Fanfic: Adeus Ao Amor | Tema: Anahí e Alfonso/Ponny

O trajeto até o pequeno apartamento transcorreu como num sonho, com amorosos apertos de mão e beijos rápidos.
Anahí imaginara que iriam jantar, depois a um cinema, talvez. Mas pelo jeito não era essa a idéia de seu impaciente marido, que a levou para o quarto, fechou a porta e tirou o fone do gancho. Sentia-se intimidada pela paixão que brilhava nos olhos dele e a urgência com que tirava-lhe as roupas.
 Poncho: Não vou machucar você, juro, querida! Só... me acom¬panhe, se puder.
 Anahí: Claro — concordou ela, nervosa.
Depois de despi-la, Poncho admirou-a por alguns segundos, emocionado, depois deitou-a na cama, sentou-se na beira e tirou as botas. Ela procurou olhar para outro lado enquanto ele se livrara da roupa. Afligia-se, com medo de não corresponder ao que o marido esperava. Quando ele, por fim, deitou-se a seu lado e abraçou-a, foi indescritível a reação que teve ao sentir seus corpos nus se unirem.
Poncho beijou-a, entreabrindo-lhe os lábios com a língua, enquanto acariciava-lhe o corpo todo com mãos febris, o sexo rijo e ardente encostado no ventre macio de Anahí.

Poncho: Abra os olhos, querida — pediu num sussurro. — Quero que me olhe quando se tornar minha.
Ela sentiu o rosto arder, mas obedeceu, enquanto ele lhe separava as pernas e colocava-se entre elas. Poncho notou, então, que o corpo de Anahí se retesava.
 Poncho: Não, amor, não é o que você pensa... — disse com ternura, sorrindo, voltando a tocá-la sensualmente. — Não vai ser já... Quero que primeiro se acostume comigo, vou fazê-la me implorar para possuí-la.
Ela não entendeu. Não naquele momento. Mas minutos depois, quando os lábios dele já haviam explorado todo seu corpo, deixando-a em chamas, quando as grandes mãos morenas lhe tinham dado sensações incríveis, ela compreendeu.
Anahí tremia de forma incontrolável, sentindo em seu **** quente e úmido uma espécie de dor deliciosa, nova e assustadora, enquanto Poncho o beijava, sugava e lambia. Quando seu corpo se arqueava e ela gemia, quase chorando, ele encaixava-se entre suas coxas e movia-se, dando-lhe um prazer profundo, mas incompleto, sem possuí-la. Na terceira vez que fazia isso, Anahí começou a chorar:
 Anahí: Oh, por favor, meu querido! — exclamou, arqueando o corpo o quanto podia. — Vem!... Me ama... por favor... Oh, preciso tanto de você... Dói... muito...

Poncho: Dói — concordou ele —, queima, lateja como um ferimento, não é? Para mim também... Olhe, meu anjo... Olhe, meu amor...
Ele se posicionou entre as coxas macias e deslizou devagar para dentro dela, que estremeceu e soltou um gemido de prazer e dor ao senti-lo. Estava tão excitada, queria tanto ser penetrada por ele que a leve resistência do hímen foi facilmente superada.
Poncho sentia-se no paraíso. Nenhuma das experiências an¬teriores chegavam perto do que experimentava nesse momento: era o primeiro amante de Anahí, apesar de tudo.
— Poncho: Meu Deus — murmurou ele, arrebatado pela paixão. Anahí fitou-o por entre lágrimas de intenso erotismo, enquanto seu corpo acompanhava o ritmo alucinado do dele.
Poncho cerrou os dentes para não gritar quando a onda quente de inigualável prazer dominou-lhe o corpo. Os olhos dos dois se encontraram e ele perdeu o controle.
Ela sentiu todo peso dele sobre si, as mãos segurando-a pelas nádegas, o corpo musculoso mexendo-se colado ao dela, no ritmo tão antigo quanto o mundo.
 Poncho: Venha comigo! — pediu ele, arquejante. — Sim... sim! Me tome, inteiro, Anahí!

franmarmentini: Kkk, eu vou terminar essa e depois eu posto os nomes e as sinopses pra vocês escolherem a proxima  kkk.

isajuje: Kkk ok vou terminar essa aqui, e depois posto os nomes e as sinopses pra vocês escolherm a proxima.

Gente o proximo capitulo é o Penultimo.