Fanfics Brasil - o sol da meia noite"crepúsculo saga" versão edward!

Fanfic: o sol da meia noite"crepúsculo saga" versão edward!


Capítulo: 15? Capítulo

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- Não - ela disse. - Quer dizer, por que me chamou de Bella?
- Você prefere Isabella? - eu perguntei, perplexo pelo fato de que eu não podia ver para onde
essa pergunta estava indo. Eu não entendia. Claro, ela fez sua preferência clara muitas vezes naquele
primeiro dia. Todos os humanos eram incompreensíveis desse jeito sem um manual mental?
- Não, eu gosto de Bella - ela respondeu, sua cabeça se virando para um lado. Sua expressão –
se eu tivesse lendo certo – estava dividida entre vergonha e confusão. - Mas eu acho que Charlie –
quer dizer, meu pai – deve me chamar de Isabella pelas minhas costas. Parece que todo mundo aqui
me conhece assim. - Sua pele se tornou rosa.
- Oh - eu disse, e rapidamente olhei pra longe de seu rosto.
Eu percebi o que as perguntas dela significavam: eu escorreguei – cometi um erro. Se eu não
tivesse ouvido as pessoas naquele primeiro dia, então eu teria falado seu nome inteiro, assim como os
outros. Ela notou a diferença.
Eu me senti mal. Foi bem rápido da parte dela perceber meu escorregão. Bem astuto,
especialmente para alguém que deveria estar assustado por causa da minha proximidade.
Mas eu tinha problemas maiores do que qualquer coisa suspeita sobre mim que ela tinha na
cabeça dela.
Eu estava sem ar. Se eu fosse falar de novo, eu teria que inalar.
Seria difícil não falar. Infelizmente para ela, dividir essa mesa a faria ser minha parceira de
laboratório, e nós teríamos que trabalhar juntos hoje. Iria parecer estranho – e incompreensivelmente
rude – a mim ignora-la enquanto fazíamos o laboratório. A faria ficar mais suspeita, com mais medo.
Eu fui para mais longe dela o quanto podia sem me mover do meu banco, colocando minha
cabeça no corredor. Eu me abracei, colocando meus músculos no lugar, e então puxei o ar em um
movimento rápido, respirando só pela minha boca.
Ahh!
Era muito doloroso. Mesmo sem cheira-la, eu podia sentir ela na minha língua. Minha garganta
entrou em chamas de novo, ficando mais forte do que o momento que eu peguei o cheiro dela
semana passada.
Eu juntei meus dentes e tentei me recompor.
- Comecem – Sr. Banner comandou.
Pareceu que levou cada pequeno pedaço de auto-controle que eu conquistei em 70 anos de
trabalho duro para virar para a garota de novo, que estava olhando para a mesa, e sorriu.
- Damas primeiro, parceira? - eu ofereci.
Ela olhou para a minha expressão e sua face ficou branca, seus olhos enormes. Havia algo em
minha expressão? Ela estava com medo de novo? Ela não falou nada. - Ou, eu posso começar, se
você quiser. - Eu disse quietamente.
- Não - ela disse, e sua face foi de branco para vermelho de novo. - Eu vou primeiro.
Eu olhei para o equipamento na mesa, o microscópio, a caixa de slides, ao invés de olhar para o
sangue se mexer embaixo da pele dela. Eu tomei outra respiração rápida, pelos meus dentes, e
estremeci por causa do gosto e a dor em minha garganta.
- Prófase - ela disse depois de um rápido exame. Ela começou a remover o slide, mesmo sem
nem examinar direito.
- Você se importa se eu der uma olhada? - Instintivamente – estúpido, como se eu fosse um do
tipo dela – eu alcancei a mão dela pra parar de remover o slide. Foi como um pulso elétrico – bem
mais quente que meros 37 graus. O calor passou pela minha mão e depois subiu para meu braço. Ela
puxou sua mão debaixo da minha.
- Me desculpe - eu murmurei por entre meus dentes. Precisando de algum lugar pra olhar, eu olhei
pro microscópio, na lente. Ela estava certa.
- Prófase - concordei.
Eu ainda estava muito incerto para olhar pra ela. Respirando silenciosamente pelos meus dentes
e tentando ignorar a sede, eu concentrei na simples tarefa, escrevendo a letra na ficha do laboratório
e então mudando o primeiro slide para o próximo.
O que ela estava pensando agora? Como foi isso pra ela, quando eu toquei sua mão? Minha
