Fanfic: Uma mensagem pra você. | Tema: Jonas Brothers
- Não é só o seu. – ela disse olhando para dentro do hotel entristecida.
Passamos a noite toda em claro encostadas em uma parede enquanto a chuva caía sem pausa.
O numero de fãs na porta do hotel diminuiu um pouco, mas não desanimou quem continuou.
- Será que horas são heim? – questionei inquieta.
- Agora já são 8h da manhã. Acho que daqui a pouco eles descem para o café! – Isabella disse sorrindo.
- Tomara! Não aguento mais. – eu disse.
- Joezinho desce! – Rebeka falou colando a ponta do nariz no vidro.
- Bekaah... – falei rindo.
- Eu quero ver ele antes de sair daqui. – ela falou me olhando com uma expressão cansada.
- Eu também quero, mas pelo menos não grudo meu nariz na porta! – falei rindo.
- Trinta minutos depois.
- Ai meu Deus, lá vem eles! – Rebeka gritou olhando pelo vidro.
A gritaria das fãs voltou mais forte que antes.
- Olha o Joe que lindo, com cara de sono! – ela disse se derretendo.
- Eu quero ver o Nick! – falei empurrando ela.
- Chata. – ela disse sorrindo.
- Nick... Olha pra cá! Olha! – eu repetia sem parar torcendo pra que ele olhasse pra mim.
- Agora é minha vez. – Rebeka falou me puxando.
- Nick narrando.
- É impressão ou as fãs estavam ali desde ontem? – perguntei sentando-me.
- Elas passaram a noite toda ali. – Joe falou se sentando ao meu lado.
- Coitadas. Choveu a noite toda. – Danielle falou indignada.
- Eu nem vi a chuva. – minha mãe falou colocando o guardanapo sobre o colo.
- Você devia estar bem cansada mãe, porque a chuva foi forte. – Kevin falou olhando o cardápio.
- Big Rob o que temos pra fazer hoje? – meu pai perguntou.
- Agora pela manha temos uma entrevista com uma revista nacional, depois do almoço temos um programa de TV, logo em seguida a passagem de som e depois o show. – ele respondeu olhando na agenda do celular.
- Até que hoje a gente não tem tanta coisa. – falei.
- Eu nem vou ter tempo pra conhecer a cidade. – Joe resmungou.
- Não se esqueça de que você veio a trabalho Joe. – minha mãe falou dando um gole em sua xícara de café.
- Não vou me esquecer. Da mesma forma que não me esquecerei de que meu trabalho é divertido. – sorrindo sínico.
- Engraçadinho. – ela falou fitando-o.
- Kaah Narrando.
- Bekaah eu quero ir pra casa! – falei.
- Aguenta firme que ainda temos um show pela frente. – ela falou sem me olhar.
- Você só pode estar zoando comigo. – falei fitando-a.
- Não estou não! Prepara-se.
Nós passamos a manhã inteira ali. Eu estava praticamente dormindo em pé, meu estomago roncava alto. Rebeka estava tranquila encostada na parede. Isabella havia ido pra casa dela tomar um banho e descansar para ter energia para o show. Meus pensamentos eram completamente descontrolados e confusos. Eu queria dormir, mas queria ficar ali, não queria ir para o show, mas queria ver o Nick. Encostei-me à parede e fechei os olhos.
“Como eu queria ir pra casa agora.” – pensei.
- Kaah! – Rebeka exclamou me cutucando – Karyne acorda! – gritando.
- O que foi? – disse meio perdida.
- Você estava cochilando em pé e quase caindo em cima de mim. – Rebeka disse rindo.
- Por favor, vamos pra casa descansar. Eu preciso dormir e comer alguma, se eu não for pra casa agora eu vou passar mal no show.
- Eu estava pensando nisso agora. Também estou fraca. – ela disse – Eu liguei para o meu pai, ele esta vindo nos buscar. Você fica lá em casa, a gente descansa, você liga pra sua mãe e a gente volta pode ser?
- Pode! – respondi abrindo um largo sorriso.
- Aviso a todas as fãs de Jonas Brothers! - disse um homem de terno com a voz grossa.
Ele deveria ter por volta de 1,80m, era loiro e tinha olhos claros. Deveria trabalhar no hotel.
