Fanfics Brasil - Capitulo 10: Pré Show. Uma mensagem pra você.

Fanfic: Uma mensagem pra você. | Tema: Jonas Brothers


Capítulo: Capitulo 10: Pré Show.

19 visualizações Denunciar


- Não é só o seu. – ela disse olhando para dentro do hotel entristecida.

Passamos a noite toda em claro encostadas em uma parede enquanto a chuva caía sem pausa. 

O numero de fãs na porta do hotel diminuiu um pouco, mas não desanimou quem continuou. 

- Será que horas são heim? – questionei inquieta.

- Agora já são 8h da manhã. Acho que daqui a pouco eles descem para o café! – Isabella disse sorrindo.

- Tomara! Não aguento mais. – eu disse.

- Joezinho desce! – Rebeka falou colando a ponta do nariz no vidro.

- Bekaah... – falei rindo.

- Eu quero ver ele antes de sair daqui. – ela falou me olhando com uma expressão cansada.

- Eu também quero, mas pelo menos não grudo meu nariz na porta! – falei rindo.

- Trinta minutos depois.

- Ai meu Deus, lá vem eles! – Rebeka gritou olhando pelo vidro.

A gritaria das fãs voltou mais forte que antes.

- Olha o Joe que lindo, com cara de sono! – ela disse se derretendo.

- Eu quero ver o Nick! – falei empurrando ela.

- Chata. – ela disse sorrindo.

- Nick... Olha pra cá! Olha! – eu repetia sem parar torcendo pra que ele olhasse pra mim.

- Agora é minha vez. – Rebeka falou me puxando.

- Nick narrando.

- É impressão ou as fãs estavam ali desde ontem? – perguntei sentando-me.

- Elas passaram a noite toda ali. – Joe falou se sentando ao meu lado.

- Coitadas. Choveu a noite toda. – Danielle falou indignada.

- Eu nem vi a chuva. – minha mãe falou colocando o guardanapo sobre o colo.

- Você devia estar bem cansada mãe, porque a chuva foi forte. – Kevin falou olhando o cardápio.

- Big Rob o que temos pra fazer hoje? – meu pai perguntou.

- Agora pela manha temos uma entrevista com uma revista nacional, depois do almoço temos um programa de TV, logo em seguida a passagem de som e depois o show. – ele respondeu olhando na agenda do celular.

- Até que hoje a gente não tem tanta coisa. – falei.

- Eu nem vou ter tempo pra conhecer a cidade. – Joe resmungou.

- Não se esqueça de que você veio a trabalho Joe. – minha mãe falou dando um gole em sua xícara de café.

- Não vou me esquecer. Da mesma forma que não me esquecerei de que meu trabalho é divertido. – sorrindo sínico.

- Engraçadinho. – ela falou fitando-o. 

- Kaah Narrando.

- Bekaah eu quero ir pra casa! – falei.

- Aguenta firme que ainda temos um show pela frente. – ela falou sem me olhar.

- Você só pode estar zoando comigo. – falei fitando-a.

- Não estou não! Prepara-se. 

Nós passamos a manhã inteira ali. Eu estava praticamente dormindo em pé, meu estomago roncava alto. Rebeka estava tranquila encostada na parede. Isabella havia ido pra casa dela tomar um banho e descansar para ter energia para o show. Meus pensamentos eram completamente descontrolados e confusos. Eu queria dormir, mas queria ficar ali, não queria ir para o show, mas queria ver o Nick. Encostei-me à parede e fechei os olhos.

 “Como eu queria ir pra casa agora.” – pensei.

- Kaah! – Rebeka exclamou me cutucando – Karyne acorda! – gritando.

- O que foi? – disse meio perdida.

- Você estava cochilando em pé e quase caindo em cima de mim. – Rebeka disse rindo.

- Por favor, vamos pra casa descansar. Eu preciso dormir e comer alguma, se eu não for pra casa agora eu vou passar mal no show. 

- Eu estava pensando nisso agora. Também estou fraca. – ela disse – Eu liguei para o meu pai, ele esta vindo nos buscar. Você fica lá em casa, a gente descansa, você liga pra sua mãe e a gente volta pode ser?

- Pode! – respondi abrindo um largo sorriso.

- Aviso a todas as fãs de Jonas Brothers! - disse um homem de terno com a voz grossa.

