Fanfic: Odeio te Amar | Tema: RBD

Annie almoçou com Clara e Ucker, depois, Ucker conseguiu convencê-la de ir ao shopping do jeito que estava. Ela não gostou nada da idéia, mas depois de Christopher dizer, pela sétima vez, que ela ficava até mais bonita assim natural, ela acabou se convencendo.

      Os dois chegaram ao shopping, abraçados como sempre andavam, olharam loja por loja e, por fim, Annie nem ao menos escolheu sem presente. Porque Ucker comprou para ela, só por ver os olhinhos dela brilharem, um sapo de pelúcia gigante.

            Annie: - Own! Meu bebê! – Abraçando o sapo e beijando pela milésima vez.

            Ucker: - Não adianta ficar enchendo esse sapo de beijos, ele não vai virar príncipe. – Rindo.

            Annie: - :P Eu amei o presente, Ucker! Vai dormir sempre comigo.

            Ucker: - Nossa! Como esse sapo deve ser invejado, por zilhares de cara.

            Annie: - Nem tanto assim. – Com uma carinha triste.

            Ucker: - Ei, ei, ei! Sinto o cheiro de Barbie entristecida.

            Annie: - Deixa isso pra lá, Ucker.

            Ucker: - Você gosta do Poncho. – Parando e olhando fixamente pra ela.

            Annie: - Ham?? – Ele apenas a olhou com uma cara de: não minha pra mim, sou seu melhor amigo. – Ele nunca vai olhar pra uma criança líder de torcida como eu.

            Ucker: - Nossa, Annie! Que besteira! Poncho gosta demais de você e, acredite, ele mudou muito a visão que tinha de você.

           Annie: - Será?

           Ucker: - Tenho certeza! – Afastando uma mecha de cabelo do rosto dela e lhe dando um beijo na bochecha.

                   Enquanto isso, na empresa dos Portillo...

            Poncho: - Posso entrar? – Abrindo a porta da sala do pai de Annie.

           Paulo: - Lógico que pode, Poncho! Fique a vontade.

            Poncho: - Eu queria saber se posso ir. Eu tenho que terminar de arrumar a festa da Annie.

            Paulo: - Oh sim! A festa da Annie. Pode ir sim. Obrigado por planejar essa festa, como sabe eu trabalho muito e talvez, nem hoje eu tenha folga. Mas mandarei um presente pra ela.

            Poncho: - Como é? Senhor Portillo, me pedoe a franqueza, mas alguém precisa lhe dizer certas coisas. Annie não quer só festas e presentes caros, o senhor não sabe o quanto ela sente sua falta. O quanto ela sofre e chora, sentindo que precisa de você.

            Paulo: - Mas eu amo minha filha, Herrera!

            Poncho: - Ama? Então precisa demonstrar mais. – E saiu da sala, batendo a porta.