Fanfic: Criminal Minds | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho

Eram seis horas da manhã quando o despertador tocou, Anahí se levantou e olhou o clima pela janela, estava frio, havia chovido a noite inteira. Mais ela gostava. Indo direto para o banheiro, Anahí tomou um banho rápido e relaxante, havia tido uma boa noite e a culpa já não estava tão presente assim, sentia resentimentos por se a causa de tanta mortes, mais agora conseguia se controlar diante dos outros.
Anahí saiu do banheiro enrrolada em uma toalha e andou até sua mala. Escolheu para vestir uma calça justa de couro preta, uma camisa justa de longas mangas azul marinho e uma bota, também de couro preta, que batia no joelho. Vestiu a roupa e passou rápido o pente pelos cabelos. Eram sete horas quando a campainha tocou, Anahí deixou o pente e a toalha na cama e andou até a porta, ao abrir se deparou com um homem alto e forte parado. Em uma das mãos ele tinha um lindo buquê de rosas brancas, tampando seu rosto, e na outra empurrava o carrinho de café da manhã, Anahí sorriu ao reparar que o homem na verdade era Alfonso.
Alfonso: Bom dia. - Ele entregou o buquê a ela e entrou no quarto com o carrinho, Anahí cheirou as rosas e suspiro, como adorava aquelas flores. - Espero não encomodar.
Anahí: Não, claro que não. Estava descendo para tomar café. - Anahí colocou as flores em um vaso e voltou para o quarto. - Obrigado!
Alfonso: Achei que fosse precisar alegrar seu dia. - Anahí não conseguiu evitar encarar a roupa que Alfonso usava, a calça jeans escura, bem justa ao corpo, combinava perfeitamente com a camisa social azul clara e o blazer preto, os sapatos eram sociais preto e o cabelo estava como sempre bem penteado e curto. A barba por fazer e as poucas olheiras, davam a entender que ele estava com alguns problemas, Anahí pensava se tratar do caso, mal sabia ela que o verdadeiro problema era ela mesma. Anahí. Namorada do Jarod. Talvez, paixão secreta de... Alfonso. As coisas não estavam sendo faceis para ele, tentava evitar Anahí ao máximo, mais ficava preocupado com ela, então estava sempre por perto, isso estava cada vez mais complicado.
Anahí: Obrigado. - Anahí passou os dedos levemente pelas rosas e sorriu. - Jarod sempre me dava rosas brancas, são minhas favoritas.
Alfonso: Por que nunca tentou seguir em frente? Quer dizer, eu sei que amou meu irmão, mais ele morreu, você não. - Anahí pensou na nostalgia daquela frase e sorriu irônica.
Anahí: As vezes acho que ele está mais vivo em mim do que parece, ainda sinto ele. - Aquilo foi como uma facada no coração de Alfonso, doía.
Alfonso: Conheço meu irmão, tenho certeza que ele iria querer que você seguisse sua vida. - Alfonso se levantou e andou até ela devagar, Anahí só percebeu quando o cheiro da colonia masculina de Alfonso invadiu seu nariz, o cheiro era bom, refrescante.
Anahí: Eu sei só que... não quero arriscar a vida de mais ninguem, como seu amigo mesmo falou, sou um grande problema. - Alfonso sorriu ao se lembrar das palavras de Jace quando estiveram em Toronto.
Alfonso: Você é linda demais, não merece se amargurar e se culpar pelos outros. - Alfonso passou de leve o dedo no rosto de Anahí, a mesma fechou os olhos e suspiro, pela primeira vez, em anos estava desejando outro homem que não fosse Jarod. - Não fique assim!
Anahí: Al-Alfonso... não.... f-faz... is-isso. - Anahí gaguejou nervosa, Alfonso sorriu e enlaçou a cintura dela com um braço, com o outro a segurou pelos cabelos traçendo-a para si.
Alfonso: Você também quer, tanto quanto eu. - Anahí fechou os olhos e suspirou de novo, como ele conseguia deixa-la assim. Alfonso se abaixou e encostou seus lábios no de Anahí, à quanto tempo vinha querendo isso. Anahí não recuou, agarrou os braços de Alfonso, hora tentava se afastar, hora se aproximava mais e mais dele. Alfonso aprofundou o beijo e fazia leves carinhos nas costas dela, depois de alguns minutos alcançou a barra da camisa de Anahí e a suspendeu livrando-a do pano. Antes que Anahí reclamasse Alfonso a beijou novamente, dessa vez puxou-a para cima e a segurou em seu colo, levando-a para a cama que estava atrás dele. Anahí sabia que era errado, mais não conseguia resistir, a tempo vinha querendo beijar Alfonso assim.
Depois de um momento em pé, Alfonso a deitou na cama se colocando no meio das pernas dela, Anahí observou quando ele retirou o brazer e os sapatos. Alfonso abriu os dois botões da calça dela e tentou empurra-los par abaixos, mais se distraiu quando Anahí o puxou de volta para um beijo quente e cheio de ternura, Alfonso sabia que depois que acabasse a culpa acabaria com os dois, mais por hora só o que importava era o fato dele estar ali, com ela.
Anahí começou a tirar a camisa de Alfonso, soltando os botões, mais depois dos três primeiros, ela se irritou e tirou todos de uma só vez, estourando alguns. Alfonso sorriu e acabou de retirar a blusa se livrando da peça. Anahí se ajeitou e começou a retirar as fivelas pretas da bota que usava, enquanto Alfonso ocupava a boca dela com beijos e chupões, o momento era deles, mais Alfonso sabia que se deixasse-a falar, Anahí seira contra tudo o que ele estava fazendo.
Depois de retirar as botas, Anahí abriu o botão da calça de Alfonso e, com ajuda dele, retirou a peça também. As coisas estavam ficando quentes e nenhum dos dois sabiam onde iriam parar. O beijo era cheio de carinho e ternura, Alfonso distribuía chupões pelos lábios e pelo pescoço de Anahí, que ficava com leves manchas. Alfonso fez um caminho de beijos pela camisa de Anahí enquanto descia para puxar a calça dela, quando chegou na cintura da menina, deu um ultimo beijo no cós da calça e a puxou para baixo.
Ao acabarem de retirar todas as peças de roupa, o fato estava consumado. Os dois estavam felizes e realizados naquele momento, mais mal poderiam imaginar o tamanho da culpa que sentiriam depois do ato.

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