Ele deveria ter por volta de 1,80m, era loiro e tinha olhos claros. Deveria trabalhar no hotel.

- Os horários de hoje são... – segurando uma folha – Agora pela manha eles terão uma entrevista com uma revista nacional, depois do almoço terão um programa de TV, logo em seguida a passagem de som, e depois o show.

Quando ele ia se retirar uma fã perguntou:

- Você poderia nos informar qual o horário exato do show?

- Está previsto até agora para as 21h. – ele respondeu entrando no hotel.

- Graças a Deus, vai dar tempo! – Bekaah falou sorrindo – Olha meu pai! – avistando o carro de longe.

Cumprimentei o pai da Rebeka, Antônio, e entrei no carro. No caminho ela lhe contou sobre nossa pequena “aventura” enquanto eu peguei no sono rapidamente.

- Pelo jeito ela estava morrendo de sono né! – ele disse a Rebeka me olhando pelo retrovisor.

- Ela está fraca. Nós comemos ontem de tarde um lanche e não dormimos, a diabetes dela deve estar alta. 

- Filha você tem que tomar consciência dos seus atos. Você sabe que ela tem diabetes e comete essa loucura. – ele repreendeu.

- Eu só quero que ela conheça pessoalmente o amor da vida dela pai.

- Rebeka, nós já falamos sobre isso. Eles são artistas e vocês são apenas duas fãs. 

- Eu sinto que existe alguma coisa a mais. – ela teimou.

Ele se calou e continuou dirigindo sem dizer mais nada.

- Pai, nós vamos ao show deles hoje à noite ok? – ela disse quebrando o silencio. 

- Mas eu soube que os ingressos se esgotaram. 

- Sim. Mas o que o senhor não sabe é que... – tirando um envelope da mochila – Eu comprei.

- Como você conseguiu? – ele questionou espantado.

- Eu fiquei sabendo que eles iriam vir pra cá, há algum tempo. Mas não contei pra ela... – ela falou olhando pra mim – e hoje em dia existe Internet! – sorrindo.

- E deixa-me adivinhar... Você usou meu cartão de credito pra comprar os ingressos e todo o resto né? – olhando pra mochila.

- Era necessário. – ela disse rindo.

- Eu não quero nem ver a conta! – falou revirando os olhos e tamborilando os dedos no volante.

- Você desconta da minha mesada! Tudo bem que eu acho que vou passar um ano sem mesada por isso, mas fazer o que!

- Um ano sem mesada? – ele perguntou espantado.

- Você sempre me disse pra ir atrás dos meus sonhos! – ela falou em tom defensivo – Desculpa? – disse logo em seguida olhando pra ele.

- Rebeka, Rebeka! – ele falou sem olhar pra ela.

- Já disse que era necessário! – virando pra frente.

- Eu conheço muito bem esse seu "necessário". – ele disse estacionando o carro.

Assim que o carro parou eu despertei. Passei a mão no rosto e olhei pra Rebeka saindo do carro. 

- Chegamos? – perguntei tirando o cinto.

- Chegamos. Você vai ficar aqui em casa, meu pai já falou com sua mãe. 

- Okay. – descendo do carro.

Entrando em casa fomos direto para o quarto dela. 

Bekaah jogou a mochila em cima da cama e se jogou em seguida.

- Quer tomar um banho? – ela perguntou - Eu vou pedir pro meu pai fazer almoço pra gente.

- Quero. – respondi colocando a mochila sobre a cadeira do computador.

Ela se levantou vagarosamente e foi até o guarda roupa. Tirou uma toalha limpa e me entregou.

- Obrigada. – disse indo para o banheiro.

No banho eu deixava a água quente cair no meu corpo, que alias estava super dolorido. Lavei meu cabelo, e sai rapidamente. Queria me deitar e descansar o mais rápido possível. 

- Vem logo! – Rebeka exclamou me vendo abrir a porta do quarto – Vai começar o programa com os Jonas! 

- Mas já? Que horas são? – me sentando na cama com ela.

- Onze. – ela respondeu aumentando o volume da TV.

- Mas ainda não é hora... 

- Hoje é sábado!

Enquanto a gente assistia ao programa, Rebeka ia arrumando meu cabelo.

- Um dia você vai ser cabeleireira. – falei rindo.

- Nem vem com esse papo. 

Minutos depois Antonio subiu com uma enorme bandeja com nosso almoço.

