Fanfic: My Angel of Luck - Herroni | Tema: Herroni

Fique calma Camilla que a Mai já está vacinada contra o Koko kkk

Estava exausto, tinha andado e percorrido todo o centro da cidade. O Sol estava extremamente quente. Deixando vários currículos por lojas simples é claro, pois mal tinha estudo. Ao passar na avenida principal avistei uma mulher que se parecia muito com Maite, mas pelos detalhes e traços conclui que realmente era ela, porém ela estava com um homem, sim um homem... Ela se virou e pude ver que era ela mesma e a mesma  sorria junto ao homem que lhe acompanhava. Sai dali o mais rápido que pude batendo o pé e sem olhar para trás.

Fui direto para a boate, o relógio já marcava 20h00min da noite, e ela começa a se encher aos poucos. Foi até o bar de Christian e pedi um drinck de Uísque.

- Cara, com que vão pagar? – ele indagou.

- Não importa, é só deixar como divida. – dei de ombros.

- Mas assim nunca irá terminar de pagar. – comentou Chris pegando o copo.

O  fitei seriamente. – Não quero mais, vou me entregar a essa vida que jpa estou, não tem mais volta! – falei angustiado.

- Hey, como assim? Por que mudou de idéia?

- Vi a Maite com outro cara, acho que ela achou consolo rápido de mais. – sorri amargamente. – Agora... Cansei dessa vida! – peguei o copo, pois ele tinha acabado de colocar uísque nele.

- Qual é cara?! Não diga isto! – ele me aconselhou.

- Não adianta Pollis, nasci para sofrer. – exclamei raivoso e bebi um gole grande da bebida.

Christian suspirou me vendo nesse estado. Terminei de beber pedi mais um copo, ele fez careta, porém fez o que pedi.

Já não fazia idéia de quantos eu já tinha bebida. O relógio marcava 23h30min, a boate estava lotada e a musica eletrônica estrondava os nossos ouvidos.  Eu já via tudo rodando ao  meu redor, eu já não sentia mais nem o gosto do Uísque em minha boca, era como água.

Logo já eram 04h00min da manhã e ficou somente a música tocando, as bailarinas já não dançavam, provavelmente Dulce iria agora ajudar Christian no bar, já que não podia ir embora sozinha a essa hora da manhã.

- Poncho. – Belinda veio até mim sorrindo. – Toma pra você. – ergueu um pacotinho.

Franzi o cenho. – O que é isto? – indaguei confuso.

Ela sorriu. – Droga seu bobo. – riu. – Se divirta!

- E por que raios você me daria isto? – perguntei desconfiado.

Belinda se aproximou e sussurrou em meu ouvido. – Porque no próxima vez que vir aqui você será meu... – disse provocante e saiu de perto de mim.

Deixei isso para lá e comecei a usar as drogas que ela tinha me dado, mesmo sendo uma altitude estranha eu necessitava muito disso.