus dedos, anunciando que ela estava perto de um orgasmo, e não agüentou. Soltou-lhe a cinta liga rapidamente, livrou-se do resto de roupa que os cobria, a invadiu bruscamente. Não foi um ato gentil. Ela gritou, em êxtase. Ele não esperou, nem precisava. Começou a se movimentar violentamente sobre ela, que gemeu, satisfeita. Alfonso gemeu com a invasão, sentindo o corpo começar a se satisfazer. Só que fora violento demais, de ambas as partes, dessa vez. Alfonso se movia com tanta força, que a cama dos dois balançava conforme ele a possuía. Anahí gemia, gritava, mas não sabia se era de dor ou de prazer. Alfonso já era grande pra ela em seu estado normal. Alterado, e com essa força, chegava a machuca-la. Mas quem disse que ela não gostava da dor? Mordia o ombro dele, a orelha, o pescoço, que já estava vermelho. Arranhava-lhe a pele, pedia por ele. Alfonso puxou ela pra cima de si, caindo de costas na cama, com ela em seu colo. Nessa posição ele tinha acesso aos seios dela, e mesmo com a visão embaçada, podia ver as expressões da esposa. A intensidade do ato não mudou com a mudança de posição. Anahí tirou os cabelos da frente e se inclinou pra ele, procurando a boca dele pra sufocar os gritos. Alfonso a recebeu em um beijo molhado, apaixonado, sedento.


 


Alfonso: Tão linda. – Ela o ouviu murmurar, subindo com a mão por sua barriga, enquanto ela se apoiava na barriga dele pra se mover. Em seguida ele gemeu sufocado.


 


 


*Comentários:


ligia: na verdade ela estava com vergonha, mas depois resolveu aprontar com o Ponchito também kkkk


franmarmentini: Edwward quem comprou, mas quem desfruta é o Poncho kkkkk Obrigada por sempre comentar linda :)


vondyjemilaliter: Capitu não fez mal ainda, mas está rondando Ponny `-` Postado lindaa


lonelygirl: aah que bom que voltou!!! Não suma mais hein?! Postado :)


portillas2: Capitu é um tormento :s


colucciwake: convenhamos que Ponny são bem animados, mas mente pura aqui ninguém tem mai também kkkkk


Rannyelle Marinho: obrigada lindo!!! 


Camile Guedes: bom, sobre outro bebê Ponny não sei se devo contar.. então respondo com um "talvez" kkkk aguarde Ca :) ~eu intima chamando de Ca~ rss


Marjorie Brito: "safadoncho" ri alto kkkkkkkkkkkkk bem isso mesmo, senhor Herrara tarado


Gustavo Passos: Sorriso


Dulceany Uckerponcho: só para dar mais vontade de ler kkkk postado já :)


 


 


Obrigada pelos quase 300 comentários kk vocês são demais!


E boas vindas aos novos leitores que favoritaram! :)


 


 



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Então, com um baque, as pilastras da cama se partiram. O colchão caiu com baque barulhento no chão. Alfonso riu da expressão que Anahí fez com isso. A cama ficou parecendo um ninho: o colchão dentro do molde da cama, porém, mais fundo, no chão. Anahí riu, rouca, e ele se sentou, beijando-a novamente. Ela enla&cce ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 450



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  • daniihaya Postado em 29/03/2022 - 00:43:45

    Lendo mais uma vez!! 💖

  • xofana Postado em 04/05/2018 - 22:38:32

    lembro que li pecado Original versão Glee há anos atrás, tinha no meu pc achei que estivesse perdida pra sempre, porém achei o link aqui e me bateu uma nostalgia enorme! como é maravilhosa essa história

  • xofana Postado em 04/05/2018 - 02:16:26

    nao consigo ler o começo da história :( por que?

  • Lohana Postado em 08/10/2017 - 23:34:28

    Comentando a primeira vez. mas lendo pela quinta vez amo essa fic

  • lara_rbd Postado em 30/05/2016 - 02:11:14

    E bateu saudade lendo pela décima oitava vez, não achei uma fic que se compare a essa, amo pecado e não me canso de reler❤

  • aliannie16 Postado em 28/03/2016 - 22:24:08

    Bora ler d novo neh?! Pq bateu saudade

  • annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:15:24

    Comecei a ler e lembrei... O nome todo da web é "Pecado Original" e é uma história samila Uckermann.. Realmente muito top essa web.. Assim como todas as outras da samila; ela escreve muito bem

  • annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:08:47

    Acho que ja li essa web. Nao estou lembrando, ja foram tantas kkk Mas vou ler de novo

  • maridamis Postado em 13/07/2015 - 00:05:25

    Perfeita apenas!!

  • bia_herrera Postado em 06/07/2015 - 01:20:25

    Eu nunca li uma fanfic tão maravilhosa! Tão bem escrita! Tão bem planejada! Foi incrível desde o primeiro capítulo! Tudo! O modo como o amor da Any e do Poncho foi surgindo. O jeito como enfrentam Capitu. E o que dizer do Edward? Gente shippei ele com a Any, queria um homem que nem ele, morri de rir de suas piadas, enfim. Chaverroni no final <3 Vondy tão magníficos <3 Chorei quando pensei q o Poncho tinha morrido (admito). Bem, eu ri, eu chorei, eu me assustei, eu fiquei curiosa, nervosa. TUDO! Acredite, vou ler novamente <3333 É meu refúgio S2


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