- Não é o melhor almoço do mundo, mas está aqui – disse ele colocando a bandeja sobre a cama.

- Obrigada paizinho! – Bekaah falou abraçando ele.

- Bom almoço pra vocês. – falou saindo do quarto.

Na tevê os intervalos dominavam. Os programas eram acostumados a fazer isso, enrolar horas com intervalos pra aproveitar a audiência e mostrar o que realmente importava no final.

- Eu não deixo você descansar né! – eu disse, comendo a salada.

- Nada a ver. Daqui a pouco eu vou tomar meu banho e vou estar novinha em folha. Não estou tão cansada. – disse ela.

- Eu te conheço. 

Comemos enquanto assistíamos ao programa. Assim que terminamos, Bekaah foi para o banho e eu me deitei na cama dela e acabei pegando no sono. Acordei duas horas depois com Rebeka dando chiliques tentando achar uma roupa.

- Eu nunca tenho uma roupa que preste! Nunca! – exclamava ela, jogando as roupas no chão.

- Está tudo bem? – indaguei me levantando.

- Desculpa ter te acordado. É que eu não consigo achar uma roupa. 

- Rebeka, você tem um guarda roupas de seis portas, só seu e vem me dizer que não tem roupa?

- Mas eu não tenho! 

- Eu não acredito no que eu estou ouvindo. – revirando os olhos – Eu vou te ajudar! – pegando as roupas dela do chão.

Fui mostrando peça por peça com calma, mas ela sempre dizia não. Insistia que precisava de algo melhor pra encontrar o Joe. 

- Que tal essa? – pegando uma blusa no cabide.

- Já usei! Odeio roupas repetidas!

- Essa? – disse pegando outro cabide.

- Não. – ela teimou.

- Esse aqui? – mostrando um vestido.

- Odeio ele! – respondeu ela.

- Essa calça? 

Ela fez que não com a cabeça.

- E que tal essa cominação? – pegando dois cabides.

- É esse! – ela respondeu abrindo um sorriso.

- Graças a Deus! – suspirei aliviada.

- Só você pra me ajudar. – me abraçando.

- Eu vou pegar alguma coisa aqui pra mim ta? – perguntei.

- Pode pegar o que quiser. – ela disse saindo do quarto.

Comecei a arrumar as roupas no guarda roupa, e fui decidindo o que eu ia usar. Meu look não era tão simples, optei por uma calça mais justa ao corpo, uma blusa solta e um chapeuzinho. Não era uma roupa do cotidiano, mas era a minha cara, e era confortável. Terminei de me trocar primeiro que Rebeka. Peguei o estojo de maquiagem dela e fui me maquiar e dar um jeito no cabelo.

- Wow... Que linda! – exclamou Rebeka entrando no quarto.

- Olha quem fala. – disse sorrindo enquanto apertava o babyliss.

- Eu te ajudo. - pegando o aparelho da minha mão.

- O que vai fazer no cabelo? – questionei.

- Acho que um rabo... O que acha? 

- Prefiro você com o cabelo solto.

- Eu também, mas é que hoje eu quero inovar!

- Você ainda tem aquele encaixe do babyliss maior?

- Tenho. Porque? 

- Pega ele depois, que eu já sei o que fazer. – falei animada.

Ela terminou de arrumar meu cabelo, nós descemos para tomar um lanche, enquanto esperávamos o babyliss esfriar. Quando subimos era a minha vez de arrumar o cabelo dela.

A tarde havia se passado rapidamente. Liguei pra minha mãe, avisando que eu já estava saindo, e que Antônio iria levar Bekaah e eu para o show. Antes de sair, retocamos a maquiagem e lanchamos novamente. 

Chegamos à entrada do estádio às 17h30min. Meu coração praticamente saia pela boca.

- Agora a gente só precisa entrar. – Rebeka disse sorrindo apertando minha mão.

- Olha o tamanho da fila! – eu disse olhando pra ela.

- Você se estressa muito fácil. – ela falou revirando os olhos – Eu dou um jeito!

Chegamos perto de uma guarita que havia na entrada. As fãs gritavam e cantavam sem parar.

- Agora você fica quieta okay? – Rebeka me disse.

Rebeka começou a falar com o segurança da guarita em inglês, ela parecia estar desesperada. 