pele devia ser gelada como gelo – repulsiva. Não é por mais que ela esteja quieta.
Eu olhei pro slide.
- Anáfase - eu disse para mim mesmo enquanto escrevia na segunda linha.
- Posso? - ela perguntou.
Eu olhei pra ela, surpreso que ela estava esperando, uma mão meio esticada para o
microscópio. Ela não parecia estar com medo. Ela achava que eu errei na resposta?
Eu não pude não sorrir para o olhar esperançoso no rosto dela enquanto eu coloquei o
microscópio em sua direção.
Ela olhou na lente. Os cantos de seus lábios se viraram pra baixo.
- Slide três? - ela perguntou, não olhando pra cima do microscópio, mas levantando a mão. Eu
deixei o slide na mão dela, não deixando minha pele chegar qualquer lugar próximo da dela dessa
vez. Sentando do lado dela era como sentar do lado de uma lâmpada quente. Eu podia me sentir um
pouquinho quente pela alta temperatura.
Ela não olhou para o slide por muito tempo. - Interfase. - Ela disse indiferente – talvez tentando
um pouco forte demais para parecer desse jeito – e empurrou o microscópio para mim. Ela não tocou
no papel, mas esperou eu escrever a resposta. Eu chequei – ela estava correta de novo.
Nós terminamos desse jeito, falando uma palavra por vez e nunca encontrando os olhos do
outros. Nós éramos os únicos que tinham terminado – os outros na classe estavam tendo um tempo
difícil com o laboratório. Mike Newton parecia ter problema de se concentrar – ele estava tentando
olhar Bella e eu.
Queria que ele tivesse ficado aonde ele foi, Mike pensou, me olhando furioso. Hmm,
interessante, eu não tinha percebido que o garoto desejava essas coisas para mim. Esse era um novo
desenvolvimento, tão recente quanto a chegada da garota parecia. Até mais interessante, eu me
achei – para minha surpresa -- que o sentimento era mútuo.
Eu olhei para a garota de novo, maravilhado pela alta taxa de dano e revolta disso, embora sua
comum, não ameaçadora aparência, ela estava desafogando minha vida.
Não era que eu não pudesse ver o que Mike estava querendo. Ela é realmente bonita... em um
jeito diferente. Melhor do que ser linda, seu rosto era interessante. Não muito simétrico – seu queixo
estreito era fora de balanço com suas bochechas grandes, extremamente coloridas – o contraste claro
escuro de sua pele com seu cabelo, e então, tinha os olhos, com seus segredos silenciosos.
Olhos que eram tediosos nos meus.
Eu a encarei de novo, tentando adivinhar pelo menos um de seus segredos.
- Você usa lentes de contato? - Ela perguntou abruptamente.
Que pergunta estranha. - Não. - Eu quase sorri pela idéia de mudar minha visão.
- Ah - ela murmurou. - Pensei ver alguma coisa diferente em seus olhos.
Eu me senti mais frio de novo enquanto percebia que eu não era o único a guardar segredos
hoje.
Eu estremeci, meus ombros endureceram, e olhei à frente para onde o professor estava fazendo
rondas.
É claro que tinha algo diferente com meus olhos desde a última vez que ela os olhou. Para
preparar-me para hoje, a tentação de hoje, eu passei o fim-de-semana inteiro caçando, satisfazendo
minha sede tanto quanto possível, demais até. Eu me enchi do sangue dos animais, não que fizesse
muita diferença na face do sabor que pairava no ar em volta dela. Quando eu olhei para ela semana
passada, meus olhos estavam pretos de sede. Agora, meu corpo estava nadando em sangue, meus
olhos eram cor-de-ouro. Um âmbar claro pela excessiva matança da sede.
Outro escorregão. Se eu tivesse visto o que ela queria dizer com essa pergunta, eu poderia só
dizer aos olhos dela.
Eu sentei do lado de humanos por dois anos nessa escola, e ela foi a primeira a me examinar
tão de perto para notar a mudança da cor dos meus olhos. Os outros, enquanto admiravam a beleza
da minha família, tinham a mania de olhar pra baixo quando nós retornávamos o olhar. Eles olhavam
pra longe, bloqueando os detalhes da nossa aparência como um esforço instintivo para mantê-los
longe de entender. Ignorância era a felicidade da mente humana.
Por que tinha que ser essa garota a ver tanta coisa?
O Sr. Banner se aproximou da nossa mesa. Eu inalei o ar que ele trouxe consigo