- Os horários de hoje são... – segurando uma folha – Agora pela manha eles terão uma entrevista com uma revista nacional, depois do almoço terão um programa de TV, logo em seguida a passagem de som, e depois o show.
Quando ele ia se retirar uma fã perguntou:
- Você poderia nos informar qual o horário exato do show?
- Está previsto até agora para as 21h. – ele respondeu entrando no hotel.
- Graças a Deus, vai dar tempo! – Bekaah falou sorrindo – Olha meu pai! – avistando o carro de longe.
Cumprimentei o pai da Rebeka, Antônio, e entrei no carro. No caminho ela lhe contou sobre nossa pequena “aventura” enquanto eu peguei no sono rapidamente.
- Pelo jeito ela estava morrendo de sono né! – ele disse a Rebeka me olhando pelo retrovisor.
- Ela está fraca. Nós comemos ontem de tarde um lanche e não dormimos, a diabetes dela deve estar alta.
- Filha você tem que tomar consciência dos seus atos. Você sabe que ela tem diabetes e comete essa loucura. – ele repreendeu.
- Eu só quero que ela conheça pessoalmente o amor da vida dela pai.
- Rebeka, nós já falamos sobre isso. Eles são artistas e vocês são apenas duas fãs.
- Eu sinto que existe alguma coisa a mais. – ela teimou.
Ele se calou e continuou dirigindo sem dizer mais nada.
- Pai, nós vamos ao show deles hoje à noite ok? – ela disse quebrando o silencio.
- Mas eu soube que os ingressos se esgotaram.
- Sim. Mas o que o senhor não sabe é que... – tirando um envelope da mochila – Eu comprei.
- Como você conseguiu? – ele questionou espantado.
- Eu fiquei sabendo que eles iriam vir pra cá, há algum tempo. Mas não contei pra ela... – ela falou olhando pra mim – e hoje em dia existe Internet! – sorrindo.
- E deixa-me adivinhar... Você usou meu cartão de credito pra comprar os ingressos e todo o resto né? – olhando pra mochila.
- Era necessário. – ela disse rindo.
- Eu não quero nem ver a conta! – falou revirando os olhos e tamborilando os dedos no volante.
- Você desconta da minha mesada! Tudo bem que eu acho que vou passar um ano sem mesada por isso, mas fazer o que!
- Um ano sem mesada? – ele perguntou espantado.
- Você sempre me disse pra ir atrás dos meus sonhos! – ela falou em tom defensivo – Desculpa? – disse logo em seguida olhando pra ele.
- Rebeka, Rebeka! – ele falou sem olhar pra ela.
- Já disse que era necessário! – virando pra frente.
- Eu conheço muito bem esse seu "necessário". – ele disse estacionando o carro.
Assim que o carro parou eu despertei. Passei a mão no rosto e olhei pra Rebeka saindo do carro.
- Chegamos? – perguntei tirando o cinto.
- Chegamos. Você vai ficar aqui em casa, meu pai já falou com sua mãe.
- Okay. – descendo do carro.
Entrando em casa fomos direto para o quarto dela.
Bekaah jogou a mochila em cima da cama e se jogou em seguida.
- Quer tomar um banho? – ela perguntou - Eu vou pedir pro meu pai fazer almoço pra gente.
- Quero. – respondi colocando a mochila sobre a cadeira do computador.
Ela se levantou vagarosamente e foi até o guarda roupa. Tirou uma toalha limpa e me entregou.
- Obrigada. – disse indo para o banheiro.
No banho eu deixava a água quente cair no meu corpo, que alias estava super dolorido. Lavei meu cabelo, e sai rapidamente. Queria me deitar e descansar o mais rápido possível.
- Vem logo! – Rebeka exclamou me vendo abrir a porta do quarto – Vai começar o programa com os Jonas!
- Mas já? Que horas são? – me sentando na cama com ela.
- Onze. – ela respondeu aumentando o volume da TV.
- Mas ainda não é hora...
- Hoje é sábado!
Enquanto a gente assistia ao programa, Rebeka ia arrumando meu cabelo.
- Um dia você vai ser cabeleireira. – falei rindo.
- Nem vem com esse papo.
Minutos depois Antonio subiu com uma enorme bandeja com nosso almoço.
- Não é o melhor almoço do mundo, mas está aqui – disse ele colocando a bandeja sobre a cama.
