Fanfic: Adeus Ao Amor | Tema: Anahí e Alfonso/Ponny

Anahí: Pense o que quiser de mim, Poncho. — Ela abaixou a cabeça. — Não ligo.

 Poncho: Liga, sim. É o que torna tão difícil eu esquecer... — Vendo-a perplexa e ele explicou:  Você casou com ele, mas ainda me queria. Repelia seu marido por isso e ele sabia. Então, começou a beber, até que morreu. Ele me contou tudo e não consigo perdoar!

Era terrível a amargura que transparecia no rosto dele, mas ela não pensava sequer em se explicar, porque Dulce estava ali. De qualquer forma, não faria diferença porque ele já formara sua opinião e não iria mudá-la. De fato, não o usara para magoar Derrick, tinha sido o contrário. Mas era evidente que Poncho preferia pensar daquele modo sobre ela: reforçava a terrível imagem que fazia das mulheres.
Ele a colocou no assento de trás e Anahí não disse mais nada, limitando-se a ouvir a conversa dos irmãos.

O quarto em que ficou era decorado em tons de bege e rosa, a cama era imensa, com dossel.
Dulce: Essa era a cama do Poncho — disse — mas ele preferiu algo mais moderno quando redecorou a casa.
Anahí pensou, com um sorriso, que estar na cama de Poncho provavelmente era o mais próximo que estaria dele.
 Dulce: Vou ver alguma coisa para comermos. Está com fome?
 Anahí: Tomei sopa e comi uma gelatina. Estava bom, mas bem que comeria um sanduíche.
 Dulce: Certo.

Ela saiu e Anahí ajeitou os travesseiros. Usava uma camisola de algodão, com florezinhas azuis e rosas, sem mangas, com decote alto que não chamava atenção para seus seios pequenos e firmes. Gostaria de vestir um robe, mas esquecera de pedir a Dulce que passasse em sua casa ao saírem do hospital. Tudo bem, pensou, estava decente¬mente vestida.
A porta abriu e Poncho entrou, vestindo jeans, botas, camisa esporte de cambraia, desabotoada no peito, e os olhos dela se fixaram, curiosos, nos pêlos negros, crespos e sedosos. Nunca o tinha visto sem camisa.

franmarmentini: Infartei também, mais fiquei confusa! Eu tinha lido também sobre a volta só que desse Ano de 2014.