agradecidamente antes que ele pudesse se misturar com o cheiro dela.
- Então, Edward - ele disse, olhando para as nossas respostas. - não acha que Isabella devia ter
a chance de usar o microscópio?
- Bella - eu corrigi. - Na verdade, ela identificou três das cinco lâminas.
Os pensamentos do Sr. Banner eram bem céticos enquanto ele voltava a olhar para a garota. -
Já fez essa experiência de laboratório antes?
Eu olhei, enquanto ela sorria, parecendo um pouco envergonhada.
- Não com raiz de cebola.
- Blástula de linguado? – Sr. Banner perguntou.
- É.
Isso o surpreendeu. O laboratório de hoje era algo que ele fez para um curso avançado. Ele
assentiu pensando para a garota. - Você estava em algum curso avançado em Phoenix?
- Sim.
Ela era avançada então, inteligente para uma humana. Não me surpreendeu.
- Bem – Sr. Banner disse apertando os lábios. - Acho que é bom que os dois sejam parceiros de
laboratório. - Ele virou e foi para o outro lado, murmurando. - Assim as outras crianças podem ter
uma chance de aprender algo - embaixo de sua respiração. Eu duvido que a garota pôde ouvir isso.
Ela começou a desenhar curvas em sua pasta de novo.
Dois escorregões até agora em meia hora. Uma pobre aparição da minha parte. Embora eu não
tinha idéia o que a garota pensava de mim – o quanto ela tinha medo, o quanto ela suspeitava? – eu
sabia que eu precisava me esforçar mais para deixar com ela uma nova impressão minha. Algo
melhor para ela se aprofundar nas memórias do nosso último furioso encontro.
- Que chato aquela neve, não é? - repetindo a pequena conversa que eu ouvi uma dúzia de
alunos discutir. Um chato padrão de conversa. O tempo – sempre seguro.
Ela olhou para mim com dúvidas óbvias nos olhos – uma reação anormal para minhas simples
palavras. - Na verdade não. - Ela disse, me surpreendendo de novo.
Eu tentei manter a conversa em níveis seguros. Ela era de um lugar muito mais claro, quente –
sua pele parecia refletir isso um pouco – e o frio deveria ser desconfortável. Meu toque gelado
certamente teria...
- Você não gosta do frio - eu adivinhei.
- Nem da umidade - ela concordou.
- Forks deve ser um lugar difícil para você morar. - Talvez você não devia ter vindo pra cá, eu
queria adicionar. Talvez devesse voltar pra onde você pertence.
Eu não tinha certeza que eu queria isso. Eu sempre ia lembrar do cheiro de seu sangue – havia
alguma garantia que eu não a seguiria? E ainda, se ela fosse embora, sua mente ia pra sempre
permanecer um mistério. Um constante quebra cabeças.
- Nem faz idéia - ela disse em uma voz baixa, olhando para mim por um momento.



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Autor(a): luanna

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Comentários do Capítulo:

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  • bela Postado em 31/08/2009 - 14:44:01

    claro que pode!!!! amix!!! rsrsrs....
    sou ponny alucinada...
    ah e posta mais to morrendo de curiosidade....

  • bela Postado em 31/08/2009 - 13:50:11

    ola!!! adorei a sua web ta mara!!!!!! tbm so fã de crepusculo e tenho todos os livros.... inclusive a versã do Edward
    mais ainda to lendo o lua nova

  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:33:46

    AMEI A WEB.
    POSTA MAIS.
    BEIJOS DA bia

  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:33:22

    10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000

  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:33:09

    amei e adorei de coraçaooooo

  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:32:55

    posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++

  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:32:54

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  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:32:54

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  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:32:54

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  • biakal Postado em 20/06/2009 - 13:32:53

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