- Obrigada paizinho! – Bekaah falou abraçando ele.
- Bom almoço pra vocês. – falou saindo do quarto.
Na tevê os intervalos dominavam. Os programas eram acostumados a fazer isso, enrolar horas com intervalos pra aproveitar a audiência e mostrar o que realmente importava no final.
- Eu não deixo você descansar né! – eu disse, comendo a salada.
- Nada a ver. Daqui a pouco eu vou tomar meu banho e vou estar novinha em folha. Não estou tão cansada. – disse ela.
- Eu te conheço.
Comemos enquanto assistíamos ao programa. Assim que terminamos, Bekaah foi para o banho e eu me deitei na cama dela e acabei pegando no sono. Acordei duas horas depois com Rebeka dando chiliques tentando achar uma roupa.
- Eu nunca tenho uma roupa que preste! Nunca! – exclamava ela, jogando as roupas no chão.
- Está tudo bem? – indaguei me levantando.
- Desculpa ter te acordado. É que eu não consigo achar uma roupa.
- Rebeka, você tem um guarda roupas de seis portas, só seu e vem me dizer que não tem roupa?
- Mas eu não tenho!
- Eu não acredito no que eu estou ouvindo. – revirando os olhos – Eu vou te ajudar! – pegando as roupas dela do chão.
Fui mostrando peça por peça com calma, mas ela sempre dizia não. Insistia que precisava de algo melhor pra encontrar o Joe.
- Que tal essa? – pegando uma blusa no cabide.
- Já usei! Odeio roupas repetidas!
- Essa? – disse pegando outro cabide.
- Não. – ela teimou.
- Esse aqui? – mostrando um vestido.
- Odeio ele! – respondeu ela.
- Essa calça?
Ela fez que não com a cabeça.
- E que tal essa cominação? – pegando dois cabides.
- É esse! – ela respondeu abrindo um sorriso.
- Graças a Deus! – suspirei aliviada.
- Só você pra me ajudar. – me abraçando.
- Eu vou pegar alguma coisa aqui pra mim ta? – perguntei.
- Pode pegar o que quiser. – ela disse saindo do quarto.
Comecei a arrumar as roupas no guarda roupa, e fui decidindo o que eu ia usar. Meu look não era tão simples, optei por uma calça mais justa ao corpo, uma blusa solta e um chapeuzinho. Não era uma roupa do cotidiano, mas era a minha cara, e era confortável. Terminei de me trocar primeiro que Rebeka. Peguei o estojo de maquiagem dela e fui me maquiar e dar um jeito no cabelo.
- Wow... Que linda! – exclamou Rebeka entrando no quarto.
- Olha quem fala. – disse sorrindo enquanto apertava o babyliss.
- Eu te ajudo. - pegando o aparelho da minha mão.
- O que vai fazer no cabelo? – questionei.
- Acho que um rabo... O que acha?
- Prefiro você com o cabelo solto.
- Eu também, mas é que hoje eu quero inovar!
- Você ainda tem aquele encaixe do babyliss maior?
- Tenho. Porque?
- Pega ele depois, que eu já sei o que fazer. – falei animada.
Ela terminou de arrumar meu cabelo, nós descemos para tomar um lanche, enquanto esperávamos o babyliss esfriar. Quando subimos era a minha vez de arrumar o cabelo dela.
A tarde havia se passado rapidamente. Liguei pra minha mãe, avisando que eu já estava saindo, e que Antônio iria levar Bekaah e eu para o show. Antes de sair, retocamos a maquiagem e lanchamos novamente.
Chegamos à entrada do estádio às 17h30min. Meu coração praticamente saia pela boca.
- Agora a gente só precisa entrar. – Rebeka disse sorrindo apertando minha mão.
- Olha o tamanho da fila! – eu disse olhando pra ela.
- Você se estressa muito fácil. – ela falou revirando os olhos – Eu dou um jeito!
Chegamos perto de uma guarita que havia na entrada. As fãs gritavam e cantavam sem parar.
- Agora você fica quieta okay? – Rebeka me disse.
Rebeka começou a falar com o segurança da guarita em inglês, ela parecia estar desesperada.
- Eu não compreendo o que a senhora diz. – o pobre segurança disse confuso.
- Finge que esta morrendo! – Rebeka cochichou no meu ouvido.