- Eu não compreendo o que a senhora diz. – o pobre segurança disse confuso.

- Finge que esta morrendo! – Rebeka cochichou no meu ouvido.

Eu comecei a interpretar uma falta de ar imediatamente, mesmo sem entender completamente o plano dela.

- Agora sim posso entender, ela esta passando mal. – o segurança falou desesperado.

O segurança me pegou no colo e me levou para a enfermaria sem demora. 

Depois do rápido atendimento quando a enfermeira já havia saído da sala Rebeka começou a rir descontroladamente.

- Você é louca. – eu disse segurando o riso.

- Eu sou louca e aquele segurança é muito lerdo. Nem percebeu que só meia hora depois que eu comecei a falar você começou a passar mal. 

- Prefiro acreditar que achou que você estava reclamando da demora, e ai eu comecei a passar mal. Espero realmente. – disse rindo.

- Pode ter sido. – ela riu – Mas agora vem que eu não quero ficar presa nessa enfermaria.

Eu pulei da maca e nós saímos escondidas das enfermeiras.

Bekaah voltou até a guarita e entregou os ingressos para o segurança. Claro que teve que explicar ao outro segurança o que tinha acontecido, e disse que eu ainda estava na enfermaria. Quando ela voltou saímos correndo até a pista principal do show.

- Caramba olha o tamanho disso tudo. – eu falei abismada olhando em volta.

- Que emoção. 

- Olá. – disse uma voz grossa bem atrás de nós.

Rebeka começou a gaguejar.

- Olá. – eu respondi nervosa fitando o enorme homem que estava bem a minha frente.

- As senhoritas são? – ele questionou.

Nós nos olhamos rapidamente procurando uma resposta.

- Somos da revista capricho. Perdemos nossos crachás lá fora.

- O que? – falei baixo – Quero dizer... Isso! Nós perdemos os nossos crachás! – disse nervosa, assim que percebi que o homem estava desconfiado.

- Nomes? – ele perguntou.

- Rebeka e Karyne. – Bekaah respondeu.

- Sobrenomes? 

- Não gostamos de dizer isso para estranhos! – ela disse sorrindo tentando parecer calma.

- Okay. – ele falou sério nos olhando - Eu sou Alexandre. Produtor técnico. Vocês devem estar aqui para a entrevista.

- Entrevista? – eu indaguei.

Rebeka me cutucou.

- Ah é a entrevista! – eu disse sorrindo.

- Vocês são estranhas! – virando – Me sigam. Vou levá-las ao camarim dos meninos... E só mais uma coisa, sem câmeras ok?

- Okay! – Rebeka respondeu.

No caminho para o camarim, enquanto seguíamos Alexandre, o segurança que havia me levado para a enfermaria nos encontrou.

- Ali estão elas! – ele exclamou vindo atrás da gente.

- Elas quem? – Alexandre perguntou virando pra trás.

- Kaah corre! – Rebeka gritou correndo pelo corredor.

Nós duas saímos correndo sem direção. Meu coração estava disparado e eu sentia minhas pernas tremerem.

E corremos sem parar pra respirar até Bekaah esbarrar em alguém. 

- Ai meu Deus. – ela disse olhando pra cima.

- Ai! – soltei um grito quando tropecei nela parada.

- Da revista capricho né? – Big Rob disse com um sorriso irônico.

- Na verdade... – Rebeka tentou explicar.

- Graças a Deus você as pegou Big. – disse Alexandre – Vocês duas, fora desse estádio já!

- Espera ai... – Rebeka disse irritada – Eu paguei pra entrar aqui, e eu tenho direito de ficar! Tirem-me daqui pra ver se você não ganha um processo bem gigante nas costas! 

- Rebeka, não é hora pra isso. – eu falei.

- Para nada! – ela disse – Tente me tirar daqui pra ver o que acontece! Vocês deixam milhares de fãs esperando, passando semana na frente dessa porcaria de estádio, pra chegar no dia do show dar 17h da tarde e vocês não abrirem o portão! Eu to irritada, ninguém vai encostar em mim, eu vou assistir esse show de camarote, e ninguém vai me impedir! – vermelha de raiva.

- Eu já mandei chamar a policia mocinha. – Alexandre disse.

- Eu não quero saber! Eu paguei pra entrar não paguei? Então eu fico! – ela teimou, batendo o pé.

- Pode deixar elas comigo! – Big Rob disse.

