Fanfic: Pecado - AyA | Tema: Anahi e Poncho - Drama, Romance, Hot
Alfonso observou Anahí por um bom tempo. Ela não se incomodava com isso. O olhar desse Alfonso era um elogio, enquanto o do outro era sempre uma ofensa, uma acusação. Ela o encarava, os olhos de um azul liquido. Depois de alguns minutos olhando-a, ele avançou pra ela de novo. Dessa vez a mão dele a ergueu pelas costas. Ela o abraçou, uma mão pelo pescoço e a outra na cintura, arrepiando-se ao sentir seu corpo molhado contra a roupa seca e quente dele. Alfonso devorava os lábios dela sedentamente. Bruto, como sempre. Do jeito que ela amava. Ele sorriu de canto ao sentir ela morder seu lábio inferior, puxando-o um pouco, sem machucar. Entre beijos, Anahí, perdendo de vez o resto de compostura que tinha, o puxou pra si, fazendo-o escorregar pra dentro da banheira. Ele riu contra a boca dela enquanto empurrava os sapatos com os pés, depois deixando o corpo afundar, de roupa e tudo, indo de encontro ao dela.
Às vezes é difícil de me amar,
Às vezes é difícil de te amar também,
Eu sei que é difícil de acreditar
Que o amor pode nos salvar ♫
Entre beijos, apertos, caricias e afiliados, os dois se entendiam. A certo ponto, Alfonso sentiu Anahí puxando-lhe pela gola da camisa. Era a primeira vez que ela tomava a iniciativa, ele lembrou, enquanto sentia as mãos dela desabotoarem sua camisa. Era totalmente diferente pra Anahí agora. Ela não tinha medo. Ela queria ser dele, e era só. Ao sentir ela terminar de abrir a camisa, Alfonso desceu com os beijos pro colo dela, sentindo ela acariciar seu peito, livrando-o da camisa. Logo aquele bolo de tecido branco encharcado foi jogado ao lado da banheira. A luminosidade no banheiro era da enorme janela do quarto. Tempos depois, a roupa que sobrava em Alfonso era um bolo coberto de espuma, menos as meias, que se perderam na banheira, arrancando risos dos dois. A boca de Anahí, pescoço, colo e seios agora tinham marcas vermelhas, por onde a boca sedenta de Alfonso passou. Ele estava sentado de costas pra banheira, encostado na beira, e ela sentada em sua coxa. As mãos dele, uma estava na cintura, e a outra no pescoço dela, puxando-a pra si enquanto seus lábios devoravam os dela. Anahí não lembrava mais quem era nesse estagio. Ela só sabia que seu corpo inflamava, pedindo por ele. O único problema era que ela não sabia o que fazer. Nunca tinha nem pensado em guiar a situação, muito menos em como seria faze-lo. Porém, não foi preciso muito. Devido a excitação dos dois, seus corpos pareciam lutar pra se unir, instintivamente.
Seria tão mais fácil viver sem problemas
Então apenas me abrace, querida
Até deixarmos de ser estranhos ♫
Alfonso: Abra os olhos. - Pediu, segurando-a pela cintura, evitando invadi-la. Anahí queria obedecer, mas suas pálpebras estavam pesadas demais, tal como sua sofrida respiração - Anny, olhe pra mim. Eu quero que me veja. - Ele pediu de novo, acariciando o rosto dela com a mão livre. Anahí, com muito esforço, abriu os olhos. Sua visão estava embaçada, mas ela viu claramente o verde dos olhos dele, ardendo, encarando-a. - Assim... - Murmurou, enquanto soltava a cintura dela devagar.
É difícil encontrar o perdão
Quando apagamos as luzes;
É difícil dizer o quanto se está arrependido
Quando não diferenciamos o certo do errado ♫
Anahí tentou manter os olhos abertos enquanto sentia ele escorregar carinhosamente pra dentro de si. Mas em certo ponto se tornou impossível. Seus olhos piscavam pesadamente, e com um gemido derrotado ela abaixou a cabeça, deixando-a pousar na curva do pescoço dele.
Seria tão mais fácil passar a vida inteira apenas acertando;
Então vamos resolver isso,
Não há razão para mentirmos ♫
Alfonso: Se segure em mim. - Ele orientou ela, rouco, pondo as mãos dela em seu ombro - Desse jeito. - Ele começou a movimentar-se, guiando-a.
Anahí não demorou muito a aprender. Seu corpo só faltava gritar o que queria, e isso parecia o certo. Era diferente dessa vez. Em minutos depois os dois se amavam com ganância, com paixão. Anahí tinha a boca entreaberta, os olhos cerrados, perdida pelo que sentia. Suas unhas estavam cravadas nos braços dele, mas ele não parecia se importar. Tinha o rosto descansado no ombro dela, soava um pouquinho. As vezes beijava ela. Em um ponto, o olhar de Anahí se cruzou com o dele. Os dois sorriram. Tempos depois o banheiro foi invadido com gemido alto de Anahí, misturado com o de Alfonso. Ela desabou sobre o peito dele, ofegante, satisfeita, com um sorriso de canto no rosto. Ele acolheu ela com os braços, ainda de olhos fechados, com a respiração sofrega.