Eu comecei a interpretar uma falta de ar imediatamente, mesmo sem entender completamente o plano dela.
- Agora sim posso entender, ela esta passando mal. – o segurança falou desesperado.
O segurança me pegou no colo e me levou para a enfermaria sem demora.
Depois do rápido atendimento quando a enfermeira já havia saído da sala Rebeka começou a rir descontroladamente.
- Você é louca. – eu disse segurando o riso.
- Eu sou louca e aquele segurança é muito lerdo. Nem percebeu que só meia hora depois que eu comecei a falar você começou a passar mal.
- Prefiro acreditar que achou que você estava reclamando da demora, e ai eu comecei a passar mal. Espero realmente. – disse rindo.
- Pode ter sido. – ela riu – Mas agora vem que eu não quero ficar presa nessa enfermaria.
Eu pulei da maca e nós saímos escondidas das enfermeiras.
Bekaah voltou até a guarita e entregou os ingressos para o segurança. Claro que teve que explicar ao outro segurança o que tinha acontecido, e disse que eu ainda estava na enfermaria. Quando ela voltou saímos correndo até a pista principal do show.
- Caramba olha o tamanho disso tudo. – eu falei abismada olhando em volta.
- Que emoção.
- Olá. – disse uma voz grossa bem atrás de nós.
Rebeka começou a gaguejar.
- Olá. – eu respondi nervosa fitando o enorme homem que estava bem a minha frente.
- As senhoritas são? – ele questionou.
Nós nos olhamos rapidamente procurando uma resposta.
- Somos da revista capricho. Perdemos nossos crachás lá fora.
- O que? – falei baixo – Quero dizer... Isso! Nós perdemos os nossos crachás! – disse nervosa, assim que percebi que o homem estava desconfiado.
- Nomes? – ele perguntou.
- Rebeka e Karyne. – Bekaah respondeu.
- Sobrenomes?
- Não gostamos de dizer isso para estranhos! – ela disse sorrindo tentando parecer calma.
- Okay. – ele falou sério nos olhando - Eu sou Alexandre. Produtor técnico. Vocês devem estar aqui para a entrevista.
- Entrevista? – eu indaguei.
Rebeka me cutucou.
- Ah é a entrevista! – eu disse sorrindo.
- Vocês são estranhas! – virando – Me sigam. Vou levá-las ao camarim dos meninos... E só mais uma coisa, sem câmeras ok?
- Okay! – Rebeka respondeu.
No caminho para o camarim, enquanto seguíamos Alexandre, o segurança que havia me levado para a enfermaria nos encontrou.
- Ali estão elas! – ele exclamou vindo atrás da gente.
- Elas quem? – Alexandre perguntou virando pra trás.
- Kaah corre! – Rebeka gritou correndo pelo corredor.
Nós duas saímos correndo sem direção. Meu coração estava disparado e eu sentia minhas pernas tremerem.
E corremos sem parar pra respirar até Bekaah esbarrar em alguém.
- Ai meu Deus. – ela disse olhando pra cima.
- Ai! – soltei um grito quando tropecei nela parada.
- Da revista capricho né? – Big Rob disse com um sorriso irônico.
- Na verdade... – Rebeka tentou explicar.
- Graças a Deus você as pegou Big. – disse Alexandre – Vocês duas, fora desse estádio já!
- Espera ai... – Rebeka disse irritada – Eu paguei pra entrar aqui, e eu tenho direito de ficar! Tirem-me daqui pra ver se você não ganha um processo bem gigante nas costas!
- Rebeka, não é hora pra isso. – eu falei.
- Para nada! – ela disse – Tente me tirar daqui pra ver o que acontece! Vocês deixam milhares de fãs esperando, passando semana na frente dessa porcaria de estádio, pra chegar no dia do show dar 17h da tarde e vocês não abrirem o portão! Eu to irritada, ninguém vai encostar em mim, eu vou assistir esse show de camarote, e ninguém vai me impedir! – vermelha de raiva.
- Eu já mandei chamar a policia mocinha. – Alexandre disse.
- Eu não quero saber! Eu paguei pra entrar não paguei? Então eu fico! – ela teimou, batendo o pé.
- Pode deixar elas comigo! – Big Rob disse.