Eu olhei pra Bekaah apreensiva e suspirei. Ele colocou as mãos em nossos ombros e saímos andando.

- Alguma de vocês sabe falar inglês? – ele questionou em inglês.

- Nós duas sabemos! – Rebeka respondeu em inglês.

- Ótimo. – ele disse entrando em uma sala colorida.

- O que vai fazer com a gente? – perguntei.

- Não vou fazer nada! – ele disse sorrindo - Só queria livrar vocês daqueles palhaços brasileiros. – rindo – Desculpa pela ultima parte.

- Não foi nada. – Bekaah disse sorrindo.

- Pelo jeito vocês gostam muito dos meus garotos! – ele disse se sentando.

- Muito, muito mesmo. – eu disse.

- Você tem cara de ser fã do Nick. – ele disse me olhando.

- E sou! – falei com as bochechas coradas. 

- Vocês querem comer alguma coisa? – perguntou ele pegando o telefone.

- Eu quero uma Coca, se não foi muito incomodo! – Rebeka falou sorrindo.

- Uma coca, o que mais? – ele perguntou olhando pra mim.

- Pode ser uma coca também. – disse sem jeito.

- Ok. – telefonando para alguém.

Enquanto Big Rob estava ao telefone, eu e Rebeka cochichávamos ansiosas e confusas.

- Será que a gente vai conhecer eles? – Bekaah indagou.

- Eu espero que sim. – falei animada. 

Assim que ele desligou, virou pra gente sorrindo.

- E então meninas, preparadas para o melhor dia da vida de vocês? – ele questionou.

Rebeka soltou um grito. Ele riu.

- Pelo jeito isso foi um sim. Vamos esperar as bebidas de vocês chegarem e até o show eu quero que vocês permaneçam aqui, quando começar eu libero vocês para o backstage. Vocês são as fãs premiadas da noite! – ele disse.

- Vo... Você qu... Quer dizz... Dizer que a gente vai ver os meninos? – gaguejei com um sorriso enorme no rosto.

- Vocês merecem! Conseguiram driblar nossa segurança e entrar aqui. Pra fazer tudo isso tenho certeza que amam os meus garotos.

- A gente ama, com toda certeza! – Rebeka gritou.

- Para de gritar! – eu disse falando em português.

Big Rob ficou meio confuso, mas acho que logo em seguida entendeu o que eu havia dito. O tempo se passou e a hora do show estava chegando. Os meninos iam entrar no meet&greet, dava pra ouvir os gritos das fãs. A sala era bem do lado do "escritório" de Big Rob.

- Eu preciso sair dessa sala! – Rebeka disse indo até a porta.

- Rebeka volta, e senta aqui. Daqui a pouco o Big Rob chama a gente. – eu disse séria.

- Não, eu quero ir ver o Joe. – colocando o olho no buraco da fechadura.

- Vamos meninas! – Big falou abrindo a porta e fazendo com que a maçaneta batesse na cabeça de Rebeka.

- Ai! – ela exclamou caindo com a mão na cabeça.

- O que houve? – ele disse confuso – Me desculpe, mas o que estava fazendo?

- Não foi nada. – ela disse sorrindo sem jeito.

- Bom, vamos precisar de gelo. – ele falou olhando a testa dela – Muito, muito gelo!

- Nem deve estar tão feio assim. – ela falou passando a mão na testa.

- Não está. Você só tem um hiper galo na cabeça, mas quase nem da pra ver. – falei segurando o riso.

 


Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Kaah Santiago

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Big Rob mais uma vez ficou nos olhando confuso. Estávamos falando em português como sempre, porém, esquecendo que ele não falava o nosso idioma. Pra disfarçar ele começou a rir de nós duas, ou melhor, de Rebeka. - Me empresta o espelho? – Bekaah pediu. - Aqui está. – entregando pra ela. - Ai meu Deus! &nda ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • jay_mayer Postado em 22/01/2014 - 17:42:36

    Amei, amei,amei!!! Posta logo o próximo cap. to amando essa fic :)

  • jay_mayer Postado em 19/01/2014 - 20:04:55

    putz! agora que eu vi q vc já postou sua fic qbom, então neste caso ignore meu ultimo comentário na outra fic ok haha já amei essa fic poste logo o segundo cap. curiosidade mata sabia???kkk bju <3


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais