Fanfic: Todo fue como en un sueño | Tema: Vondy/Ponny

Dulce narrando:

Passamos o restante da manhã brincando e conversando na piscina até a hora do almoço. Almoçamos no restaurante do hotel mesmo, os seis juntos.

Depois do almoço a Mai subiu para o quarto dela dizendo que ia ligar para o Willy, e o Chris disse que ia tentar enrolar os seguranças pra ver se conseguia sair do hotel. Já a Any se deitou com o Poncho em uma rede na varanda, e eu me deitei com o Ucker na rede ao lado.

Anahí: Você não acha isso incrível, bebê?

Poncho: O que?

Anahí: A Dul assim ao lado do Ucker... Só abraços, beijinhos... Nada de “eu e a Dul somos apenas amigos” ou “eu não estou apaixonada pelo Ucker, você só pode estar louca, Any”.

Poncho: Pois é... Quase inacreditável.

Dulce: Any, você tá com aquele seu gloss aí?

Anahí: Estou, você quer emprestado?

Dulce: Não, é pra você. Pra ocupar sua boca. – ela sorriu forçado.

Poncho: Eu ocupo. – beijou-a.,

Dulce: Agradecida.

Ucker: Eu posso ocupar a sua boca também?

Dulce: Eu tô falando tanta besteira assim também?

Ucker: Não, é só pra previnir...

Dulce: Hey! – dei uma tapa no braço dele.

Ucker: É brincadeira, amor.

Dulce: É melhor eu ocupar a sua boca. – o beijei.

Fiquei conversando com o Ucker, dando alguns beijinhos, enquanto ouvia a Any e o Poncho conversando e rindo. Cerca de uma hora depois, eu já estava quase dormindo quando o Ucker me chamou.

Ucker: Dul? – deu um beijo na minha bochecha já que eu estava deitada no seu colo.

Dulce: Hum? – murmurei sem abrir os olhos.

Ucker: Vamos passear na praia um pouquinho? – o encarei.

Dulce: Amor, você sabe que nós não podemos sair do hotel...

Ucker: Ninguém precisa saber.

Dulce: Mas Chris, acontece que o Pedro está sendo tão bonzinho, não quero abusar...

Ucker: Ele só não quer que a gente se meta em problemas ou se chame muita atenção, e nós não vamos fazer nenhum dos dois.

Dulce: Será? – falei meio dividida.

Ucker: Sim! Ou você não quer sair comigo? – fez biquinho.

Dulce: Claro que eu quero.

Ucker: Então vamos?

Dulce: Vamos.

Levantei de cima dele e logo em seguida ele também se levantou. Fui até a rede em que a Any estava deitada com o Poncho para avisar a ela que ia sair, mas os dois estavam dormindo feito anjinhos e eu preferi não acordar.

Subi até o meu quarto, coloquei um biquíni simples preto e uma saída de praia branca em cima, quando desci o Ucker estava conversando com dois seguranças na entrada do hotel. Ele veio até mim.

Ucker: Cadê a sua roupa, Dulce María?

Dulce: Ué, nós vamos pra praia.

Ucker: Sim, mas nós ainda não estamos na praia, então trate de vestir uma roupa até chegarmos lá.

Dulce: É só atravessar a rua, Christopher.

Ucker: E você vai atravessar vestida.

Dulce: Ah, me poupe! Não!

Ucker: Sim.

Dulce: Você quer que eu vá de moletom, cachecol e touca pra praia?

Ucker: Não, se você vestir um short decente, não aquelas calcinhas que você chama de short, e uma blusinha, já tá bom pra mim.

Dulce: Agora você vai implicar com os meus shorts, Uckermann?

Ucker: Não, só depois. No momento eu estou implicando com essa saída de praia que você acha que é uma roupa. – cruzei os braços e fiquei encarando-o – Está esperando o que pra vestir uma roupa?

Dulce: Se eu não puder ir assim, eu não vou de jeito nenhum.

Ucker: Amor... – ele aproximou-se me abraçando – Eu não quero nenhum moleque tarado te olhando. – eu sorri.

Dulce: E se não for um moleque... Se for um homem lindo e gostoso, pode? – ele me olhou feio – Brincadeira, bebê. Vamos? Nós estamos perdendo tempo.

Ucker: Ok, mas eu vou logo avisando que se algum engraçadinho ficar te olhando eu vou quebrar a cara dele.

Dulce: Ótimo, Incrível Hulk. – lhe dei um selinho – Vamos?

Ucker: Eu estava conversando com os seguranças e eles vão quebrar esse galho pra mim, então vamos antes que eles mudem de idéia. – eu sorri e peguei na mão dele.

Continua...