Eu olhei pra Bekaah apreensiva e suspirei. Ele colocou as mãos em nossos ombros e saímos andando.
- Alguma de vocês sabe falar inglês? – ele questionou em inglês.
- Nós duas sabemos! – Rebeka respondeu em inglês.
- Ótimo. – ele disse entrando em uma sala colorida.
- O que vai fazer com a gente? – perguntei.
- Não vou fazer nada! – ele disse sorrindo - Só queria livrar vocês daqueles palhaços brasileiros. – rindo – Desculpa pela ultima parte.
- Não foi nada. – Bekaah disse sorrindo.
- Pelo jeito vocês gostam muito dos meus garotos! – ele disse se sentando.
- Muito, muito mesmo. – eu disse.
- Você tem cara de ser fã do Nick. – ele disse me olhando.
- E sou! – falei com as bochechas coradas.
- Vocês querem comer alguma coisa? – perguntou ele pegando o telefone.
- Eu quero uma Coca, se não foi muito incomodo! – Rebeka falou sorrindo.
- Uma coca, o que mais? – ele perguntou olhando pra mim.
- Pode ser uma coca também. – disse sem jeito.
- Ok. – telefonando para alguém.
Enquanto Big Rob estava ao telefone, eu e Rebeka cochichávamos ansiosas e confusas.
- Será que a gente vai conhecer eles? – Bekaah indagou.
- Eu espero que sim. – falei animada.
Assim que ele desligou, virou pra gente sorrindo.
- E então meninas, preparadas para o melhor dia da vida de vocês? – ele questionou.
Rebeka soltou um grito. Ele riu.
- Pelo jeito isso foi um sim. Vamos esperar as bebidas de vocês chegarem e até o show eu quero que vocês permaneçam aqui, quando começar eu libero vocês para o backstage. Vocês são as fãs premiadas da noite! – ele disse.
- Vo... Você qu... Quer dizz... Dizer que a gente vai ver os meninos? – gaguejei com um sorriso enorme no rosto.
- Vocês merecem! Conseguiram driblar nossa segurança e entrar aqui. Pra fazer tudo isso tenho certeza que amam os meus garotos.
- A gente ama, com toda certeza! – Rebeka gritou.
- Para de gritar! – eu disse falando em português.
Big Rob ficou meio confuso, mas acho que logo em seguida entendeu o que eu havia dito. O tempo se passou e a hora do show estava chegando. Os meninos iam entrar no meet&greet, dava pra ouvir os gritos das fãs. A sala era bem do lado do "escritório" de Big Rob.
- Eu preciso sair dessa sala! – Rebeka disse indo até a porta.
- Rebeka volta, e senta aqui. Daqui a pouco o Big Rob chama a gente. – eu disse séria.
- Não, eu quero ir ver o Joe. – colocando o olho no buraco da fechadura.
- Vamos meninas! – Big falou abrindo a porta e fazendo com que a maçaneta batesse na cabeça de Rebeka.
- Ai! – ela exclamou caindo com a mão na cabeça.
- O que houve? – ele disse confuso – Me desculpe, mas o que estava fazendo?
- Não foi nada. – ela disse sorrindo sem jeito.
- Bom, vamos precisar de gelo. – ele falou olhando a testa dela – Muito, muito gelo!
- Nem deve estar tão feio assim. – ela falou passando a mão na testa.
- Não está. Você só tem um hiper galo na cabeça, mas quase nem da pra ver. – falei segurando o riso.
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Autor(a): Kaah Santiago
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Prévia do próximo capítulo
Big Rob mais uma vez ficou nos olhando confuso. Estávamos falando em português como sempre, porém, esquecendo que ele não falava o nosso idioma. Pra disfarçar ele começou a rir de nós duas, ou melhor, de Rebeka. - Me empresta o espelho? – Bekaah pediu. - Aqui está. – entregando pra ela. - Ai meu Deus! &nda ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2
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-
jay_mayer Postado em 22/01/2014 - 17:42:36
Amei, amei,amei!!! Posta logo o próximo cap. to amando essa fic :)
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jay_mayer Postado em 19/01/2014 - 20:04:55
putz! agora que eu vi q vc já postou sua fic qbom, então neste caso ignore meu ultimo comentário na outra fic ok haha já amei essa fic poste logo o segundo cap. curiosidade mata sabia???kkk bju <3