Me diga quem você vê quando você olha em meus olhos;
Vamos unir os nosso corações novamente,
E deixaremos os pedaços quebrados no chão ♫
Alfonso: Sua mão. - Ele disse após vários minutos de silêncio, ao ver a mão dela descoberta. O lenço havia soltado, e agora o corte sangrava fracamente.
Anahí: Eu não vi. - Ela disse, olhando a mão - Mas está tudo bem. Entre mortos e feridos... - Interrompida
Alfonso: Salvaram-se todos. - Ele revirou os olhos e ela riu, divertida. - Vamos sair daqui, está ficando frio. - Ele disse depois de dar um beijo na testa dela, alcançando uma toalha
Faça amor comigo, baby
Até deixarmos de ser estranhos.
Nós não somos mais estranhos ♫
AyA sairam da banheira calmamente. Alfonso deu uma camisola leve, de linho, cumprida pra Anahí vestir, enquanto secava o cabelo. Ela estava sonolenta, cansada, e franziu o cenho. Ainda teria o jantar, ela tinha que se arrumar, mesmo que seu corpo gritasse por sono. Ele insistiu pra que ela colocasse a camisola. Ela obedeceu. Depois, soltou os cabelos e penteou-os. Sentou-se na beira da cama esperando o marido terminar de se aprontar.
Anahí: Eu ainda preciso jantar. - Disse, os olhos quase fechando de sono.
Alfonso: Eu mando trazerem o seu jantar aqui. Vou dizer que você está indisposta. - Ele sorriu de canto enquanto enrolava a mão ferida dela com uma atadura.
Ao terminar, Anahí foi pra debaixo dos lençóis. Ele ajeitou o cobertor dela, que sorriu.
Alfonso: Durma bem. - Disse antes de beijar-lhe a testa. Logo depois saiu. Anahí apagou em seguida, estava exausta. Talvez tudo isso fosse um sonho, e logo ela acordaria, pensou enquanto apagava.
Alfonso só voltou pro quarto de madrugada. A chuva parecia tentar derrubar a mansão. Ele fechou a porta do quarto silenciosamente, e se virou pra Anahí. Ela dormia tranquilamente, algumas mechas de seu cabelo espalhadas pelo rosto, a mão levemente apoiada próxima ao queixo. Ele se aproximou da cama, sua maxilar estava travada, contraída, como se ele estivesse sentindo uma dor muito forte, quase insuportável. Observou ela por uns minutos, depois, balançando a cabeça negativamente, se afastou.
talvez eu poste mais, mais a noite... vcs querem? kkk
Comentem o que estão achando :)
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Anahí acordou na manhã seguinte, sem querer acordar. Não tinha esperanças. Tudo voltaria a ser como era antes. Ela abriu os olhos, dando de cara com o dorsel da cama. Ao olhar pro lado, Alfonso ainda estava lá, se arrumando, com os cabelos levemente molhados. Anahí: Bom dia. - Ela disse, meio rouca, fazendo um ultimo teste. Alfon ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 450
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daniihaya Postado em 29/03/2022 - 00:43:45
Lendo mais uma vez!! 💖
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xofana Postado em 04/05/2018 - 22:38:32
lembro que li pecado Original versão Glee há anos atrás, tinha no meu pc achei que estivesse perdida pra sempre, porém achei o link aqui e me bateu uma nostalgia enorme! como é maravilhosa essa história
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xofana Postado em 04/05/2018 - 02:16:26
nao consigo ler o começo da história :( por que?
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Lohana Postado em 08/10/2017 - 23:34:28
Comentando a primeira vez. mas lendo pela quinta vez amo essa fic
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lara_rbd Postado em 30/05/2016 - 02:11:14
E bateu saudade lendo pela décima oitava vez, não achei uma fic que se compare a essa, amo pecado e não me canso de reler❤
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aliannie16 Postado em 28/03/2016 - 22:24:08
Bora ler d novo neh?! Pq bateu saudade
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annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:15:24
Comecei a ler e lembrei... O nome todo da web é "Pecado Original" e é uma história samila Uckermann.. Realmente muito top essa web.. Assim como todas as outras da samila; ela escreve muito bem
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annypoyson Postado em 12/01/2016 - 00:08:47
Acho que ja li essa web. Nao estou lembrando, ja foram tantas kkk Mas vou ler de novo
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maridamis Postado em 13/07/2015 - 00:05:25
Perfeita apenas!!
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bia_herrera Postado em 06/07/2015 - 01:20:25
Eu nunca li uma fanfic tão maravilhosa! Tão bem escrita! Tão bem planejada! Foi incrível desde o primeiro capítulo! Tudo! O modo como o amor da Any e do Poncho foi surgindo. O jeito como enfrentam Capitu. E o que dizer do Edward? Gente shippei ele com a Any, queria um homem que nem ele, morri de rir de suas piadas, enfim. Chaverroni no final <3 Vondy tão magníficos <3 Chorei quando pensei q o Poncho tinha morrido (admito). Bem, eu ri, eu chorei, eu me assustei, eu fiquei curiosa, nervosa. TUDO! Acredite, vou ler novamente <3333 É meu refúgio S2